Asae
Membro Conhecido
China (Pequim, Xian, Shangai) Dez2008
Tirar o visto é fácil e rápido. Custou 70€ porque fomos nós a fazê-lo.
A viagem de 12h, em económica, é cansativa principalmente porque o Boing 747 é pouco espaçoso, os chineses viajam com muitos sacos, o avião á saída estava imundo.
Pequim tem o aeroporto muito limpo e seguro, para ir buscar as malas tem de se andar de comboio interno eléctrico. Fui barrada na mostragem do passaporte, a guia explicou-me que não é comum verem passaportes portugueses, a sensação de ser parada num país do outro lado do mundo é muito estranha.
A(s) guia turística era espectacular, fazia parte da Agência de Viagens Governamental o que melhorou a nossa estadia.
A melhor altura para ir á China é na Primavera e no Outono. No Verão as temperaturas podem atingir os 40 graus e á muitos turistas. No Inverno as temperaturas negativas podem atingir os 20 graus (eu passei pelos -2). O frio é tanto que eles protegem as árvores com mantos de tecidos, os lagos gelam e as pessoas aproveitam para praticar patinagem, o nariz gela e pinga tanto que usam a máscara de enfermeiro com vários padrões e cores para tapar a boca e o nariz (a cidade não está tão poluída após os Jogos Olímpicos).
Fiquei no Sheraton de Pequim,l é espectacular, as condições são fantásticas, o atendimento de primeira e a comida além de imensa e muito variada era óptima. Ligar do telf fixo do hotel para um fixo em Portugal custou 10.12 Yuan (8 Yuan é aproximadamente 1€).
O dinheiro deve ser trocado nas recepções dos hotéis ou nas suas caixas de multibanco. Nunca levem grandes notas para efectuar compras ás pessoas que vendem nas ruas junto aos museus porque o troco que vos dão pode ser em moeda falsa, façam estas compras com notas e moedas de baixo valor e nunca aceitem uma nota estragada (depois ninguém a aceita e no hotel, para a trocar, verificam a autenticidade da mesma).
Cheguei perto da hora de almoço e fui comer uma pizza a um restaurante italiano, estava a preparar-me para uma deslocação de última hora proposta pelo guia a um templo budista. Apesar do cansaço aceitámos. As comidas ocidentais têm a mesma qualidade, o atendimento é de primeira e o preço é idêntico ao nosso ou mesmo superior. Tudo na China que seja de marca internacional tem um acréscimo de valor de imposto entre os 20% e os 30%.
O Sheraton de Xian é um bom hotel mas está muito mal localizado, nos subúrbios. Atravessámos a estrada para ir comer alguma coisa e voltamos a correr, o aspecto das pessoas e das ruas era lastimável, tivemos medo. As portas do hotel tinham sido forçadas. Entre o hotel e o aeroporto a minha mala com código foi descodificada, aberta e fui roubada. Levem “glad” e envolvam as malas.
Os voos entre cidades tiveram uma alimentação péssima (é melhor ficar pelo pãozinho com manteiga) e são alvo de assaltos internos.
Quando dei pela falta dos objectos em Shangai, no fantástico Hotel Hua Ting & Towers reclamei na recepção e fui logo abordada por um agente á paisana. A pior coisa que podem fazer a um turista é roubá-lo, acredito pela reacção das pessoas que me envolveram que se conseguissem descobrir o culpado ele seria severamente castigado e que se eu tivesse o talão do que me foi tirado, o dinheiro seria devolvido. Os chineses são muito hospitaleiros e querem desfazer a imagem de país austero que o ocidente tem deles, nada é demais para que nos fazer sentir bem.
Em Xian não sei mas em Pequim e Shangai podem entrar dentro de um táxi, apresentar escrito em chinês o sítio para onde querem ir que o taxista vai directamente para lá e não engana no preço (confirmámos isso porque o guia disse qual seria o preço e foi o que nos foi cobrado). Tenham só um pouco de coragem, os únicos sinais de trânsito que respeitam são os semáforos, o resto é para enfeitar… Mas entre a confusão de pessoas, bicicletas, carros, etc. nunca vi nenhum acidente.
Pequim tem muitos militares e câmaras de filmar, é uma cidade politica, Xian é proletária e Shangai económica. Três mundos dentro do Fantástico Mundo China. A limpeza é uma característica comum, fumar nos locais históricos não é permitido mesmo que sejam exteriores.
Não vos falo objectivamente dos sítios que visitei (Pequim: Palácio Imperial/Cidade Proibida, Praça Tian Na Men, Palácio de Verão, Grande Muralha, Túmulos da Dinastia Ming, Restaurante do melhor Pato á Pequim que já comi, Templo do Céu; Xian: Museu dos Guerreiros Terracota, Pagode do Ganso Selvagem, Muralha da Cidade, Shangai Templo do Buda de Jade, Jardins Yuyaun e passeio Marítimo) porque acho que é uma sensação que cada um deve viver por si e porque á muita informação disponível na internet.
Os guias não gostam muito que a China seja conhecida pelo produto contrafeito e tentam não nos levar a esses locais, as turistas espanholas fizeram uma fita tal que lá fomos nós ao Mercado da Seda (Silk Makret) e ao Pan Jian Wen. Levem uma lista do que querem comprar porque não nos deixam estar nesses mercados muito tempo e tudo tem de ser regateado. Eu e o meu marido optamos por quando um dizia que sim o outro dizia não, se voltássemos as costas e não viessem atrás de nós é porque não podiam baixar mais os preços (os nossos “colegas” de viagem queriam vir fazer compras connosco porque como tínhamos a lista sabíamos exactamente o que queríamos e não perdíamos tempo e o nosso truque de regatear fez com que comprássemos coisas a preços muito mais baixos do que eles).
Para não comprarmos produto contrafeito levam-nos ás fábricas governamentais (estas visitas não estão nos programas), onde os produtos são originais, de excelente qualidade e feitos á mão. É espectacular vermos as coisas serem feitas á nossa frente. Estes produtos são caros principalmente para a bolsa portuguesa. Nestes sítios perde-se imenso tempo que poderia ser aproveitado para conhecermos outras coisas. Em Xian fiquei furiosa porque não tive tempo de subir ao Pagode do Ganso Selvagem.
O truque é reclamar, reclamar. Os chineses odeiam que se reclame e principalmente em alto. De cada vez que o fizemos fomos logo satisfeitos. Apesar de termos comido sempre bem (nuns excelente, noutros bom) houve um sítio onde deram 1 tigela de arroz para 10 pessoas e ao nosso lado estava um Sr. (que entendemos ser policia governamental) a comer sozinho a mesma quantidade, como o comer estava óptimo todos queríamos mais, armámos uma confusão tal, que estavam os Srs. Do governo no controle e o guia foi resolver a questão.
Em Pequim quisemos andar de riquejo mas não víamos os que dão nos filmes. A guia arranjou uma excursão a um bairro pobre muito antigo. É equivalente aos nossos bairros de lata (antigos), fomos ao mercado onde os pobres compram comida (éramos os únicos ocidentais, esta foi uma das muitas vantagens de irmos com guia governamental), os peixes estão expostos vivos em aquários e são mortos á nossa frente, não há carne viva, as frutas, legumes etc. são vendidas á nossa maneira antiga e está sempre presente policia do governo para controlar as balanças.
Eles fazem tudo para nos fazer sentir bem e pessoalmente acho que também é para controlar os nossos movimentos, mas NUNCA nos sentimos controlados.
Fomos ao mercado, que abre numa das avenidas principais, ao final da tarde, onde tive oportunidade de comer cascavel e uns espectaculares escorpiões, são fantásticos (não comi mais porque o meu marido estava um pouco enojado e arrependi-me). Neste mercado tudo está limpo, a venda é controlada. Comam, experimentem tudo.
Na Muralha da China todas as camionetas ficavam muito abaixo e nós podemos ir mesmo até á entrada (vantagem de irmos com guia governamental). Se pensarmos naquilo que temos de andar na Muralha para nos divertirmos a sério, esta benesse é extremamente bem vinda. Meia dúzia de nós (malucos) subimos á Muralha pelo lado mais difícil mas era o que tinha menos turistas e dava belas fotos, para terem uma ideia a maior parte da subida foi efectuada em linha vertical com e sem escadas.
Em Shangai tive a sorte de ver uma cerimónia budista (um filho que quis homenagear os pais já falecidos), é uma coisa de outro mundo. Os guias contam histórias muito giras e ensinam muito, explicaram que o budismo na China é feito de interesses capitalistas e… mais não digo porque ia chorando na minha ingenuidade de pensar que havia alguma fé pura.
Já estávamos fartos de guias a dizer o que fazer e fizemos a “Revolução Shangai”, despedimo-nos do guia e ficamos por nossa conta.
Andar no metro é fácil e muito barato, tudo está escrito em inglês, é seguro. Os centros comerciais têm por exemplo 7 andares e tens de praticamente andar de lado porque está cheio de chineses. Se tiveres dúvidas há sempre um ocidental para te ajudar.
Na estação do metro de Pu Dong Science and Technology há o Ya Tai Xin Yang Makret para fazer compras baratas (tem coisas com e sem marca), cuidado porque o mercado é um labirinto.
O SWFC Observatory é um prédio com 492m que se sobe de elevador em menos de 60 segundos, a maior parte das pessoas que pagaram os 150yuan para ir lá acima arrependeu-se porque não sentiram nada e como o elevador é interno não viram nada. Andar no comboio que dá 600km/h e foi uma viagem bem fixe de ida e volta e bem barata.
No último dia jantámos no Bairro Francês a preços ocidentais mas comemos muito bem.
Nos museus e locais históricos existem phones explicativos, em várias línguas que fazem de guia turístico. Quem quiser pode ir a Pequim e a Shangai por conta própria não se perde e basta ter um papel com o que quer em chinês que de certeza é lá que o taxista o vai levar.
Tirar o visto é fácil e rápido. Custou 70€ porque fomos nós a fazê-lo.
A viagem de 12h, em económica, é cansativa principalmente porque o Boing 747 é pouco espaçoso, os chineses viajam com muitos sacos, o avião á saída estava imundo.
Pequim tem o aeroporto muito limpo e seguro, para ir buscar as malas tem de se andar de comboio interno eléctrico. Fui barrada na mostragem do passaporte, a guia explicou-me que não é comum verem passaportes portugueses, a sensação de ser parada num país do outro lado do mundo é muito estranha.
A(s) guia turística era espectacular, fazia parte da Agência de Viagens Governamental o que melhorou a nossa estadia.
A melhor altura para ir á China é na Primavera e no Outono. No Verão as temperaturas podem atingir os 40 graus e á muitos turistas. No Inverno as temperaturas negativas podem atingir os 20 graus (eu passei pelos -2). O frio é tanto que eles protegem as árvores com mantos de tecidos, os lagos gelam e as pessoas aproveitam para praticar patinagem, o nariz gela e pinga tanto que usam a máscara de enfermeiro com vários padrões e cores para tapar a boca e o nariz (a cidade não está tão poluída após os Jogos Olímpicos).
Fiquei no Sheraton de Pequim,l é espectacular, as condições são fantásticas, o atendimento de primeira e a comida além de imensa e muito variada era óptima. Ligar do telf fixo do hotel para um fixo em Portugal custou 10.12 Yuan (8 Yuan é aproximadamente 1€).
O dinheiro deve ser trocado nas recepções dos hotéis ou nas suas caixas de multibanco. Nunca levem grandes notas para efectuar compras ás pessoas que vendem nas ruas junto aos museus porque o troco que vos dão pode ser em moeda falsa, façam estas compras com notas e moedas de baixo valor e nunca aceitem uma nota estragada (depois ninguém a aceita e no hotel, para a trocar, verificam a autenticidade da mesma).
Cheguei perto da hora de almoço e fui comer uma pizza a um restaurante italiano, estava a preparar-me para uma deslocação de última hora proposta pelo guia a um templo budista. Apesar do cansaço aceitámos. As comidas ocidentais têm a mesma qualidade, o atendimento é de primeira e o preço é idêntico ao nosso ou mesmo superior. Tudo na China que seja de marca internacional tem um acréscimo de valor de imposto entre os 20% e os 30%.
O Sheraton de Xian é um bom hotel mas está muito mal localizado, nos subúrbios. Atravessámos a estrada para ir comer alguma coisa e voltamos a correr, o aspecto das pessoas e das ruas era lastimável, tivemos medo. As portas do hotel tinham sido forçadas. Entre o hotel e o aeroporto a minha mala com código foi descodificada, aberta e fui roubada. Levem “glad” e envolvam as malas.
Os voos entre cidades tiveram uma alimentação péssima (é melhor ficar pelo pãozinho com manteiga) e são alvo de assaltos internos.
Quando dei pela falta dos objectos em Shangai, no fantástico Hotel Hua Ting & Towers reclamei na recepção e fui logo abordada por um agente á paisana. A pior coisa que podem fazer a um turista é roubá-lo, acredito pela reacção das pessoas que me envolveram que se conseguissem descobrir o culpado ele seria severamente castigado e que se eu tivesse o talão do que me foi tirado, o dinheiro seria devolvido. Os chineses são muito hospitaleiros e querem desfazer a imagem de país austero que o ocidente tem deles, nada é demais para que nos fazer sentir bem.
Em Xian não sei mas em Pequim e Shangai podem entrar dentro de um táxi, apresentar escrito em chinês o sítio para onde querem ir que o taxista vai directamente para lá e não engana no preço (confirmámos isso porque o guia disse qual seria o preço e foi o que nos foi cobrado). Tenham só um pouco de coragem, os únicos sinais de trânsito que respeitam são os semáforos, o resto é para enfeitar… Mas entre a confusão de pessoas, bicicletas, carros, etc. nunca vi nenhum acidente.
Pequim tem muitos militares e câmaras de filmar, é uma cidade politica, Xian é proletária e Shangai económica. Três mundos dentro do Fantástico Mundo China. A limpeza é uma característica comum, fumar nos locais históricos não é permitido mesmo que sejam exteriores.
Não vos falo objectivamente dos sítios que visitei (Pequim: Palácio Imperial/Cidade Proibida, Praça Tian Na Men, Palácio de Verão, Grande Muralha, Túmulos da Dinastia Ming, Restaurante do melhor Pato á Pequim que já comi, Templo do Céu; Xian: Museu dos Guerreiros Terracota, Pagode do Ganso Selvagem, Muralha da Cidade, Shangai Templo do Buda de Jade, Jardins Yuyaun e passeio Marítimo) porque acho que é uma sensação que cada um deve viver por si e porque á muita informação disponível na internet.
Os guias não gostam muito que a China seja conhecida pelo produto contrafeito e tentam não nos levar a esses locais, as turistas espanholas fizeram uma fita tal que lá fomos nós ao Mercado da Seda (Silk Makret) e ao Pan Jian Wen. Levem uma lista do que querem comprar porque não nos deixam estar nesses mercados muito tempo e tudo tem de ser regateado. Eu e o meu marido optamos por quando um dizia que sim o outro dizia não, se voltássemos as costas e não viessem atrás de nós é porque não podiam baixar mais os preços (os nossos “colegas” de viagem queriam vir fazer compras connosco porque como tínhamos a lista sabíamos exactamente o que queríamos e não perdíamos tempo e o nosso truque de regatear fez com que comprássemos coisas a preços muito mais baixos do que eles).
Para não comprarmos produto contrafeito levam-nos ás fábricas governamentais (estas visitas não estão nos programas), onde os produtos são originais, de excelente qualidade e feitos á mão. É espectacular vermos as coisas serem feitas á nossa frente. Estes produtos são caros principalmente para a bolsa portuguesa. Nestes sítios perde-se imenso tempo que poderia ser aproveitado para conhecermos outras coisas. Em Xian fiquei furiosa porque não tive tempo de subir ao Pagode do Ganso Selvagem.
O truque é reclamar, reclamar. Os chineses odeiam que se reclame e principalmente em alto. De cada vez que o fizemos fomos logo satisfeitos. Apesar de termos comido sempre bem (nuns excelente, noutros bom) houve um sítio onde deram 1 tigela de arroz para 10 pessoas e ao nosso lado estava um Sr. (que entendemos ser policia governamental) a comer sozinho a mesma quantidade, como o comer estava óptimo todos queríamos mais, armámos uma confusão tal, que estavam os Srs. Do governo no controle e o guia foi resolver a questão.
Em Pequim quisemos andar de riquejo mas não víamos os que dão nos filmes. A guia arranjou uma excursão a um bairro pobre muito antigo. É equivalente aos nossos bairros de lata (antigos), fomos ao mercado onde os pobres compram comida (éramos os únicos ocidentais, esta foi uma das muitas vantagens de irmos com guia governamental), os peixes estão expostos vivos em aquários e são mortos á nossa frente, não há carne viva, as frutas, legumes etc. são vendidas á nossa maneira antiga e está sempre presente policia do governo para controlar as balanças.
Eles fazem tudo para nos fazer sentir bem e pessoalmente acho que também é para controlar os nossos movimentos, mas NUNCA nos sentimos controlados.
Fomos ao mercado, que abre numa das avenidas principais, ao final da tarde, onde tive oportunidade de comer cascavel e uns espectaculares escorpiões, são fantásticos (não comi mais porque o meu marido estava um pouco enojado e arrependi-me). Neste mercado tudo está limpo, a venda é controlada. Comam, experimentem tudo.
Na Muralha da China todas as camionetas ficavam muito abaixo e nós podemos ir mesmo até á entrada (vantagem de irmos com guia governamental). Se pensarmos naquilo que temos de andar na Muralha para nos divertirmos a sério, esta benesse é extremamente bem vinda. Meia dúzia de nós (malucos) subimos á Muralha pelo lado mais difícil mas era o que tinha menos turistas e dava belas fotos, para terem uma ideia a maior parte da subida foi efectuada em linha vertical com e sem escadas.
Em Shangai tive a sorte de ver uma cerimónia budista (um filho que quis homenagear os pais já falecidos), é uma coisa de outro mundo. Os guias contam histórias muito giras e ensinam muito, explicaram que o budismo na China é feito de interesses capitalistas e… mais não digo porque ia chorando na minha ingenuidade de pensar que havia alguma fé pura.
Já estávamos fartos de guias a dizer o que fazer e fizemos a “Revolução Shangai”, despedimo-nos do guia e ficamos por nossa conta.
Andar no metro é fácil e muito barato, tudo está escrito em inglês, é seguro. Os centros comerciais têm por exemplo 7 andares e tens de praticamente andar de lado porque está cheio de chineses. Se tiveres dúvidas há sempre um ocidental para te ajudar.
Na estação do metro de Pu Dong Science and Technology há o Ya Tai Xin Yang Makret para fazer compras baratas (tem coisas com e sem marca), cuidado porque o mercado é um labirinto.
O SWFC Observatory é um prédio com 492m que se sobe de elevador em menos de 60 segundos, a maior parte das pessoas que pagaram os 150yuan para ir lá acima arrependeu-se porque não sentiram nada e como o elevador é interno não viram nada. Andar no comboio que dá 600km/h e foi uma viagem bem fixe de ida e volta e bem barata.
No último dia jantámos no Bairro Francês a preços ocidentais mas comemos muito bem.
Nos museus e locais históricos existem phones explicativos, em várias línguas que fazem de guia turístico. Quem quiser pode ir a Pequim e a Shangai por conta própria não se perde e basta ter um papel com o que quer em chinês que de certeza é lá que o taxista o vai levar.