roller, a resposta está dada 
As vezes ou melhor na maior parte das vezes esquecemos que isto das viagens é 1 negócio como outro qualquer... (não parece mas é)
Por necessidade de criar "novos destinos" o Brasil foi lançado como turismo de massas, era preciso arranjar alternativas as Caraíbas.. há uma saturação cíclica dos destinos... já foi a Dominicana, Cuba e um dia vai ser o México.... é normal...
Para mim foi lançado na altura errada... (deveria ter sido antes das Caraíbas). São destinos completamente diferentes e com diferenças abismais na qualidade hoteleira...
Os turistas foram habituados a um TI das Caraíbas que no Brasil não existia (salvo o erro só 1 hotel é que tinha). Juntar a diferença de serviços.. (TI para MP no máximo) a diferença de temperaturas de águas e o clima Outono/Inverno que íamos apanhar lá no nosso "pico" de férias (Julho e Agosto) resultou em 2 bons anos de vendas e um 3º ano já bastante sofrível...
Muitos de nós viajamos com a famosa frase "vá 2 por €1000 ao Brasil" o que foi excelente (neste caso em particular todos ganhavam) mas um negócio que... digamos estranho (fico por aqui)
A solução foi ajudar quem estava a perder mercado = TAP. Existe na maioria dos casos(operadores) acordos com a transportadora para a preços mais "simpáticos" haja tarifas especiais para pacotes turísticos, os denominados lugares part-charter.
Acabaram as vendas para o Brasil???? claro que não... quem ia antes dos charters continua a ir.... mas quando é bom ir para lá....
+- Outubro a Março....
Do que conheço do Brasil e apesar das praias, para mim Brasil é descobrir e não estar 7 noites de papo para o ar...
desculpa se me alonguei
2 Notas:
- Os hotéis estão diferentes.. por isso a minha resposta tem a ver aquando da existência dos charters
- Se calhar estou redondamente enganado... mas é o que penso
Vou dar a minha opinião (vale o que vale) desta coisa estranha que são as viagens...roller disse:
As vezes ou melhor na maior parte das vezes esquecemos que isto das viagens é 1 negócio como outro qualquer... (não parece mas é)
Por necessidade de criar "novos destinos" o Brasil foi lançado como turismo de massas, era preciso arranjar alternativas as Caraíbas.. há uma saturação cíclica dos destinos... já foi a Dominicana, Cuba e um dia vai ser o México.... é normal...
Para mim foi lançado na altura errada... (deveria ter sido antes das Caraíbas). São destinos completamente diferentes e com diferenças abismais na qualidade hoteleira...
Os turistas foram habituados a um TI das Caraíbas que no Brasil não existia (salvo o erro só 1 hotel é que tinha). Juntar a diferença de serviços.. (TI para MP no máximo) a diferença de temperaturas de águas e o clima Outono/Inverno que íamos apanhar lá no nosso "pico" de férias (Julho e Agosto) resultou em 2 bons anos de vendas e um 3º ano já bastante sofrível...
Muitos de nós viajamos com a famosa frase "vá 2 por €1000 ao Brasil" o que foi excelente (neste caso em particular todos ganhavam) mas um negócio que... digamos estranho (fico por aqui)
A solução foi ajudar quem estava a perder mercado = TAP. Existe na maioria dos casos(operadores) acordos com a transportadora para a preços mais "simpáticos" haja tarifas especiais para pacotes turísticos, os denominados lugares part-charter.
Acabaram as vendas para o Brasil???? claro que não... quem ia antes dos charters continua a ir.... mas quando é bom ir para lá....
+- Outubro a Março....
Do que conheço do Brasil e apesar das praias, para mim Brasil é descobrir e não estar 7 noites de papo para o ar...
desculpa se me alonguei
2 Notas:
- Os hotéis estão diferentes.. por isso a minha resposta tem a ver aquando da existência dos charters
- Se calhar estou redondamente enganado... mas é o que penso
