Viagens pelo mundo
Membro Ativo
"O Egipto vive um período político tenso, agravado por um cenário de incerteza económica, pelo aumento da criminalidade e pelos acontecimentos dos últimos dias. Neste contexto, desaconselham-se, em geral, as viagens não essenciais ao Egito, à exceção das principais estâncias turísticas do Mar Vermelho (às quais se deve aceder exclusiva e diretamente por via aérea) e das viagens organizadas por operadores turísticos credíveis para Assuão e Luxor.
As manifestações nos grandes centros urbanos podem degenerar em atos de violência.
Embora a situação se apresente relativamente normalizada em alguns dos centros turísticos mais importantes do Mar Vermelho, em Luxor e Assuão, recomenda-se aos cidadãos nacionais que tomem todas as precauções. As deslocações devem realizar-se, sempre que possível, em grupos organizados.
Nestas circunstâncias, recomenda-se aos cidadãos nacionais que:
1. Evitem qualquer viagem às áreas fronteiriças com a Líbia e o Sudão, bem como ao norte da península do Sinai.
2. Evitem a utilização de itinerários não balizados no Sinai e no Noroeste (perigo de minas no deserto líbio e na região de El-Alamein).
3. Evitem quaisquer viagens não essenciais ao sul da península do Sinai, às províncias do Delta e do Canal de Suez (com destaque para o eixo Port Saïd - Ismailia – Suez), ao Cairo e a Alexandria, especialmente aos locais habituais de realização de manifestações e potenciais focos de violência (ex. Praça Tahrir - incluindo o Museu do Cairo, Maspero, Shubra e Downtown).
4. Tenham particular cuidado e evitem locais de culto, atendendo ao aumento da violência religiosa que tem ocorrido.
5. Estejam sempre documentados e sigam as instruções que a polícia e o exército egípcios lhes transmitam.
Caso decida viajar para o Egipto, recomenda-se que informe o Gabinete de Emergência Consular do MNE ou, já no Egipto, a Embaixada de Portugal no Cairo.
A travessia de zonas do Deserto do Sahara poderá revelar-se problemática e é desaconselhada, atenta a menor densidade de estruturas de apoio (saúde, transportes, comunicações, hotelaria e restauração).
Considerando o atentado terrorista de Alexandria, a 1 de Janeiro de 2011, os viajantes deverão ter consciência do potencial risco acrescido de segurança, com destaque para a visita de igrejas coptas. Esta precaução tem por base a ameaça da Al-Qaeda a igrejas cristãs."
Retirado de http://www.portaldascomunidades.mne.pt/pt/conselhos-aos-viajantes/e/174-eg em 12 de Julho de 2015
As manifestações nos grandes centros urbanos podem degenerar em atos de violência.
Embora a situação se apresente relativamente normalizada em alguns dos centros turísticos mais importantes do Mar Vermelho, em Luxor e Assuão, recomenda-se aos cidadãos nacionais que tomem todas as precauções. As deslocações devem realizar-se, sempre que possível, em grupos organizados.
Nestas circunstâncias, recomenda-se aos cidadãos nacionais que:
1. Evitem qualquer viagem às áreas fronteiriças com a Líbia e o Sudão, bem como ao norte da península do Sinai.
2. Evitem a utilização de itinerários não balizados no Sinai e no Noroeste (perigo de minas no deserto líbio e na região de El-Alamein).
3. Evitem quaisquer viagens não essenciais ao sul da península do Sinai, às províncias do Delta e do Canal de Suez (com destaque para o eixo Port Saïd - Ismailia – Suez), ao Cairo e a Alexandria, especialmente aos locais habituais de realização de manifestações e potenciais focos de violência (ex. Praça Tahrir - incluindo o Museu do Cairo, Maspero, Shubra e Downtown).
4. Tenham particular cuidado e evitem locais de culto, atendendo ao aumento da violência religiosa que tem ocorrido.
5. Estejam sempre documentados e sigam as instruções que a polícia e o exército egípcios lhes transmitam.
Caso decida viajar para o Egipto, recomenda-se que informe o Gabinete de Emergência Consular do MNE ou, já no Egipto, a Embaixada de Portugal no Cairo.
A travessia de zonas do Deserto do Sahara poderá revelar-se problemática e é desaconselhada, atenta a menor densidade de estruturas de apoio (saúde, transportes, comunicações, hotelaria e restauração).
Considerando o atentado terrorista de Alexandria, a 1 de Janeiro de 2011, os viajantes deverão ter consciência do potencial risco acrescido de segurança, com destaque para a visita de igrejas coptas. Esta precaução tem por base a ameaça da Al-Qaeda a igrejas cristãs."
Retirado de http://www.portaldascomunidades.mne.pt/pt/conselhos-aos-viajantes/e/174-eg em 12 de Julho de 2015