Subbuteiro
Membro Ativo
Parte 1/2
Olá malta,
Este é o meu pequeno report sobre uma viagem que fiz com amigos aos Açores, durante cerca de 3 semanas, em Agosto de 2012. A primeira semana foi passada no Grupo Central (Faial, S. Jorge e Pico), enquanto as restantes foram passadas no Grupo Ocidental (Flores e Corvo), dado que um grande amigo é florentino. Assim, a viagem de avião foi feita entre Lisboa e Flores, com a devida escala em S. Miguel.
Na minha assinatura tenho referido como visitei S. Miguel, mas como só conheci a cidade de Ponta Delgada nas duas vezes que fiz escala lá, e por já existir muita coisa acerca de S. Miguel, vou deixar de lado...
Concentremo-nos então, para já, no Grupo Central. Mais precisamente no "Triângulo", assim chamadas as 3 ilhas, que partilham entre si a proximidade, dado que a Graciosa e a Terceira já estão mais distantes. Esta proximidade, permite a existência de barcos regulares diários entre as Ilhas, o que é excelente para o turismo.
Assim, depois das viagens SATA entre Lisboa-Ponta Delgada-Flores, poucas horas depois fomos para as Lajes das Flores afim de apanharmos o barco Santorini, da empresa Atlanticoline, com destino à Horta. A viagem durou cerca de 8 horas, e foi realizada durante a noite, com partida nas Flores às 23:30 e chegada prevista às 07:30 da manhã.
FAIAL
Chamada de Ilha Azul, devido às inúmeras hortênsias que enriquecem as estradas e campos. A definição do nome Faial, deve-se à existência de grandes quantidades de árvore Faia, aquando da descoberta.
Chegados à pequena, mas lindíssima Cidade da Horta, e logo depois de nos instalarmos, começamos a visita. Começamos logo pela Marina e pelo famosíssimo Peter Café Sport.
O Peter é um lugar com uma mística única. É mágico entrar naquele lugar histórico, beber um Gin Tónico, ou tomar lá uma refeição, apreciando a boa companhia. Logo ao lado a loja com produtos de merchandising do Peter. As t-shirts e os pólos são os mais conhecidos. Trouxe uma t-shirt. É uma excelente recordação da Horta, e dos Açores.
Visitamos a Antiga Fábrica Baleeira de Porto Pim, ainda na cidade, agora transformada num Museu sobre a pesca baleeira e no Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Não tirei fotos no Museu, porque sinceramente o museu chocou-me um bocado, dado que havia imagens e filmes antigos da crueldade que era a caça ao cachalote. O museu é pequeno e bem estruturado, pois para além de manter intactas as instalações da fabrica onde se desmantelava os cachalotes e se extraia os óleos, tem um espaço sobre a preservação das espécies açorianas.
Logo depois, um mergulho na praia de Porto Pim, e ainda restava visitar a cidade. As águas nos Açores são de uma cristalinidade e uma temperatura óptima para fazer praia e snorkeling.
Ir ao Faial, implica quase sempre, uma visita ao Vulcão dos Capelinhos e, se possível, uma ida à Caldeira. Tentamos alugar um carro, mas em pleno Agosto, sem um reserva antecipada, tornou-se um problema. No entanto, acabamos por combinar a visita a estes dois sítios com um taxista, solução que acabou por ser mais vantajosa e mais económica que alugar um carro.
Vulcão dos Capelinhos
Sob o Farol dos Capelinhos foi edificado um Centro Interpretativo do Vulcão. Recordo-me que a entrada foi cara, mas que justificou bem o preço. Tem várias salas sobre o vulcão e sobre a formação vulcanológica dos Açores. Inclui ainda uma subida ao farol, de onde se contempla uma excelente vista sobre o vulcão.
Depois efectuamos uma subida até ao cimo do vulcão, seguindo os trilhos existentes. É engraçado lembrarmo-nos das aulas de Ciências enquanto pisamos cinzas e piroclastos recentes, pois a última actividade tem pouco mais de 50 anos...
Caldeira
A caldeira é o abatimento da cratera do vulcão que originou a Ilha do Faia. A subida é feita por uma estrada, que a partir de certa altura, é bastante sinuosa, mas carregada de bonitas hortênsias azuis (Olá Ilha Azul!). Conforme fomos subindo, fomos apanhando um nevoeiro cada vez mais intenso. Assim, chegados ao cimo, deparamo-nos com nevoeiro bastaste cerrado, apesar de que estávamos a meio da tarde... Nem uma foto tirei... arghhhhh! Fica para a próxima!
Foto da Caldeira na Wikipedia
Dia seguinte, visitamos a Ilha de S. Jorge, talvez a mais característica ilha dos Açores.
S. JORGE
A Ilha Vermelha, por nesta ilha se ter conseguido a plantação de café, que tem bagos daquela cor. A Ilha tem o nome de S. Jorge dado que o seu povoamento se iniciou no dia daquele santo, 23 de Abril.
Desta ilha sai o famoso Queijo da Ilha.
S. Jorge tem uma geografia diferente das restantes ilhas, dado que apresenta um formato pouco vulgar para ilhas de origem vulcânica. É bastante comprida (53 km's) e bastante delgada, com o máximo de 8 km's na zona mais larga. Isso originou uma enormidade de Fajãs ao longo da ilha, principalmente na costa norte.
Da Horta a Velas (uma das duas sedes de concelho da Ilha, a outra é Calheta), o acesso é facilmente feito pelo "Cruzeiro das Ilhas", assim chamado o barco da Transmaçor que faz a viagem regular entre as duas ilhas. Fomos de manhã bem cedo e só voltaríamos no último barco, para assim aproveitarmos o dia.
Uma vez chegados à Vila de Velas, demos com o mesmo problema que no Faial, dificuldade de alugarmos um carro. Sem carro, a visita à ilha tornava-se pouco limitada, dado que a maioria das belezas da ilha só estaria acessível por aquele meio. Alugar um táxi para andar todo o dia, ia ficar uma conta bem cara, que dispensamos.
No entanto, colocamos a hipótese de apanharmos um autocarro de manhã, irmos para algum lado e lá ficarmos todo o dia, voltando novamente de autocarro. Mas outro problema surgiu. Os trajectos costumam ser de manhã para Velas e ao final da tarde de Velas para o interior da ilha. Fazia todo o sentido, mas era contrário ao que queríamos.
O único que assim não era, era um autocarro que fazia Velas-Rosais-Velas. O problema é que o último trajecto entre Rosais e Velas era às 14:30, pelo que só teríamos a manhã naquela localidade, restando a tarde em Velas. Partimos à aventura, sem saber o que nos esperava.
Em Velas ainda visitamos a Uniqueijo, a principal empresa produtora do Queijo da Ilha. No entanto, não conseguimos visitar a produção porque os kits de visita tinham esgotado. Mas fomos brindados com uma prova de Queijos...
No porto, enquanto aguardávamos o embarque no Cruzeiro das Ilhas, vimos um barco de pesca ao atum a fazer descarga. Regressaríamos à Horta, para no dia seguinte visitarmos o Pico.
A ilha cinza (cinzenta é demasiado pejorativa para a sua beleza), por causa da sua montanha. Tem o nome devido à... sua montanha!
Para além da montanha, a Ilha do Pico conta com o Património da Humanidade, a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.
Subir o pico era uma hipótese que descartamos, dado que o dia anterior em S. Jorge, acumulado com os dias no Faial, nos deixou com pouca força para tal hercúlea aventura.
O trajecto entre a Horta e a Madalena, foi feita através do Expresso do Canal, também da Transmaçor. O Expresso do Canal faz a viagem muito regularmente entre as duas localidades/ilhas, e é notório muitas pessoas moraram numa ilha e irem trabalharem diariamente para outra. a viagem demora cerca de 30 minutos.
Chegados a Madalena, fomos ao Posto de Turismo, onde nos deram um pequeno mapa da Madalena e logo marcamos a nossa rota, que começava pelo Museu do Vinho e terminávamos no Património da Humanidade, em Criação Velha. Tudo isso seria feito a pé, dado que eram poucos quilómetros.
Começamos pelo Museu do Vinho, onde se representa toda a história da introdução de vinho na ilha, o processo de cultivo, produção e armazenamento do vinho.
Nos restantes dias aproveitamos para ficar no Faial, pois tratava-se da Semana do Mar, uma das maiores festas açorianas. Descansamos, fizemos praia e levantamento de copos.
Adorei a Horta, pois apesar de ser uma cidade com pouco mais de 8 mil habitantes, tem uma boa qualidade de vida. Tem mística, história, património, cultura, e em poucos quilómetros em redor, tem beleza única. Daqui regressaríamos às Flores, pela Atlanticonline, e também de noite.
De mencionar que a Horta tem um excelente Porto Marítimo de Passageiros, moderno e bem equipado. Separado da Marina e do Porto de Pescas ou Cargas, permite assim que não haja grandes confusões para passageiros.Na foto seguinte é o que fica em baixo, enquanto em cima fica a Marina, e restante portos.
Olá malta,
Este é o meu pequeno report sobre uma viagem que fiz com amigos aos Açores, durante cerca de 3 semanas, em Agosto de 2012. A primeira semana foi passada no Grupo Central (Faial, S. Jorge e Pico), enquanto as restantes foram passadas no Grupo Ocidental (Flores e Corvo), dado que um grande amigo é florentino. Assim, a viagem de avião foi feita entre Lisboa e Flores, com a devida escala em S. Miguel.
Na minha assinatura tenho referido como visitei S. Miguel, mas como só conheci a cidade de Ponta Delgada nas duas vezes que fiz escala lá, e por já existir muita coisa acerca de S. Miguel, vou deixar de lado...
Concentremo-nos então, para já, no Grupo Central. Mais precisamente no "Triângulo", assim chamadas as 3 ilhas, que partilham entre si a proximidade, dado que a Graciosa e a Terceira já estão mais distantes. Esta proximidade, permite a existência de barcos regulares diários entre as Ilhas, o que é excelente para o turismo.
Assim, depois das viagens SATA entre Lisboa-Ponta Delgada-Flores, poucas horas depois fomos para as Lajes das Flores afim de apanharmos o barco Santorini, da empresa Atlanticoline, com destino à Horta. A viagem durou cerca de 8 horas, e foi realizada durante a noite, com partida nas Flores às 23:30 e chegada prevista às 07:30 da manhã.
Lisboa-Ponta Delgada-Flores-Horta
FAIAL
Chamada de Ilha Azul, devido às inúmeras hortênsias que enriquecem as estradas e campos. A definição do nome Faial, deve-se à existência de grandes quantidades de árvore Faia, aquando da descoberta.
O amanhecer no Santorini, com a costa do Faial e o Pico ao fundo
Baía da Horta à chegada
Chegados à pequena, mas lindíssima Cidade da Horta, e logo depois de nos instalarmos, começamos a visita. Começamos logo pela Marina e pelo famosíssimo Peter Café Sport.
Marina da Horta
Famosas Pinturas da Marina
Pico visto da Horta
Exterior do Peter Café Sport
Interior do Peter Café Sport
O Peter é um lugar com uma mística única. É mágico entrar naquele lugar histórico, beber um Gin Tónico, ou tomar lá uma refeição, apreciando a boa companhia. Logo ao lado a loja com produtos de merchandising do Peter. As t-shirts e os pólos são os mais conhecidos. Trouxe uma t-shirt. É uma excelente recordação da Horta, e dos Açores.
Visitamos a Antiga Fábrica Baleeira de Porto Pim, ainda na cidade, agora transformada num Museu sobre a pesca baleeira e no Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Não tirei fotos no Museu, porque sinceramente o museu chocou-me um bocado, dado que havia imagens e filmes antigos da crueldade que era a caça ao cachalote. O museu é pequeno e bem estruturado, pois para além de manter intactas as instalações da fabrica onde se desmantelava os cachalotes e se extraia os óleos, tem um espaço sobre a preservação das espécies açorianas.
Logo depois, um mergulho na praia de Porto Pim, e ainda restava visitar a cidade. As águas nos Açores são de uma cristalinidade e uma temperatura óptima para fazer praia e snorkeling.
Praia de Porto Pim
Arquitectura típica açoriana
Ir ao Faial, implica quase sempre, uma visita ao Vulcão dos Capelinhos e, se possível, uma ida à Caldeira. Tentamos alugar um carro, mas em pleno Agosto, sem um reserva antecipada, tornou-se um problema. No entanto, acabamos por combinar a visita a estes dois sítios com um taxista, solução que acabou por ser mais vantajosa e mais económica que alugar um carro.
Trajectos realizados no Faial
Vulcão dos Capelinhos
Sob o Farol dos Capelinhos foi edificado um Centro Interpretativo do Vulcão. Recordo-me que a entrada foi cara, mas que justificou bem o preço. Tem várias salas sobre o vulcão e sobre a formação vulcanológica dos Açores. Inclui ainda uma subida ao farol, de onde se contempla uma excelente vista sobre o vulcão.
Depois efectuamos uma subida até ao cimo do vulcão, seguindo os trilhos existentes. É engraçado lembrarmo-nos das aulas de Ciências enquanto pisamos cinzas e piroclastos recentes, pois a última actividade tem pouco mais de 50 anos...
Farol dos Capelinhos com o vulcão ao fundo
Vulcão visto do cimo do Farol
Farol visto do Vulcão
Caldeira
A caldeira é o abatimento da cratera do vulcão que originou a Ilha do Faia. A subida é feita por uma estrada, que a partir de certa altura, é bastante sinuosa, mas carregada de bonitas hortênsias azuis (Olá Ilha Azul!). Conforme fomos subindo, fomos apanhando um nevoeiro cada vez mais intenso. Assim, chegados ao cimo, deparamo-nos com nevoeiro bastaste cerrado, apesar de que estávamos a meio da tarde... Nem uma foto tirei... arghhhhh! Fica para a próxima!
Foto da Caldeira na Wikipedia
Dia seguinte, visitamos a Ilha de S. Jorge, talvez a mais característica ilha dos Açores.
S. JORGE
A Ilha Vermelha, por nesta ilha se ter conseguido a plantação de café, que tem bagos daquela cor. A Ilha tem o nome de S. Jorge dado que o seu povoamento se iniciou no dia daquele santo, 23 de Abril.
Desta ilha sai o famoso Queijo da Ilha.
S. Jorge tem uma geografia diferente das restantes ilhas, dado que apresenta um formato pouco vulgar para ilhas de origem vulcânica. É bastante comprida (53 km's) e bastante delgada, com o máximo de 8 km's na zona mais larga. Isso originou uma enormidade de Fajãs ao longo da ilha, principalmente na costa norte.
Horta-Velas
Da Horta a Velas (uma das duas sedes de concelho da Ilha, a outra é Calheta), o acesso é facilmente feito pelo "Cruzeiro das Ilhas", assim chamado o barco da Transmaçor que faz a viagem regular entre as duas ilhas. Fomos de manhã bem cedo e só voltaríamos no último barco, para assim aproveitarmos o dia.
Uma vez chegados à Vila de Velas, demos com o mesmo problema que no Faial, dificuldade de alugarmos um carro. Sem carro, a visita à ilha tornava-se pouco limitada, dado que a maioria das belezas da ilha só estaria acessível por aquele meio. Alugar um táxi para andar todo o dia, ia ficar uma conta bem cara, que dispensamos.
No entanto, colocamos a hipótese de apanharmos um autocarro de manhã, irmos para algum lado e lá ficarmos todo o dia, voltando novamente de autocarro. Mas outro problema surgiu. Os trajectos costumam ser de manhã para Velas e ao final da tarde de Velas para o interior da ilha. Fazia todo o sentido, mas era contrário ao que queríamos.
O único que assim não era, era um autocarro que fazia Velas-Rosais-Velas. O problema é que o último trajecto entre Rosais e Velas era às 14:30, pelo que só teríamos a manhã naquela localidade, restando a tarde em Velas. Partimos à aventura, sem saber o que nos esperava.
Trajecto efectuado em S. Jorge
Vista de Velas do Cruzeiro das Ilhas
Chegados a Rosais, seguimos a pé para o Parque Florestal das Sete Fontes. Um parque muito bem preservado pelos Serviços Florestais da ilha. Além de preservar espécies da flora dos Açores, tem também uma área de animais. Daí seguimos para o Farol da Ponta de Rosais, em longo caminho de cerca de 6 quilómetros, em terra batida. O passeio acabou por se tornar bem bonito, dado que a Ilha de S. Jorge apresenta paisagens típicas açorianas.
Alguma da Fauna do Parque Florestal das Sete Fontes
Paisagem típica açoriana em S. Jorge
Hora de seguir caminho até ao Farol
Paisagem no caminho
Caminho
Graciosa vista no meio do nevoeiro
Tudo isto para o dar o rico Queijo da Ilha
Caminho
Não tirei nenhuma foto ao Farol, dado que o mesmo estava em muito mau estado de conservação, com portas e janelas todas quebradas, e todo grafitado. Era tempo de voltar a Rosais para apanharmos o autocarro de regresso a Velas.Em Velas ainda visitamos a Uniqueijo, a principal empresa produtora do Queijo da Ilha. No entanto, não conseguimos visitar a produção porque os kits de visita tinham esgotado. Mas fomos brindados com uma prova de Queijos...
No porto, enquanto aguardávamos o embarque no Cruzeiro das Ilhas, vimos um barco de pesca ao atum a fazer descarga. Regressaríamos à Horta, para no dia seguinte visitarmos o Pico.
Pesca de Atum, em Velas
PICOA ilha cinza (cinzenta é demasiado pejorativa para a sua beleza), por causa da sua montanha. Tem o nome devido à... sua montanha!
Para além da montanha, a Ilha do Pico conta com o Património da Humanidade, a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.
Subir o pico era uma hipótese que descartamos, dado que o dia anterior em S. Jorge, acumulado com os dias no Faial, nos deixou com pouca força para tal hercúlea aventura.
O trajecto entre a Horta e a Madalena, foi feita através do Expresso do Canal, também da Transmaçor. O Expresso do Canal faz a viagem muito regularmente entre as duas localidades/ilhas, e é notório muitas pessoas moraram numa ilha e irem trabalharem diariamente para outra. a viagem demora cerca de 30 minutos.
Horta-Madalena
Chegados a Madalena, fomos ao Posto de Turismo, onde nos deram um pequeno mapa da Madalena e logo marcamos a nossa rota, que começava pelo Museu do Vinho e terminávamos no Património da Humanidade, em Criação Velha. Tudo isso seria feito a pé, dado que eram poucos quilómetros.
Trajecto realizado no Pico
Começamos pelo Museu do Vinho, onde se representa toda a história da introdução de vinho na ilha, o processo de cultivo, produção e armazenamento do vinho.
Lagar de vinho, no Museu
Parte do exterior do Museu
Currais de vinho, no Museu, com o Faial ao fundo
Depois da visita ao Museu, seguimos caminho em direcção ao Parque Florestal da Quinta da Rosa. No entanto, dado se tratar de uma quinta cercada, com horário reduzido, já demos de caras com ela fechada. Restou-nos seguir caminho para a Criação Velha.
Pelo caminho, um bananal
Casa típica açoriana
O caminho sempre feito com o Faial como companhia
Currais de Vinha
Currais de Vinha vista do Moinho
Moinho no meio da vinha
Nos restantes dias aproveitamos para ficar no Faial, pois tratava-se da Semana do Mar, uma das maiores festas açorianas. Descansamos, fizemos praia e levantamento de copos.
Adorei a Horta, pois apesar de ser uma cidade com pouco mais de 8 mil habitantes, tem uma boa qualidade de vida. Tem mística, história, património, cultura, e em poucos quilómetros em redor, tem beleza única. Daqui regressaríamos às Flores, pela Atlanticonline, e também de noite.
De mencionar que a Horta tem um excelente Porto Marítimo de Passageiros, moderno e bem equipado. Separado da Marina e do Porto de Pescas ou Cargas, permite assim que não haja grandes confusões para passageiros.Na foto seguinte é o que fica em baixo, enquanto em cima fica a Marina, e restante portos.
Vista Geral da Horta, do Monte da Guia