O México tá mesmo pior!!
Vi isto
Na Republica Dominicana, os Ministérios do Turismo e Meio Ambiente e a Indústria hoteleira, concordaram aumentar a utilização de equipamentos para recolher de forma manual, a acumulação de algas marinhas nas praias do leste do país, enquanto que os empresários do sector do turismo admitem a possibilidade de instalar barreiras para que no prazo de dois meses, as algas já não cheguem à costa.
"O que queremos é que as algas não cheguem à costa porque é muito difícil recolhê-las. Existe a possibilidade de bloquear o fluxo e que sigam o seu caminho (...) Nós estamos a ver se é possível não entrar em conflito com a parte ambiental, afirmou Ernesto Veloz, presidente da Associação de Hotéis e Projetos Turísticos da Zona Leste.
Este ano o fenómeno cíclico das algas nas praias aumentou, especialmente a Este, o principal centro turístico do país. Os hoteleiros estão descontentes com o desconforto causado aos hóspedes. "Recebemos reclamações de turistas e com razão, porque às vezes não é possível tomar banho ou o cheiro é insuportável", afirma ainda Veloz.
Em Punta Cana tem vindo a ser testado um sistema de barreira, assim como em Cap Cana, enquanto os equipamentos de limpeza convencionais levam até três horas por dia para recolher as algas que inundam as costas.
Estão ainda em cima da mesa acordos de alocação de terrenos para enterrar as algas e recrutar especialistas internacionais para consultas, como botânicos e ficólogos marinhos para implementar as melhores práticas comprovadas em outros países afetados.
Outras medidas incluem: desenvolvimento de parcerias com as autoridades locais, em especial as autoridades municipais de Leste e georeferenciar os locais de praias turísticas e do público em geral com maior afluxo de algas, para dar prioridade às ações de conservação.
O diretor do Centro de Pesquisa de Biologia Marinha (CIBIMA) da Universidade Autónoma de Santo Domingo (UASD), Ernesto Pugibet, afirmou que as algas continuarão a chegar e que isto está ligado às mudanças climáticas.
Sugeriu que a sua propagação fosse investigada cientificamente e que o problema seja resolvido como um fenómeno regional, que abrange o arquipélago das Caraíbas até ao Mar dos Sargaços, onde teve origem ou, eventualmente, a parte oriental da América do Sul.
Explicou ainda que destas algas se podem retirar benefícios como biocombustível ou biomassa, no fabrico de medicamentos, alimentos para o gado e fertilização do solo.
Até dá dó ver essas fotos!
. Ainda por cima para quem já lá foi e viu o mar como devia de ser!