bring_it_on
Membro Novo
Também ficam aqui as minhas notas de 0 a 10 do melhor para o pior:
Praia 8 - O esperado deste tipo de sítios. As algas não me fazem de todo confusão e há muitas cadeiras disponíveis para todos que com mais ou menos paciência lá se conseguem pôr à sombra. Não fica numa baía deslumbrante nem coisa que se pareça mas é muito boa e minimanente cuidada.
Piscina 8 - Água não muito limpa é o pior que se pode apontar.
Staff 7 - A maioria é bastante atenciosa e procura agradar mas nota-se que sabem pouco mais do que aquilo que "vêem o outro fazer" no que a maneiras de servir diz respeito. O que retiro desta experiência, no entanto, é que a maioria das pessoas que frequenta rep. Dominicana ou não sai do hotel/resort ou não tem a mínima educação. Acho que é preciso que se tenha em conta que a alguns metros de distância há crianças e pessoas com muita fome e o que se desperdiça à frente dos empregados que na sua maioria vive naquelas condições é uma tortura. Falei com alguns empregados que me disseram mesmo isso com a agravante de que se tentam levar algo para os vizinhos e familiares são despedidos na hora. Tudo isto para dizer que acho que é necessário que todos tenham o bom senso de impedir que, como vi, uma filha encha o prato de massas para chegar à mesa e constatar que não gosta de nenhuma delas e ir a correr encher novamente o prato com a anuência dos pais.
Animação 7 - Os espectáculos não são nada de extraordinário pois limitam-se a serem todos desempenhados pelas mesmas pessoas que simplesmente não treinam o suficiente para o que fazem. Porque não podem, não sabem, não lhes são dadas as condições? Não sei mas tudo pouco melhor do que razoável. Salva-se o espírito de todos. Relativamente à animação ao longo do dia, por não exigir tanta qualidade e por haver em quantidades mais do que suficientes, serve para elevar o nível geral deste ponto.
A participação do público acaba por ser essencial também para o tipo de animações que fazem e nesse aspecto nada se lhes pode apontar dado que procuram motivar ao máximo as pessoas.
Viagens fora do resort 6 - Andei de Buggy e fui ao Seaquarium. É uma pena que o material esteja tão degradado (falo obviamente apenas das experiências que tive) e que as condições de segurança sejam tão diminutas (a folha que nos fazem assinar no início destas viagens é de bradar aos céus) mas foram duas boas oportunidades para conhecer um pouco mais da ilha. O staff que nos acompanha procura agradar sempre e isso acaba por fazer passar para segundo plano o pouco profissionalismo dos mesmos.
Buffets 5.5 - Pouco melhores do que o mínimo exigível. Há comida em grandes quantidades, é um facto, mas toda muito fraquinha. Não sou de todo muito exigente mas apenas as pizzas, o churrasco e a paella sabem aquilo que é esperado delas. Tudo o resto é feito com muito esforço e por pessoas a quem é exigido demasiado multi-tasking o que leva a que a pratos um pouco mais complicados sejam feitos "como se lê". A impressão com que fico é que são feitos a olhar para um papel muito embora ninguém saiba muito bem o que é esperado que saia dali. Os molhos todos e as sobremesas são um excelente exemplo disto.
Quartos 4 - Quando chego a um hotel ou resort que se intitule de 5 estrelas, o conforto no quarto é por mim um dado adquirido e não espero ter que reclamar para que me mudem para algo melhor pois isto não faz sentido. Devem ser quartos, à partida, com boas condições e com serviço atencioso. Este último é de facto bastante tido em conta pelo staff mas o quarto não é bom. Colchão com demasiado uso, azulejos partidos, casa de banho com demasiados remendos, etc. Isto não faz sentido num resort de 5 estrelas, qualquer que seja a parte do mundo onde me encontre.
Restaurantes Temáticos 3 - São demasiado fracos para o destaque que lhes é dado. A começar no menu, onde as traduções para Português vieram literalmente do google. Os pratos, mais uma vez, são feitos por pessoas que nunca provaram aquilo que estão a fazer, ou pelo menos não provaram um bom prato daquilo que estão a fazer. O conceito por detrás do mikado então é de bradar aos céus. O sushi é TERRÍVEL e embora a parte da preparação do jantar à nossa frente seja engraçada (mas nada de novo pois qualquer um de nós tem acesso a sushimen com muito maior qualidade num qualquer restaurante japonês em Portugal) a refeição que nos é preparada não faz o mínimo sentido. Serviram-me carne de frango e vaca misturada com vegetais. O que tinha de asiático isto? O molho de soja... Um brasileiro que jantou na mesma altura que eu ficou completamente em choque quando perguntou se não havia nenhum tipo de peixe ou marisco que pudesse ser preparado e a resposta foi um esclarecedor não. Isto não faz o mínimo sentido...
Operadora 0 - Acho incrível a situação a que fui sujeito em pleno séc. XXI. Não sei o que aconteceu, e provavelmente nunca o irei saber, mas não é admissível que eu esteja mais de 24 horas retido num país estrangeiro sem o mínimo apoio e informação por parte da operadora. O único pau mandado que apareceu no hotel na segunda tinha menos informação do que eu tinha e que chegava da agência de viagens em portugal com quem trocava mails. No domingo passei a tarde no lobby e ninguém esteve lá.
Houve também que tivesse a mala roubada (deixaram-na no aeroporto à porta do autocarro, na mão do bagageiroI e não apareceu no hotel... Isto não é uma mala perdida, é uma mala roubada) e a resposta da operadora foi a de que "ela há-de aparecer", "à polícia é melhor não ir porque só vão pedir dinheiro", "mas tem a certeza que a mala estava no aeroporto?"...
Isto não é maneira de tratar pessoas e espero que todos os que estiveram na mesma data na Rep. Dominicana façam queixa a autoridades competentes e divulguem o que se passou nas redes sociais.
Praia 8 - O esperado deste tipo de sítios. As algas não me fazem de todo confusão e há muitas cadeiras disponíveis para todos que com mais ou menos paciência lá se conseguem pôr à sombra. Não fica numa baía deslumbrante nem coisa que se pareça mas é muito boa e minimanente cuidada.
Piscina 8 - Água não muito limpa é o pior que se pode apontar.
Staff 7 - A maioria é bastante atenciosa e procura agradar mas nota-se que sabem pouco mais do que aquilo que "vêem o outro fazer" no que a maneiras de servir diz respeito. O que retiro desta experiência, no entanto, é que a maioria das pessoas que frequenta rep. Dominicana ou não sai do hotel/resort ou não tem a mínima educação. Acho que é preciso que se tenha em conta que a alguns metros de distância há crianças e pessoas com muita fome e o que se desperdiça à frente dos empregados que na sua maioria vive naquelas condições é uma tortura. Falei com alguns empregados que me disseram mesmo isso com a agravante de que se tentam levar algo para os vizinhos e familiares são despedidos na hora. Tudo isto para dizer que acho que é necessário que todos tenham o bom senso de impedir que, como vi, uma filha encha o prato de massas para chegar à mesa e constatar que não gosta de nenhuma delas e ir a correr encher novamente o prato com a anuência dos pais.
Animação 7 - Os espectáculos não são nada de extraordinário pois limitam-se a serem todos desempenhados pelas mesmas pessoas que simplesmente não treinam o suficiente para o que fazem. Porque não podem, não sabem, não lhes são dadas as condições? Não sei mas tudo pouco melhor do que razoável. Salva-se o espírito de todos. Relativamente à animação ao longo do dia, por não exigir tanta qualidade e por haver em quantidades mais do que suficientes, serve para elevar o nível geral deste ponto.
A participação do público acaba por ser essencial também para o tipo de animações que fazem e nesse aspecto nada se lhes pode apontar dado que procuram motivar ao máximo as pessoas.
Viagens fora do resort 6 - Andei de Buggy e fui ao Seaquarium. É uma pena que o material esteja tão degradado (falo obviamente apenas das experiências que tive) e que as condições de segurança sejam tão diminutas (a folha que nos fazem assinar no início destas viagens é de bradar aos céus) mas foram duas boas oportunidades para conhecer um pouco mais da ilha. O staff que nos acompanha procura agradar sempre e isso acaba por fazer passar para segundo plano o pouco profissionalismo dos mesmos.
Buffets 5.5 - Pouco melhores do que o mínimo exigível. Há comida em grandes quantidades, é um facto, mas toda muito fraquinha. Não sou de todo muito exigente mas apenas as pizzas, o churrasco e a paella sabem aquilo que é esperado delas. Tudo o resto é feito com muito esforço e por pessoas a quem é exigido demasiado multi-tasking o que leva a que a pratos um pouco mais complicados sejam feitos "como se lê". A impressão com que fico é que são feitos a olhar para um papel muito embora ninguém saiba muito bem o que é esperado que saia dali. Os molhos todos e as sobremesas são um excelente exemplo disto.
Quartos 4 - Quando chego a um hotel ou resort que se intitule de 5 estrelas, o conforto no quarto é por mim um dado adquirido e não espero ter que reclamar para que me mudem para algo melhor pois isto não faz sentido. Devem ser quartos, à partida, com boas condições e com serviço atencioso. Este último é de facto bastante tido em conta pelo staff mas o quarto não é bom. Colchão com demasiado uso, azulejos partidos, casa de banho com demasiados remendos, etc. Isto não faz sentido num resort de 5 estrelas, qualquer que seja a parte do mundo onde me encontre.
Restaurantes Temáticos 3 - São demasiado fracos para o destaque que lhes é dado. A começar no menu, onde as traduções para Português vieram literalmente do google. Os pratos, mais uma vez, são feitos por pessoas que nunca provaram aquilo que estão a fazer, ou pelo menos não provaram um bom prato daquilo que estão a fazer. O conceito por detrás do mikado então é de bradar aos céus. O sushi é TERRÍVEL e embora a parte da preparação do jantar à nossa frente seja engraçada (mas nada de novo pois qualquer um de nós tem acesso a sushimen com muito maior qualidade num qualquer restaurante japonês em Portugal) a refeição que nos é preparada não faz o mínimo sentido. Serviram-me carne de frango e vaca misturada com vegetais. O que tinha de asiático isto? O molho de soja... Um brasileiro que jantou na mesma altura que eu ficou completamente em choque quando perguntou se não havia nenhum tipo de peixe ou marisco que pudesse ser preparado e a resposta foi um esclarecedor não. Isto não faz o mínimo sentido...
Operadora 0 - Acho incrível a situação a que fui sujeito em pleno séc. XXI. Não sei o que aconteceu, e provavelmente nunca o irei saber, mas não é admissível que eu esteja mais de 24 horas retido num país estrangeiro sem o mínimo apoio e informação por parte da operadora. O único pau mandado que apareceu no hotel na segunda tinha menos informação do que eu tinha e que chegava da agência de viagens em portugal com quem trocava mails. No domingo passei a tarde no lobby e ninguém esteve lá.
Houve também que tivesse a mala roubada (deixaram-na no aeroporto à porta do autocarro, na mão do bagageiroI e não apareceu no hotel... Isto não é uma mala perdida, é uma mala roubada) e a resposta da operadora foi a de que "ela há-de aparecer", "à polícia é melhor não ir porque só vão pedir dinheiro", "mas tem a certeza que a mala estava no aeroporto?"...
Isto não é maneira de tratar pessoas e espero que todos os que estiveram na mesma data na Rep. Dominicana façam queixa a autoridades competentes e divulguem o que se passou nas redes sociais.