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[Report] Passagem de Ano em Times Square - Dez 2010

RuiXpto

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A atual estrutura principal foi projetada em estilo renascentista francês e construído em tijolo vermelho com guarnição de calcário. Quando foi inaugurada em 17 de dezembro de 1900, as autoridades estimaram que 5.000 imigrantes por dia iriam ser processados. No entanto, as instalações provaram ser capazes de lidar com praticamente o fluxo de imigrantes que chegaram nos anos anteriores à Primeira Guerra Mundial. O escritor Louis Adâmic veio para a América vinda da Eslovénia em 1913 e descreveu a noite em que ele e muitos outros imigrantes dormiram em beliches num salão enorme. Na falta de um cobertor quente, o jovem “estremeceu, sem dormir, toda a noite, ouvindo os roncos e os sonhos em talvez uma dúzia de línguas diferentes". A instalação era tão grande que a sala de jantar poderia facilmente albergar 1.000 pessoas sentadas.

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Após a sua abertura, Ellis Island foi ampliada com aterros sanitários e estruturas adicionais. No momento em que fechou definitivamente as portas em 1954, doze milhões de imigrantes foram processados pelo Departamento de Imigração dos EUA. Estima-se que 10,5 milhões de imigrantes partiram para os mais diversos pontos em todos os Estados Unidos através da Central Railroad of New Jersey Terminal, a estação de comboios localizada do outro lado do estreito. O ano com maior volume de imigração em Ellis Island foi 1907, com 1.004.756 imigrantes processados. Após a aprovação da Lei de Imigração em 1924 a imigração ficou muito mais restrita e o processamento passou a ser permitido às embaixadas no exterior pelo que os únicos imigrantes a passar por Ellis Island eram deslocados ou refugiados de guerra. Hoje, mais de 100 milhões de americanos - um terço da população - pode traçar a sua ascendência estrangeira pelos seus antepassados imigrantes que chegaram pela primeira vez à América através de Ellis Island antes de se dispersarem por pontos de todo o país.

Geralmente, os imigrantes que eram aprovados passavam entre 2 e 5 horas em Ellis Island. Quando chegavam eram-lhe feitas 29 perguntas, incluindo nome, ocupação, e quantidade de dinheiro que traziam. Era importante para o governo americano que os recém-chegados pudessem sustentar-se e ter dinheiro para começar uma nova vida. Em média o governo queria que os imigrantes tivessem na sua posse uma quantia entre 18 e 25 dólares. Aqueles que tinham problemas de saúde ou doenças visíveis eram mandados para casa ou detidos em instalações da ilha hospitalares por longos períodos de tempo. Mais de três mil candidatos a imigrantes morreram em Ellis Island enquanto detidos nas instalações hospitalares. Alguns trabalhadores não qualificados foram rejeitadas porque foram considerados "propensos a tornarem-se um encargo público". A cerca de 2 por cento era negada a admissão nos EUA e enviados de volta para os seus países de origem por diversos motivos tais como ter uma doença crônica contagiosa, antecedentes criminais, ou insanidade. Ellis Island foi também conhecida como " Ilha das Lágrimas" ou " Ilha Quebra Corações " por causa dos 2% que não foram admitidos após a longa viagem transatlântica. O “Kissing Post” é uma coluna de madeira do lado de fora do “Registry Room”, onde os recém-chegados eram recebidos pelos seus parentes e amigos, geralmente com lágrimas, abraços e beijos.


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Depois de 1924, Ellis Island tornou-se principalmente um centro de detenção e deportação. Durante e imediatamente após a Segunda Guerra Mundial Ellis Island foi utilizada para internar marinheiros mercantes alemães e inimigos estrangeiros, civis americanos ou imigrantes detidos por medo de serem espiões, sabotagem, etc. Cerca de 7.000 alemães, italianos e japoneses estiveram detidos em Ellis Island. Foi também um centro de processamento para soldados doentes ou feridos dos EUA, e uma base de treino da Guarda Costeira. Ellis Island ainda conseguiu processar dezenas de milhares de imigrantes por ano, durante esta época, mas muito menos do que as centenas de milhares de anos que chegaram antes da guerra. Após a guerra a imigração rapidamente voltou aos níveis anteriores.

A Lei de Segurança Interna de 1950 impediu a entrada a membros de organizações comunistas ou fascistas nos Estados Unidos. Ellis Island atingiu um pico de detenções de cerca de 1500 detidos, mas em 1952, depois de mudanças na lei de imigração, apenas 30 permaneceram detidos.

O primeiro imigrante a passar por Ellis Island foi Annie Moore, uma menina de 15 anos de idade, de Cork, na Irlanda, que chegou no navio Nevada a 1 de janeiro de 1892. Ela e os seus dois irmãos vieram para a América para se encontrarem com os seus pais, que tinham imigrado para Nova Iorque dois anos antes. Ela recebeu uma saudação especial dos funcionários e uma peça de ouro como prenda no valor de 10USD. Foi a maior quantia de dinheiro que ela alguma vez possuíra. A última pessoa a passar por Ellis Island foi um marinheiro mercante norueguês de nome Arne Peterssen em 1954.

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O "Wall of Honor" fora do edifício principal contém uma lista parcial dos imigrantes processados na ilha. A inclusão na lista é possível fazendo uma doação para apoiar a obra. Em 2008, a biblioteca do museu passou a chamar-se oficialmente Biblioteca Bob Hope Memorial em homenagem a um dos imigrantes mais famoso processado por Ellis Island.

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Passamos um tempo considerável em Ellis Island pois ficamos impressionados com o que fomos vendo, desde as condições de receção, aos exames médicos que eram efectuado e que hoje seriam considerados brutais.

Chamou-nos particularmente à atenção pequenas coisas expostas relacionadas com Portugal e/ou com a língua portuguesa, nomeadamente panfletos, notas do Banco de Portugal, trajes, etc.

Após a visita dirigimo-nos ao Ground Zero!!!
 

RuiXpto

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1 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – World Trade Center

Após o regresso a Battery Park e aproveitando que estávamos na baixa de Manhattan dirigimo-nos até ao que foi o World Trade Center e agora é “apenas” o “Ground Zero”.

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Desde 2001, nos Estados Unidos, especialmente nos meios de comunicação, "Ground Zero" é geralmente entendida como o local do World Trade Center, que foi destruído em 11 de setembro. A frase foi aplicada para identificar o local do World Trade Center poucas horas após as torres caírem. Parece que o uso do termo numa emissão de uma televisão, em referência aos ataques de 11 de setembro foi cerca de 11:55 quando uma testemunha ocular que alegadamente era um freelancer da Fox News referiu a expressão por duas vezes para o nível zero do edifício. Também foi a primeira pessoa a sugerir que a causa do colapso das torres poderia ter sido devido a "falha estrutural devido aos incêndios". Outro exemplo do uso da expressão é o de uma entrevista às 16:41h, com Peter Jennings na ABC News, em que este entrevista um advogado e sobrevivente dos ataques, Tom Humphreys que disse, em referência ao colapso da Torre Sul:

"A tragédia é que o pessoal da polícia e bombeiros que tentavam ajudar as pessoas a sair do edifico estavam mesmo no Ground Zero, quando o que aconteceu...".

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Toda a zona estava em obras e notava-se que existe uma vontade muito grande de reconstruir toda a área onde estavam implantadas as Torres Gémeas, um pouco como se isso “cicatrizasse a ferida”. Observando a zona fiquei impressionado com o tamanho do “buraco a céu aberto”.

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Como o acesso às obras é proibido fomos visitar uma igreja que estando localizada mesmo em frente ao local dos atentados serviu de apoio aos bombeiros e policias durante as operações de resgate. Ficou transformada num memorial não oficial às vítimas da tragedia com imensas fotografias e outros pertences de vítimas afixados pelas paredes. Impressiona a quantidade de vítimas e famílias que foram devastadas.

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Desde aqui dirigimo-nos à 5ª Avenida para terminar o dia apreciando as famosas lojas comerciais desta avenida que é efetivamente uma perdição, houvesse cartão de crédito que resistisse.

Ainda me passou pela cabeça comprar um Ipad já que os preços eram convidativos mas quando fui informado que o 3G não funcionaria em Portugal mudei logo de ideias.

Destaco neste passeio pela 5 Avenida, a St Patricks Cathedral, uma catedral católica onde foi rodado um dos filmes “Homem Aranha” e o Rockefeller Center, onde se localiza um dos melhores observatórios da cidade, o “Top Of The Rock” que vale uma visita. Infelizmente por falta de tempo não subimos a este edifício, também pelo facto de termos subido ao Empire State Building.

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Já no regresso ao hotel demos de caras com o museu “Madame Tussauds” (http://www.madametussauds.com/NewYork/) em Times Square. Já conhecíamos o museu original em Londres e como ainda era cedo para o jantar decidimos entrar para ver quem eram os famosos que lá estavam retratados. Não me lembro quanto paguei, mas posso informar que o preço atualmente é de cerca de 30 USD dependendo de como se compra o bilhete. Pode-se sempre questionar se vale a pena a visita a estes museus que nada acrescentam ao nosso saber, mas isso é uma resposta que cada um terá de responder.

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E assim estava quase terminada a nossa viagem, pois no dia seguinte regressaríamos a Portugal, mas isso é para outra altura…
 

RuiXpto

Membro Ativo
2 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Porto – O Regresso

Acordamos para o último dia em Nova Iorque. A viagem foi ainda mais curta que o previsto face aos rigores do inverno nestas paragens.

O voo da TAP com destino a Lisboa sairia de Newark ao final da tarde, mais concretamente Às 18:00h pelo que ainda pudemos aproveitar uma parte do dia, apesar de a disposição já ser de fim de festa.

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Depois do pequeno-almoço no Starbucks e dos indispensáveis telefonemas para casa, decidimos voltar à 5 Avenida, mais propriamente ao Rockefeller Center para apreciarmos com mais calma a árvore de natal gigantesca, a pista de patinagem no gelo e toda a atmosfera envolvente.

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As lojas da 5 Avenida são também famosas pelas suas montras de natal, investindo muito dinheiro na sua conceção, existindo inclusivé uma competição entre as lojas pela mais elaborada.

Uma das marcas que mais se distingue neste particular é a Lord & Taylor, uma loja de moda. Efetivamente ficamos deliciados com os pormenores daquelas montras. Além da qualidade das montras ainda temos mais vantagens, a observação é de borla e em plena na 5 Avenida.

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Com este passeio pela 5 Avenida terminou a nossa estadia em Nova Iorque. Regressamos a casa com um desejo forte: Temos de voltar!!!

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Até um dia destes...
 
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