Nuno Costa
Membro
Boas…
Depois de muito tempo e a receber ajuda deste fórum fantástico, chegou a hora de contribuir e tentar retribuir um pouco, com o meu 1º report
Viagem de Ida - Voo pela a companhia Orbest, com partida de Lisboa e com escala na Jamaica
- Voo com saída na hora prevista, tripulação muito simpática e atenciosa, as refeições são razoáveis (já comi bem pior).
O aspecto negativo foi mesmo a escala na Jamaica (kingston), em 1º lugar, quase 9 horas de voo, seguidos de:
- Indecisão, íamos sair ou não do avião, durante o tempo de escala
- Depois de 10 minutos, lá saímos do avião, acompanhamos uma funcionária que nos fez contornar o aeroporto todo, para voltarmos a passar pela a segurança e ir directos para a porta de embarque.
- Nem sei ao certo o tempo de escala, porque depois do passo anterior, desloquei-me ao único sitio disponível para fumar (que é um café, onde obrigatoriamente têm que se consumir alguma coisa, senão não deixam fumar), e quando saí e me desloquei à porta de embarque, já nos estavam a chamar para embarcar, claro está, com mais uma revista corporal e à bagagem de mão.
Em 2º, apanhei o maior susto desde que viajo de avião (note-se que não tenho medo nenhum de viajar de avião), quando o avião está para aterrar apenas se vê água, e no preciso momento em que pensei “Vamos amarar… ”, as rodas tocam no início da pista… só depois é que percebi o porquê
Para quem ainda não aterrou lá, fica aqui uma ideia da sensação…
Depois de mais 1h20m de voo, chegamos aterramos em Samaná. Primeiro pensamento, “O aeroporto está a funcionar apenas por nossa causa…”
Para além de estar vazio, apenas vi o nosso avião e 2 avionetas em todo o “parque”, o que teve a sua vantagem, porque nunca tinha recebido a bagagem e saído de um aeroporto tão rápido.
Logo à saída, encontramos a Maria Carmen (representante da Soltour), que nos indicou qual o autocarro para o El Portillo, onde estava um funcionário do hotel com a documentação dos quartos, para adiantar o check-in.
A viagem do aeroporto até ao hotel demora cerca de 38 minutos.
Como a chegada ao hotel foi perto das 23h (4h da manhã em Portugal), deixamos as malas na entrada, e fomos logo encaminhados para o restaurante. Não tinha uma grande diversidade de comida, mas sinceramente também não tinha fome, apenas queria beber algo, tomar um banho e dormir, porque já tinha cerca de 19h de viagem no corpo (comecei a viagem em Vila Nova de Gaia).
Mas vamos ao que interessa:
Hotel GBP El Portillo
Intalações Gerais - O hotel não tem umas instalações sumptuosas, é pequeno mas muito agradável, e ao contrário de alguns comentários que li, não se está a degradar.
Internet wireless gratuita no lobby, os jardins bem tratados, muita simpatia por parte dos funcionários e limpeza muito boa em geral, e digo em geral, devido à empregada varrer mas não passar a esfregona no chão do meu quarto, durante toda a estadia, mas parece ter sido um caso isolado, porque falei com vários portugueses, e todos disseram precisamente o contrário.
Caixa de multibanco na entrada da recepção do hotel, pode-se levantar pesos ou dólares.
Quarto - Quarto amplo no 3º andar, ao lado do Pueblo Príncipe (mesmo assim não ouvia barulho nenhum vindo da discoteca), com um pouco de privacidade na varanda, graças a vegetação alta, cama kingsize excelente sem união a meio, wc bom com banheira de hidromassagem e mini-bar a ser abastecido todos os dias, não que bebesse muito, mas retirava as bebidas para as oferecer aos vendedores de praia, seguranças e “habitantes” (quando saía do resort).
Não cheirava a mofo, não se estava a degradar e tudo funcionava, o único pormenor era o barulho do ar condicionado, mas arranjei uma solução, deixava-o a trabalhar durante todo o dia, e quando fosse dormir, desligava-o e ficava apenas a ventoinha do tecto a funcionar.
Como opção aluguei o cofre no quarto, que custou 28,00USD por 7 dias, não que sentisse falta de segurança (nunca o senti), mas o valor do equipamento de fotografia fala sempre mais alto…
Animação - A animação não é das melhores, mas sempre dá para divertir um bocado e a equipa até é esforçada.
Da parte da manhã estão na praia, de tarde na piscina principal e depois tem um espectáculo nocturno no Teatro Tropicana. Supostamente depois a animação continua na discoteca Bachata, mas apenas lá vi 2 animadoras, e para além do grupo com quem estava (que conheci e convivi a semana inteira), que éramos sempre 10 a 14 pessoas, não estava mais ninguém
Nota: A discoteca é um dos poucos locais onde não se pode fumar (onde tiver ar condicionado, não se pode fumar).
(Continua…)
Depois de muito tempo e a receber ajuda deste fórum fantástico, chegou a hora de contribuir e tentar retribuir um pouco, com o meu 1º report
Viagem de Ida - Voo pela a companhia Orbest, com partida de Lisboa e com escala na Jamaica
- Voo com saída na hora prevista, tripulação muito simpática e atenciosa, as refeições são razoáveis (já comi bem pior).
O aspecto negativo foi mesmo a escala na Jamaica (kingston), em 1º lugar, quase 9 horas de voo, seguidos de:
- Indecisão, íamos sair ou não do avião, durante o tempo de escala
- Depois de 10 minutos, lá saímos do avião, acompanhamos uma funcionária que nos fez contornar o aeroporto todo, para voltarmos a passar pela a segurança e ir directos para a porta de embarque.
- Nem sei ao certo o tempo de escala, porque depois do passo anterior, desloquei-me ao único sitio disponível para fumar (que é um café, onde obrigatoriamente têm que se consumir alguma coisa, senão não deixam fumar), e quando saí e me desloquei à porta de embarque, já nos estavam a chamar para embarcar, claro está, com mais uma revista corporal e à bagagem de mão.
Em 2º, apanhei o maior susto desde que viajo de avião (note-se que não tenho medo nenhum de viajar de avião), quando o avião está para aterrar apenas se vê água, e no preciso momento em que pensei “Vamos amarar… ”, as rodas tocam no início da pista… só depois é que percebi o porquê
Para quem ainda não aterrou lá, fica aqui uma ideia da sensação…
Depois de mais 1h20m de voo, chegamos aterramos em Samaná. Primeiro pensamento, “O aeroporto está a funcionar apenas por nossa causa…”
Para além de estar vazio, apenas vi o nosso avião e 2 avionetas em todo o “parque”, o que teve a sua vantagem, porque nunca tinha recebido a bagagem e saído de um aeroporto tão rápido.
Logo à saída, encontramos a Maria Carmen (representante da Soltour), que nos indicou qual o autocarro para o El Portillo, onde estava um funcionário do hotel com a documentação dos quartos, para adiantar o check-in.
A viagem do aeroporto até ao hotel demora cerca de 38 minutos.
Como a chegada ao hotel foi perto das 23h (4h da manhã em Portugal), deixamos as malas na entrada, e fomos logo encaminhados para o restaurante. Não tinha uma grande diversidade de comida, mas sinceramente também não tinha fome, apenas queria beber algo, tomar um banho e dormir, porque já tinha cerca de 19h de viagem no corpo (comecei a viagem em Vila Nova de Gaia).
Mas vamos ao que interessa:
Hotel GBP El Portillo
Intalações Gerais - O hotel não tem umas instalações sumptuosas, é pequeno mas muito agradável, e ao contrário de alguns comentários que li, não se está a degradar.
Internet wireless gratuita no lobby, os jardins bem tratados, muita simpatia por parte dos funcionários e limpeza muito boa em geral, e digo em geral, devido à empregada varrer mas não passar a esfregona no chão do meu quarto, durante toda a estadia, mas parece ter sido um caso isolado, porque falei com vários portugueses, e todos disseram precisamente o contrário.
Caixa de multibanco na entrada da recepção do hotel, pode-se levantar pesos ou dólares.
Quarto - Quarto amplo no 3º andar, ao lado do Pueblo Príncipe (mesmo assim não ouvia barulho nenhum vindo da discoteca), com um pouco de privacidade na varanda, graças a vegetação alta, cama kingsize excelente sem união a meio, wc bom com banheira de hidromassagem e mini-bar a ser abastecido todos os dias, não que bebesse muito, mas retirava as bebidas para as oferecer aos vendedores de praia, seguranças e “habitantes” (quando saía do resort).
Não cheirava a mofo, não se estava a degradar e tudo funcionava, o único pormenor era o barulho do ar condicionado, mas arranjei uma solução, deixava-o a trabalhar durante todo o dia, e quando fosse dormir, desligava-o e ficava apenas a ventoinha do tecto a funcionar.
Como opção aluguei o cofre no quarto, que custou 28,00USD por 7 dias, não que sentisse falta de segurança (nunca o senti), mas o valor do equipamento de fotografia fala sempre mais alto…
Animação - A animação não é das melhores, mas sempre dá para divertir um bocado e a equipa até é esforçada.
Da parte da manhã estão na praia, de tarde na piscina principal e depois tem um espectáculo nocturno no Teatro Tropicana. Supostamente depois a animação continua na discoteca Bachata, mas apenas lá vi 2 animadoras, e para além do grupo com quem estava (que conheci e convivi a semana inteira), que éramos sempre 10 a 14 pessoas, não estava mais ninguém
Nota: A discoteca é um dos poucos locais onde não se pode fumar (onde tiver ar condicionado, não se pode fumar).
(Continua…)
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