vieira
Membro
Este ano tinha pensado ir experimentar Zanzibar, mas acabei por voltar às Maldivas, passados 25 anos.
Na altura fiquei no Kuredu Resort, desta vez a escolha recaiu no Bandos Maldives Resort.
Optei por este resort, essencialmente, pelas boas reviews relativamente ao Snorkeling e pela proximidade ao aeroporto, uma dúzia de minutos em lancha rápida.
Como curiosidade, disse-me um dos empregados, que Bandos Maldives foi o 2º resort a ser criado nas Maldivas, em 1972. O 1º foi o Kurumba.
Preparação da viagem:
Desta vez optei por tratar de tudo por conta e risco próprio.
Comprei os voo Lisboa-Milão ( TAP ) e Milão-Malé, com escala no Bahrain, com a Gulf Air. A reserva do resort foi realizada directamente com o próprio resort.
Preços : O total do custo entre voos + resort (regime MP) + transfer ficou em 3400 euros.
Poderia ter ficado um pouco mais barato se tivesse optado por não levar mala de porão ( mas a minha mulher não foi nisso ) ou escolhesse um tipo de quarto mais em conta que existem no resort, mas que não têm a casa de banho exterior.
Só para ter valores comparativos, pela Abreu e Logitravel os orçamentos rondavam os 5300 euros. Diferença de quase 2000 euros!
Quartos:
Fiquei numa Superior Villa, quarto espaçoso, com casa banho maldiviana, virado para a praia, com serviço sem reparos!
Todos os dias repunham as garrafas de água que consumíssemos. Chegámos a ter 5 garrafas de litro no frigorífico.
Todos os dias mudavam as toalhas, quer do banho quer de praia. Na minha opinião até acaba por ser um exagero, há que poupar o ambiente.
Snorkeling:
Fantástico e impressionante a quantidade e variedade de peixes que se encontram na “Lagoa”. Passei horas e horas a ver peixes.
Levei equipamento de snorkeling de Lisboa, incluindo camisola protetora. Vi algumas pessoas com grandes escaldões as costas – apesar do tempo estar algumas vezes nublado – porque andam a fazer snorkeling em tronco “nú”,
Refeições:
Os pratos são à base de comida indiana e maldiviana, com muito tempero e, por vezes, com algum picante, mesmo como eu gosto. Tudo muito bem confeccionado, desde as entradas às sobremesas.
Provavelmente foi o local de férias onde mais gostei da comida. Ainda bem que o resort tinha um bom ginásio para queimar um pouco do que se comia
Só uma nota menos positiva, as bebidas alcoólicas são caríssimas! Beber um whiskizito ( já irão ver nas fotografias) por 10 doláres + impostos é puxadote
Staff:
Sempre disponíveis e atenciosos, o habitual nas Maldivas. De referir a particularidade de comunicarem connosco via whatsapp, para informações diversas.
Animação:
Durante a semana que lá estive passaram os filmes Uncharted e Segredos Dumbledore, um DJ qualquer, e uma noite de karaoke.
Curiosidades da viagem:
Nas minhas anteriores viagens de férias de longo curso sempre fui em voos charters cheios de tugas e espanhóis.
Desta vez, como fui em voos regulares, principalmente entre Milão e Malé, cruzámos-nos com as diversas nacionalidades, tradições, credos e religiões da zona. Uma experiência diferente...
Quando cheguei a Malé a mala do porão não tinha chegado. Fui ao balcão de reclamações e referiram que tinha ficado no Bahrain, mas que amanhã já lá estaria e que seria entregue no resort.
Eu a pensar comigo mesmo "Sim, sim, deve ser verdade, nem daqui a 1 mês".
Não é que quando acordámos, a mala já estava na recepção ...
O preço dos souvenirs é mais barato no resort que no aeroporto.
[A seguir irei colocar umas fotos]
Na altura fiquei no Kuredu Resort, desta vez a escolha recaiu no Bandos Maldives Resort.
Optei por este resort, essencialmente, pelas boas reviews relativamente ao Snorkeling e pela proximidade ao aeroporto, uma dúzia de minutos em lancha rápida.
Como curiosidade, disse-me um dos empregados, que Bandos Maldives foi o 2º resort a ser criado nas Maldivas, em 1972. O 1º foi o Kurumba.
Preparação da viagem:
Desta vez optei por tratar de tudo por conta e risco próprio.
Comprei os voo Lisboa-Milão ( TAP ) e Milão-Malé, com escala no Bahrain, com a Gulf Air. A reserva do resort foi realizada directamente com o próprio resort.
Preços : O total do custo entre voos + resort (regime MP) + transfer ficou em 3400 euros.
Poderia ter ficado um pouco mais barato se tivesse optado por não levar mala de porão ( mas a minha mulher não foi nisso ) ou escolhesse um tipo de quarto mais em conta que existem no resort, mas que não têm a casa de banho exterior.
Só para ter valores comparativos, pela Abreu e Logitravel os orçamentos rondavam os 5300 euros. Diferença de quase 2000 euros!
Quartos:
Fiquei numa Superior Villa, quarto espaçoso, com casa banho maldiviana, virado para a praia, com serviço sem reparos!
Todos os dias repunham as garrafas de água que consumíssemos. Chegámos a ter 5 garrafas de litro no frigorífico.
Todos os dias mudavam as toalhas, quer do banho quer de praia. Na minha opinião até acaba por ser um exagero, há que poupar o ambiente.
Snorkeling:
Fantástico e impressionante a quantidade e variedade de peixes que se encontram na “Lagoa”. Passei horas e horas a ver peixes.
Levei equipamento de snorkeling de Lisboa, incluindo camisola protetora. Vi algumas pessoas com grandes escaldões as costas – apesar do tempo estar algumas vezes nublado – porque andam a fazer snorkeling em tronco “nú”,
Refeições:
Os pratos são à base de comida indiana e maldiviana, com muito tempero e, por vezes, com algum picante, mesmo como eu gosto. Tudo muito bem confeccionado, desde as entradas às sobremesas.
Provavelmente foi o local de férias onde mais gostei da comida. Ainda bem que o resort tinha um bom ginásio para queimar um pouco do que se comia
Só uma nota menos positiva, as bebidas alcoólicas são caríssimas! Beber um whiskizito ( já irão ver nas fotografias) por 10 doláres + impostos é puxadote
Staff:
Sempre disponíveis e atenciosos, o habitual nas Maldivas. De referir a particularidade de comunicarem connosco via whatsapp, para informações diversas.
Animação:
Durante a semana que lá estive passaram os filmes Uncharted e Segredos Dumbledore, um DJ qualquer, e uma noite de karaoke.
Curiosidades da viagem:
Nas minhas anteriores viagens de férias de longo curso sempre fui em voos charters cheios de tugas e espanhóis.
Desta vez, como fui em voos regulares, principalmente entre Milão e Malé, cruzámos-nos com as diversas nacionalidades, tradições, credos e religiões da zona. Uma experiência diferente...
Quando cheguei a Malé a mala do porão não tinha chegado. Fui ao balcão de reclamações e referiram que tinha ficado no Bahrain, mas que amanhã já lá estaria e que seria entregue no resort.
Eu a pensar comigo mesmo "Sim, sim, deve ser verdade, nem daqui a 1 mês".
Não é que quando acordámos, a mala já estava na recepção ...
O preço dos souvenirs é mais barato no resort que no aeroporto.
[A seguir irei colocar umas fotos]