Filipa Alexandra
Membro Novo
Viagem de sonho à Riviera Maya de 11JUL a 20JUL
Antes de fazer um pequeno relato da minha viagem de sonho à Riviera Maya, quero agradecer a todos aqueles que com os seus relatos, opiniões e conselhos me ajudaram a organizar a minha viagem, assim organizando tudo com antecedência pude desfrutar mais e melhor da minha estadia no México.
Bem vou fazer o meu relato com alguns pormenores que para alguns até podem parecer desnecessários mas que ao programar a minha viagem eu desconhecia e me causaram dúvidas e assim posso ajudar aqueles que tenham as mesmas duvidas que eu tb tive.
Comprei a viagem pela Dominicanatours para o Resort Bahia Principe de dia 11JUL A 20JUL, a operadora foi a Soltur e a companhia aérea a White, o voo durou 09h20m, os bancos eram pouco confortáveis mas a comida era boa, no avião distribuíram uns formulários de entrada e saída do país, que preenchemos e entregámos uma parte no aeroporto quando nos carimbaram o passaporte e a outra parte foi entregue no regresso no check in. O clima foi a primeira sensação que tivemos da diferença entre o México e Portugal, um calor com 95% de humidade quase insuportável, mas com o tempo vamo-nos habituando, no exterior do aeroporto estava à nossa espera um representante da Soltur com uma lista dos passageiros, distribuiu-nos o autocarro e o hotel, a nós calhou-nos o Coba. Éramos dois casais. Durante a viagem que durou cerca de 01h30m um outro representante da Soltur falou-nos um pouco acerca da Riviera Maya, dos mexicanos, deu-nos alguns conselhos, e distribui-nos tb alguns folhetos do hotel bem como os quartos, assim ao chegar à recepção apenas nos entregaram as chaves. Nesse dia ainda deu para ir até à piscina dar um mergulho pois não à nenhuma restrição para ser utilizada à noite e a água é tão quente que chega a ser irresistível.
2º Dia - De manha tivemos uma reunião com a soltur numa sala no nosso hotel, onde nos deram mais algumas informações sobre o hotel e sobre o México, explicaram as excursões que se podiam fazer, sem nunca as impingir e falaram tb como activar o seguro de viagem e do check out, achei a reunião mto útil pela informação prestada mas como eu já tinha alugado carro e reservado as excursões pela net noutro operador por ser mais barato, apenas lhes comprei a ida à discoteca Coco Bongo com o transporte que fica em Playa del Carmen. Depois da reunião ainda deu para dar uma volta pelo resort e conhecer as instalações dos restantes hotéis. À tarde fui de Táxi até Akumal, muito pertinho do Bahia Principe. Paguei 40 pesos, um roubo avaliar pela distância percorrida, como desconhecia só quando lá cheguei é que percebi que fomos enganados, à volta já negociamos o preço e acabamos por pagar 20 pesos por pessoa (éramos 4), sinceramente para ser o país que é não achei barato o preço dos táxis mesmo negociando fica quase ao preço do nosso país, até porque eles não têm taxímetro e o preço é por pessoa. Em Akumal alugámos um barco com um guia mais equipamento de snorkeling e fomos nadar junto a uma barreira de coral onde vimos tb as tartarugas, simplesmente lindo, quando regressámos à praia fomos por nossa conta a nadar até encontrarmos uma zona com muitas tartarugas, por isso quem não quiser gastar dinheiro pode muito bem ir sozinho, não é nada perigoso, nem cansativo pois o mar è tão salgado que até quem não sabe nadar, e sem colete-salva-vidas, não vai ao fundo. A praia também é lindíssima, não tem muita gente, tem palmeiras com cocos, areia branquinha e água azul-turquesa.
Casa de banho do Hotel Coba
Hacienda
Hotel Coba
Piscina e Praia do Hotel Tulum
Paellha de Lagosta
Praia do Hotel Akumal
Uma pequena trovoada
Praia de Akumal
3º Dia - Aluguei carro pela internet e ficou-nos a 60 euros para dois dias já com seguros, foram-nos buscar à entrada do resort como já havíamos combinado e levaram-nos à agencia em Tulum, onde fizemos o contrato e partimos rumo a Chichen Itza. A viagem faz-se bem apesar de ainda serem alguns quilómetros, demoramos cerca de 3 horas pois fomos devagar por não conhecer, tem mtas lombas sempre que há barraquinhas nas bermas da estrada com o artesanato local, convêm abrandar mesmo pois são mto grandes mas estão todas mto bem sinalizadas, a estrada parece uma recta interminável, praticamente não há curvas portanto é mto fácil conduzir no México e não me senti nada insegura pelo contrario, vê-se mta polícia nas localidades e na estrada fomos parados tanto na ida como na volta por militares armados com G3, para nos revistarem o carro por causa do controlo de arma e drogas, foram mto simpáticos e educados. Em Chichen Itza o parque de estacionamento foi de 22 Pesos. Para ver as ruínas Mayas gastei 116 Pesos por pessoa. Alugámos um guia oficial junto à bilheteira, com outro grupo de 4 pessoas, no total éramos 8 e ficou-nos por pessoa a 62,5 Pesos. Acho fundamental o guia pois explica-nos o significado das construções Mayas e a história de vida desse povo, adorei a pirâmide, os sons que ela entoa quando se batem palmas e as restantes ruínas, no recinto havia imensos vendedores de artesanato, com os quais se tinha que regatear mto para poder comprar algo tornando-se chato e como eu não gosto de regatear apenas comprei duas coisitas. Aqui convém usar mto protector solar, chapéu, óculos, beber mta água e colocar mto repelente para insectos. Depois fomos ver um Cenote perto do recinto ( n me lembro do nome) em que não da pra nadar nele. Após sair dali cerca de 5 km para trás fomos ao Cenote Ik kil, esse sim impressionante, adorei a experiência de nadar nele apesar da água estar gelada, e o preço foi de 70 pesos por pessoa. No regresso ainda paramos numa localidade chamada Valladolid, é uma localidade tipicamente mexicana, gostei bastante de conhecer a arquitectura actual e o modo de vida dos mexicanos, reparei tb que existe mta pobreza que é o mais triste, mas o que mais me fez impressão foi ver a pobreza em que vivem as pessoas que encontramos nas bermas das estradas com as barraquinhas de artesanato, n têm as mínimas condições e mesmo assim andam sempre com um sorriso na cara. Nesse dia com a viagem de regresso já não deu para fazer mais visitas.
A caminho de Chichen Itza
Chichen Itza
Antes de fazer um pequeno relato da minha viagem de sonho à Riviera Maya, quero agradecer a todos aqueles que com os seus relatos, opiniões e conselhos me ajudaram a organizar a minha viagem, assim organizando tudo com antecedência pude desfrutar mais e melhor da minha estadia no México.
Bem vou fazer o meu relato com alguns pormenores que para alguns até podem parecer desnecessários mas que ao programar a minha viagem eu desconhecia e me causaram dúvidas e assim posso ajudar aqueles que tenham as mesmas duvidas que eu tb tive.
Comprei a viagem pela Dominicanatours para o Resort Bahia Principe de dia 11JUL A 20JUL, a operadora foi a Soltur e a companhia aérea a White, o voo durou 09h20m, os bancos eram pouco confortáveis mas a comida era boa, no avião distribuíram uns formulários de entrada e saída do país, que preenchemos e entregámos uma parte no aeroporto quando nos carimbaram o passaporte e a outra parte foi entregue no regresso no check in. O clima foi a primeira sensação que tivemos da diferença entre o México e Portugal, um calor com 95% de humidade quase insuportável, mas com o tempo vamo-nos habituando, no exterior do aeroporto estava à nossa espera um representante da Soltur com uma lista dos passageiros, distribuiu-nos o autocarro e o hotel, a nós calhou-nos o Coba. Éramos dois casais. Durante a viagem que durou cerca de 01h30m um outro representante da Soltur falou-nos um pouco acerca da Riviera Maya, dos mexicanos, deu-nos alguns conselhos, e distribui-nos tb alguns folhetos do hotel bem como os quartos, assim ao chegar à recepção apenas nos entregaram as chaves. Nesse dia ainda deu para ir até à piscina dar um mergulho pois não à nenhuma restrição para ser utilizada à noite e a água é tão quente que chega a ser irresistível.
2º Dia - De manha tivemos uma reunião com a soltur numa sala no nosso hotel, onde nos deram mais algumas informações sobre o hotel e sobre o México, explicaram as excursões que se podiam fazer, sem nunca as impingir e falaram tb como activar o seguro de viagem e do check out, achei a reunião mto útil pela informação prestada mas como eu já tinha alugado carro e reservado as excursões pela net noutro operador por ser mais barato, apenas lhes comprei a ida à discoteca Coco Bongo com o transporte que fica em Playa del Carmen. Depois da reunião ainda deu para dar uma volta pelo resort e conhecer as instalações dos restantes hotéis. À tarde fui de Táxi até Akumal, muito pertinho do Bahia Principe. Paguei 40 pesos, um roubo avaliar pela distância percorrida, como desconhecia só quando lá cheguei é que percebi que fomos enganados, à volta já negociamos o preço e acabamos por pagar 20 pesos por pessoa (éramos 4), sinceramente para ser o país que é não achei barato o preço dos táxis mesmo negociando fica quase ao preço do nosso país, até porque eles não têm taxímetro e o preço é por pessoa. Em Akumal alugámos um barco com um guia mais equipamento de snorkeling e fomos nadar junto a uma barreira de coral onde vimos tb as tartarugas, simplesmente lindo, quando regressámos à praia fomos por nossa conta a nadar até encontrarmos uma zona com muitas tartarugas, por isso quem não quiser gastar dinheiro pode muito bem ir sozinho, não é nada perigoso, nem cansativo pois o mar è tão salgado que até quem não sabe nadar, e sem colete-salva-vidas, não vai ao fundo. A praia também é lindíssima, não tem muita gente, tem palmeiras com cocos, areia branquinha e água azul-turquesa.
Casa de banho do Hotel Coba
Hacienda
Hotel Coba
Piscina e Praia do Hotel Tulum
Paellha de Lagosta
Praia do Hotel Akumal
Uma pequena trovoada
Praia de Akumal
3º Dia - Aluguei carro pela internet e ficou-nos a 60 euros para dois dias já com seguros, foram-nos buscar à entrada do resort como já havíamos combinado e levaram-nos à agencia em Tulum, onde fizemos o contrato e partimos rumo a Chichen Itza. A viagem faz-se bem apesar de ainda serem alguns quilómetros, demoramos cerca de 3 horas pois fomos devagar por não conhecer, tem mtas lombas sempre que há barraquinhas nas bermas da estrada com o artesanato local, convêm abrandar mesmo pois são mto grandes mas estão todas mto bem sinalizadas, a estrada parece uma recta interminável, praticamente não há curvas portanto é mto fácil conduzir no México e não me senti nada insegura pelo contrario, vê-se mta polícia nas localidades e na estrada fomos parados tanto na ida como na volta por militares armados com G3, para nos revistarem o carro por causa do controlo de arma e drogas, foram mto simpáticos e educados. Em Chichen Itza o parque de estacionamento foi de 22 Pesos. Para ver as ruínas Mayas gastei 116 Pesos por pessoa. Alugámos um guia oficial junto à bilheteira, com outro grupo de 4 pessoas, no total éramos 8 e ficou-nos por pessoa a 62,5 Pesos. Acho fundamental o guia pois explica-nos o significado das construções Mayas e a história de vida desse povo, adorei a pirâmide, os sons que ela entoa quando se batem palmas e as restantes ruínas, no recinto havia imensos vendedores de artesanato, com os quais se tinha que regatear mto para poder comprar algo tornando-se chato e como eu não gosto de regatear apenas comprei duas coisitas. Aqui convém usar mto protector solar, chapéu, óculos, beber mta água e colocar mto repelente para insectos. Depois fomos ver um Cenote perto do recinto ( n me lembro do nome) em que não da pra nadar nele. Após sair dali cerca de 5 km para trás fomos ao Cenote Ik kil, esse sim impressionante, adorei a experiência de nadar nele apesar da água estar gelada, e o preço foi de 70 pesos por pessoa. No regresso ainda paramos numa localidade chamada Valladolid, é uma localidade tipicamente mexicana, gostei bastante de conhecer a arquitectura actual e o modo de vida dos mexicanos, reparei tb que existe mta pobreza que é o mais triste, mas o que mais me fez impressão foi ver a pobreza em que vivem as pessoas que encontramos nas bermas das estradas com as barraquinhas de artesanato, n têm as mínimas condições e mesmo assim andam sempre com um sorriso na cara. Nesse dia com a viagem de regresso já não deu para fazer mais visitas.
A caminho de Chichen Itza
Chichen Itza