Maria Artur
Membro Conhecido
Olá, viajantes.
Venho aqui deixar um pequeno testemunho sobre a última viagem a um destino que já perseguia há muito tempo mas que, por uma razão ou outra, ia ficando sempre adiado. Pensar em Cuba era pensar num mundo à parte, com coisas distintas de tudo o resto, esperava-se muito daquilo que se poderia apreciar e das experiências que se poderiam viver. Por outro lado, não tínhamos grandes expectativas no que respeita a comida ou a gastronomia...
Foi uma viagem que surgiu quase do nada e que se reservou à última da hora. O furacão Irma tinha andado por lá há pouco tempo e havia algum receio de que as infraestruturas estivessem ainda muito debilitadas. Decidimos ir em frente e não nos arrependemos. É um destino que se entranha, onde as experiências que se vivem são guardadas para sempre com carinho. Parece existir ali algo de muito especial, algo que não se pode tocar, apenas sentir.
Fizemos esta viagem entre 21 e 30 de Outubro, via Madrid. Chegamos a Madrid através do voo nocturno da Ryanair com partida desde o aeroporto do Porto. Pernoitamos no hotel Ibis e gostamos muito, não era muito caro (também não era muito requintado) mas tinha um padrão muito aceitável com óptimo pequeno-almoço. Em relação a outros hotéis de aeroporto, notamos que o transfer era muito mais procurado, o que fazia com que fosse necessário reservar o lugar pretendido à porta do hotel.
A viagem foi organizada pela Jolidey e foi comprada ao Juan Carlos, que mais uma vez ajudou em tudo. Foi ele quem sugeriu a estadia no Sol Palemeras (dentro do orçamento que lhe tínhamos dados) e não nos desiludimos.
O voo, com destino a Havana, da Evelop! partiu do terminal 4, e foi aqui que vivemos uma das situações mais estranhas em aeroportos. Junto ao controlo de passaportes, não existia filas, apenas uma multidão desorganizada, um tempo de espera absurdo. A dada altura pensamos que iríamos perder o voo... Felizmente isso não aconteceu.
O voo teve a duração de aproximadamente 9h30 mais quase duas horas de viagem de autocarro até Varadero. Foi realmente bastante cansativo mas valeu a pena . O voo decorreu dentro da normalidade e o avião não sendo luxuoso, nem tendo entretenimento individual era confortável quanto baste e a Evelop! até surpreendeu pela positiva.
(chegada ao aeroporto de Havana)
Chegamos ao hotel por volta das 21h30 e ainda conseguimos jantar, se bem que àquela hora já não havia grande variedade. O Sol Palmeras pode ser dividido em duas zonas, uma delas parece um hotel de cidade convencional, com três ou quatro andares e outra com casinhas mais ao estilo caribenho. Nós ficamos alojados na zona que se assemelhava mais a um hotel.
(Lobby do Hotel)
O hotel Sol Palmeras foi uma óptima surpresa. Não esperávamos muito da hotelaria neste país mas embora não estivéssemos perante um alojamento de luxo, tivemos sempre condições dignas com bebidas muito boas, uma animação top, instalações que permitiram usufruir sem preocupações de maior, a comida não era comparável àquilo que se vê em outras paragens mas havia sempre algo interessante. Gostamos dos restaurantes temáticos, sobretudo o Marino. No geral, podemos desfrutar de tudo sem preocupações e podemos dizer que estivemos no céu durante aquela semana.
(o quarto onde ficamos alojados)
(zona comum do hotel)
(Entrada principal do hotel)
Aquilo que diferencia sempre qualquer destino das Caraíbas em relação aos restantes é sempre a praia. De cor turquesa e com uma temperatura deliciosa, a praia deste hotel não desiludiu em nada. Apenas fomos traídos com dois dias de chuva mas nada que atrapalhasse por aí além.
Aqui ficam algumas fotos de praia:
Venho aqui deixar um pequeno testemunho sobre a última viagem a um destino que já perseguia há muito tempo mas que, por uma razão ou outra, ia ficando sempre adiado. Pensar em Cuba era pensar num mundo à parte, com coisas distintas de tudo o resto, esperava-se muito daquilo que se poderia apreciar e das experiências que se poderiam viver. Por outro lado, não tínhamos grandes expectativas no que respeita a comida ou a gastronomia...
Foi uma viagem que surgiu quase do nada e que se reservou à última da hora. O furacão Irma tinha andado por lá há pouco tempo e havia algum receio de que as infraestruturas estivessem ainda muito debilitadas. Decidimos ir em frente e não nos arrependemos. É um destino que se entranha, onde as experiências que se vivem são guardadas para sempre com carinho. Parece existir ali algo de muito especial, algo que não se pode tocar, apenas sentir.
Fizemos esta viagem entre 21 e 30 de Outubro, via Madrid. Chegamos a Madrid através do voo nocturno da Ryanair com partida desde o aeroporto do Porto. Pernoitamos no hotel Ibis e gostamos muito, não era muito caro (também não era muito requintado) mas tinha um padrão muito aceitável com óptimo pequeno-almoço. Em relação a outros hotéis de aeroporto, notamos que o transfer era muito mais procurado, o que fazia com que fosse necessário reservar o lugar pretendido à porta do hotel.
A viagem foi organizada pela Jolidey e foi comprada ao Juan Carlos, que mais uma vez ajudou em tudo. Foi ele quem sugeriu a estadia no Sol Palemeras (dentro do orçamento que lhe tínhamos dados) e não nos desiludimos.
O voo, com destino a Havana, da Evelop! partiu do terminal 4, e foi aqui que vivemos uma das situações mais estranhas em aeroportos. Junto ao controlo de passaportes, não existia filas, apenas uma multidão desorganizada, um tempo de espera absurdo. A dada altura pensamos que iríamos perder o voo... Felizmente isso não aconteceu.
O voo teve a duração de aproximadamente 9h30 mais quase duas horas de viagem de autocarro até Varadero. Foi realmente bastante cansativo mas valeu a pena . O voo decorreu dentro da normalidade e o avião não sendo luxuoso, nem tendo entretenimento individual era confortável quanto baste e a Evelop! até surpreendeu pela positiva.
(chegada ao aeroporto de Havana)
Chegamos ao hotel por volta das 21h30 e ainda conseguimos jantar, se bem que àquela hora já não havia grande variedade. O Sol Palmeras pode ser dividido em duas zonas, uma delas parece um hotel de cidade convencional, com três ou quatro andares e outra com casinhas mais ao estilo caribenho. Nós ficamos alojados na zona que se assemelhava mais a um hotel.
(Lobby do Hotel)
O hotel Sol Palmeras foi uma óptima surpresa. Não esperávamos muito da hotelaria neste país mas embora não estivéssemos perante um alojamento de luxo, tivemos sempre condições dignas com bebidas muito boas, uma animação top, instalações que permitiram usufruir sem preocupações de maior, a comida não era comparável àquilo que se vê em outras paragens mas havia sempre algo interessante. Gostamos dos restaurantes temáticos, sobretudo o Marino. No geral, podemos desfrutar de tudo sem preocupações e podemos dizer que estivemos no céu durante aquela semana.
(o quarto onde ficamos alojados)
(zona comum do hotel)
(Entrada principal do hotel)
Aquilo que diferencia sempre qualquer destino das Caraíbas em relação aos restantes é sempre a praia. De cor turquesa e com uma temperatura deliciosa, a praia deste hotel não desiludiu em nada. Apenas fomos traídos com dois dias de chuva mas nada que atrapalhasse por aí além.
Aqui ficam algumas fotos de praia:
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