Estou nesta altura com as mesmas dúvidas de outras pessoas neste tópico (vou na última semana de Julho para "algum" lado) sendo que Cayo Levantado na Republica tem sido o escolhido para ir com a minha mulher e filha de 3 anos e pouco.
Os filhos trazem de facto factores de risco e ponderações adicionais.
Quando foi a altura da pneumonia atípica, e devidamente informado sobre a doença e situação no país, não hesitei em ir 2 semanas para a Tailândia.
Nesta situação, já não é bem assim, apesar de obviamente sabermos que a maior probabilidade é não acontecer absolutamente nada.
Isto para dizer que concordo com o que maioritariamente tem sido dito, mas acho que o Rantanplan tocou num ponto que acho muito importante:
com crianças na equação, no mínimo, temos a responsabilidade de garantir que o local para onde vamos tenha condições de rápido acesso a cuidados de saúde com qualidade, e saber como proceder em caso de necessidade (contactos telefónicos, activação de seguro, morada clínica privada ou hospital, etc).
Muito menos importante, mas um factor que ainda não vi aqui referido e que, no mínimo, devemos ter em consideração, é que uma temperatura mais elevada no aeroporto, mesmo relacionada com outra coisa, pode eventualmente significar uma quarentena do outro lado do Atlântico. É algo controlável com um Benuron potente para o momento de embarque, mas algo a ter em conta.
Já agora, deixo aqui um link bastante informativo sobre a condição actual da gripe H1N1 na República (o mapa e site têm também para todo o resto do mundo).
Tendo isso bem ponderado