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[Report] Passagem de Ano em Times Square - Dez 2010

RuiXpto

Membro Ativo
Apesar de já ter passado algum tempo desde que realizei esta viagem aproveitando o trabalho que efectuei para descrever a viagem no meu blog :http://xptoviatoren.blogspot.pt/ deixo aqui um relato desta experiência vivida.

Acho que apesar de já existir bastante informação sobre este destino em particular poderá havers empre algo novo e que possa ser aproveitado por quem pretenda fazer esta viagem

Tambem é uam forma de agradecimento aos membros do forum que com os seus ràselatos tanto me ajudaram.

Então cá vamos!!!

Nova Iorque sempre foi um dos meus destinos de sonho. Por variadíssimas vezes esteve planeado e adiado normalmente na fase em que procurando um hotel verificávamos que a viagem ficaria por um preço proibitivo. Os hotéis em Nova Iorque são caríssimos e ou optamos por um alojamento mais para o fraco e normalmente mal localizado ou então fica por um valor demasiado alto para os nossos bolsos.

Foi neste contexto que umas semanas antes do final do ano de 2010 vi uma publicidade da Abreu de um programa intitulado “Passagem de Ano em Nova Iorque” 6 dias/5 noites incluindo hotel e transferes. Como festejo o meu aniversário nessa altura pensei que seria uma ótima prenda de aniversário. Se bem o pensei melhor o coloquei em prática, toca a telefonar para a Abreu Direto para reservar o programa. Começaram as dificuldades, segundo a menina que me atendeu já não haviam lugares. Como é possível que coloquem no jornal uma publicidade e nesse mesmo dia já não tenham disponibilidade! Depois de um valente sermão à menina do call center ela disponibilizou-se a tentar arranjar 2 lugares, já que optamos por não levar a Beatriz para a confusão da passagem de ano em Times Square.

A ansiada resposta chegou no dia seguinte, tinham conseguido 2 lugares no voo que partia a 28 de Dezembro e regressaria a 2 de Janeiro. Não eram exatamente as minhas datas preferidas mas não seria por isso que não iria a New York City. Começava uma vez mais a excitação de preparar uma nova viagem, e logo Nova Iorque.

Atualmente é muito fácil preparar uma viagem face à quantidade de informação que está disponível na internet. Uma das grandes ajudas foi o “Portal das Viagens” e os vários reports que por lá existiam. Tratei logo de os imprimir e começar a retirar dicas e sugestões para aqueles dias.

Após o Natal começaram a surgir contrariedades, o Aeroporto de Newark estava encerrado devido aos fortes nevões ocorridos nos Estados Unidos e não havia certezas quanto à sua abertura. O dia 27 de Dezembro foi passado literalmente ao telefone com a TAP tentando perceber se haveria voo no dia seguinte ou não. Ao final do dia recebo a informação que em princípio o aeroporto seria reaberto e o nosso voo realizado. As coisas estavam finalmente a endireitar-se, puro engano, já que no dia 28 de Dezembro depois de acordar bastante cedo, deixar a Beatriz com a avó dirigimo-nos ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro para apanhar um voo com destino a Lisboa. Já na fila do check-in sou informado por um funcionário da Nortravel (a operadora do programa) que os voos tinham sido restruturados e que o nosso voo apenas seguiria no dia seguinte já que a prioridade da TAP era colocar no destino os passageiros que tinham ficado em terra nos dias anteriores.

Feita a respectiva reclamação (até hoje não obtive resposta da TAP???) lá tive que passar o dia dos meus anos em Portugal, mas pelo menos estava em casa e com a família.

29 de Dezembro de 2010 – Porto – Nova Iorque

No dia 29 de Dezembro, logo pela manha saímos então do Porto com destino a Lisboa para mais tarde partir novamente com destino a Newark. Seria ainda naquele dia que passaria por uma das experiencias mais marcantes na minha condição de turista, mas isso será para daqui a pouco.

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A viagem durou cerca de 8 horas (aproximadamente, pois com este lapso de tempo não consigo precisar!) e foi feita a bordo de um dos A330 da TAP. Não sendo dos mais modernos não estava mal e apenas faltava um sistema de entretenimento mais completo. Apesar de termos écrans de televisão nas costas do assento da frente apenas podíamos escolher o canal transmitido e não por exemplo, o filme pretendido ou o jogo com outro passageiro.

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À nossa espera em Newark estavam ainda os vestígios dos nevões dos último dias e logo no aeroporto pudemos observar muita neve acumulada nas zonas menos necessárias do EWR – Newark Liberty International Airport.

Um pormenor da viagem que alguns dos amigos mais chegados já conhecerão, foi o facto de juntamente connosco ter viajado o falecido cronista Carlos Castro e o seu companheiro Renato Seabra, naquela que foi a ultima viagem de avião do conhecido colunista social.

A passagem pelas autoridades alfandegárias foi rápida já que o funcionário que nos atendeu foi extremamente simpático e quando soube que era a nossa primeira vez em Nova Iorque tratou logo de nos desejar uma ótima estadia e que seguramente iriamos gostar e voltar mais vezes. De seguida recolhemos as bagagens e rapidamente estávamos nos “States” de corpo e alma. Apesar de a nossa entrada ter sido muito rápida nem sempre acontece isso. Exemplo disso mesmo foi o tempo que esperamos por uma família de 4 pessoas por alguma desconfiança foram conduzidos a uma sala isolada para seguramente esclarecer qualquer dúvida. Tal facto implicou inclusivé que a nossa saída para o centro de Nova Iorque fosse atrasada e que ficasse um motorista à espera deles enquanto nós saímos do aeroporto, tal foi a demorada deles. No dia seguinte disseram-nos que fora uma desconfiança com as malas, mas que tudo não passara de um mal-entendido.


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Como a cidade estava cheia de neve o transfer demorou muito mais que os habituais 90 min, somando essa demora ao atraso na saída do aeroporto já chegamos ao nosso hotel de noite. O hotel escolhido foi o The Manhattan At Times Square. Este hotel de 4 estrelas tem uma localização fantástica na 7th Avenida, a dois passos de Times Square. Das várias opções que nos deram era o que tinha melhor localização tendo apenas como senão o facto de já não ser novo e a cadeia Sheraton ter construído um mais recente quase em frente. Essa talvez tenha sido uma das razões por apenas nós termos optado por este hotel. Muita gente se arrependeu, como mais tarde poderão perceber porquê!


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Após o check-in instalamo-nos no nosso quarto, apreciamos as vistas e saímos para comer, mas antes fomos a Times Square, onde me senti como quem vê pela primeira vez o mar, só que aqui não era água mas sim os écrans publicitários típicos de Times Square.

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O jantar foi no Mc Donald's mesmo junto ao nosso hotel, aberto 24 horas para condizer com a cidade “que nunca dorme!”

O cansaço já pesava porque o dia tinha começado muito cedo e com a diferença horaria já durava há muito tempo, por isso eram horas de dormir que os dias seguintes iriam ser intensos…
 

RuiXpto

Membro Ativo
30 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque - City Tour e Compras

O plano para a estadia em Nova Iorque foi feito a pensar em 4 dias completos, mas devido ao nevão e consequente atraso no embarque teve de ser repensado para que fosse possível visitar tudo o que considerávamos importante em 3 dias completos, ficando o dia de regresso (o nosso regresso seria cerca das 18:00h do dia 2 de janeiro) para compensar algum imprevisto e se necessário utilizado para completar a nossa visita.

A operadora oferecia neste dia um city tour em autocarro com a duração de 3-4 horas. Ainda pensei em abdicar desta oferta, mas ao analisarmos melhor decidimos que pelo menos ficaríamos com uma panorâmica da cidade, com a vantagem de termos um guia a falar português. Por isso, logo de manha bem cedo o grupo foi todo reunido junto ao nosso hotel, para todos juntos percorrermos a cidade em autocarro, com passagem pelos diversos bairros, museus, Central Park, 5th Avenida etc. da cidade de Nova Iorque.

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Continua...
 

RuiXpto

Membro Ativo
O City-Tour finalizou na parte baixa da cidade, na zona de Battery Park onde se apanha o ferry para a estátua da liberdade, já perto da hora de almoço. Como tínhamos destinado a tarde desse mesmo dia para as compras no Woodbury Common Premium Outlet fizemos um autêntico conta relógio até à estação do metro de Wall Street para apanhar o metro até Port Authority de onde sairia o Bus para o outlet. Apesar da correria perdemos o ultimo autocarro da manha e teríamos de esperar cerca de 2,5 horas até ao seguinte. Aproveitamos para almoçar num restaurante das redondezas e passear pelas imediações, nomeadamente fomos visitar a Central Station e o Chrysler Building.

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A viagem de autocarro foi efetuada pela CoachUSA e custou $42USD/pax. Trata-se de uma viagem desinteressante, mas necessária a quem quer fazer compras e pela minha experiência posso dizer que vale a pena e muito, ainda mais em época de saldos como nós fomos. As diferenças são brutais! Uma recomendação, façam o registo na página da internet do outlet e imprimam os cupões de desconto ou caso não o façam dirijam-se ao serviço de apoio ao cliente logo na entrada e peçam um livro de cupões, que é exatamente a mesma coisa, com a vantagem que ao imprimirem em casa poderão logo planear quais as marcas com mais descontos.

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Confesso que apesar de ter destinado esta tarde para as compras, sempre disse que não iria sair do outlet com malas de viagem para carregar as compras, excesso de consumismo pensava eu, mas no final tive de comprar 2 malas bem grandes tais eram as diferenças.

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Depois de umas horas passadas no outlet decidimos regressar pelas 19:30h e a fila para o autocarro de regresso era imensa, eram centenas de pessoas, mas apesar de na altura nos avisarem que o ultimo autocarro era às 20:30h foi-me dito por um motorista que os autocarros só terminam quando não houver mais clientes para transportar, por isso podem aproveitar as compras até ao final que não ficam lá por falta de transporte.

Após o regresso a Port Authority ainda tivemos de caminhar uns 15 min até ao nosso hotel pois não compensava regressar de metro já que havia necessidade de fazer mudança de linha e como a distância não era muita iriamos perder ainda mais tempo.

Continua...
 

RuiXpto

Membro Ativo
Chegados ao hotel, saímos para jantar num qualquer restaurante das redondezas, pois decidimos que não iriamos “investir” em restaurantes caros e preferíamos gastar esse mesmo dinheiro em compras com mais substancia.

Nessa noite aproveitamos para visitar algumas das lojas mais “famosas” de Times Square, tal como a M&M’s, a Toys r’ Us ou o Hard Rock Café. Algumas destas lojas são gigantescas ocupando mais do que um andar, é um autêntico paraíso para as crianças e um inferno para os pais!

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E com isto eram horas de dormir pois no dia seguinte teríamos o motivo da nossa viagem: A passagem de ano!
 

RuiXpto

Membro Ativo
31 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque – Empire State Building

Bem cedo saímos do hotel neste dia 31 de Dezembro para o que seria um dia preenchidíssimo e talvez o mais gratificante de toda a viagem.


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Pelo caminho já podiamos ver os preparativos para a passagem de ano:
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Logo após a saída do hotel, fomos ao Starbucks mais próximo (existem imensos em NYC) para tomar o nosso pequeno-almoço. Para não variar neste dia experimentei uma nova variedade de bagel. O bagel é um produto de pão tradicionalmente feito de massa de farinha de trigo fermentada, na forma de um anel, feito sob medida à mão e que primeiro é fervido em água e depois assado. O resultado é um interior denso, elástico e meio-cru com um exterior acastanhado e às vezes estaladiço. Os bagels são muitas vezes cobertos com sementes, cozidas sobre a crosta do pão, sendo as mais tradicionais as sementes de sésamo ou papoila. Alguns têm sal salpicado. O bagel é um pão popular nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido especialmente em cidades com grandes populações judaicas, como Nova Iorque, Montreal, Toronto e Londres, cada uma com a sua maneira diferente de fazer o bagel.

Já com as baterias recarregadas dirigimo-nos ao nosso primeiro destino do dia, o Empire State Building.

Pelo caminho:
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Até finalmente avistarmos o enorme arranha-céus:
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O Empire State Building é um arranha-céus de 102 andares de estilo "Art déco" localizado na intersecção da 5ª Avenida com a West 34th Street. O seu nome deriva do apelido do estado de Nova York. Foi considerada uma das estruturas mais altas do mundo durante mais de quarenta anos, desde a sua conclusão em 1931 até à construção da Torre Norte do World Trade Center em 1972. Logo após a destruição do World Trade Center durante os ataques do 11 de Setembro de 2001, o Empire State Building recebeu novamente o título de edifício mais alto de Nova Iorque.

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Chegados ao topo as vistas são espetaculares!!!
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A antena no topo


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Atualmente já foi superado pela “Freedom Tower” ainda em construção, a 30 de abril de 2012. Este novo edifício e todo o resto do complexo, denominado Novo World Trade Center, estão a ser construídos no antigo local do World Trade Center, também como um tributo às pessoas que faleceram durante os ataques às Torres Gémeas.

O Empire State Building foi declarado uma das novas maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis e também como uma das marcas registradas da cidade de Nova Iorque, sendo visitado anualmente por milhões de turistas.

Daqui seguimos em direção ao Museu de Historia Natural.
 

Mkimm

Membro Ativo
Muito bonito. Nova Iorque é uma cidade que eu gosto muito, passei o fim de ano 2011/2012 lá com um tempo fabuloso. Sem chuva sem neve e frio apenas QB.
De qualquer maneira gosto mais de NY na época de Primavera verão.
Continuação de boas viagens
 

PauloNev

Moderador Honorário
Staff
Muito bom,gostei muito, saudades desta espectacular cidade já fui duas vezes e quero tanto lá voltar, maybe next year....
 

MariaF

Membro Novo
Estou a gostar muito da descrição e das fotos.
Para a semana é a minha vez de conhecer esta cidade espetacular. Depois deixarei aqui o meu report.

Boas viagens!
 

Bee

Membro Conhecido
Se há viagem que neste momento está no topo da minha lista é Nova York.

Deparo-me com os mesmos problemas que tu... preços proibitivos do alojamento o que encarece e muito a viagem.
Para este destino a opção agência de viagens talvez não seja uma má opção.

Obrigado pela partilha ;)
 

RuiXpto

Membro Ativo
31 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque – Museu de Historia Natural

Após a visita ao Empire State Building e como não havia tempo a perder já que a estadia, apanhamos o metro em direção até às proximidades de Central Park, junto ao qual fica o museu.

O Museu Americano de História Natural, localizado no Upper West Side de Manhattan, é um dos museus maiores e mais consagrados do mundo. O Museu dispõe de 25 edifícios interligados que abrigam 46 salas de exposição permanente, laboratórios de pesquisa, e uma biblioteca de renome mundial.

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As coleções contêm mais de 32 milhões de exemplares, dos quais apenas uma pequena fração está em exibição permanente. O museu tem uma equipa científica de mais de 200 pessoas, e patrocina mais de 100 expedições de campo especiais anualmente.

O Museu foi fundado em 1869. Antes da construção do complexo atual, o Museu esteve instalado no prédio do Arsenal em pleno Central Park. Theodore Roosevelt, Sr., o pai do 26º presidente dos EUA, foi um dos seus fundadores, juntamente com John David Wolfe, William T. Blodgett, L. Robert Stuart, H. Andrew Green, Colgate Robert, K. Morris Jesup, Benjamin H. Campo, D. Jackson Steward, Richard M. Blatchford, J. Pierpont Morgan, Adrian Iselin, Moisés H. Grinnell, Benjamin B. Sherman, AG Phelps Dodge, William A. Haines, Charles A. Dana, Joseph H. Choate, Henry G. Stebbins, Henry Parish, e Howard Potter.

A fundação do Museu foi o realizar do sonho do naturalista Dr. Albert S. Bickmore. Bickmore, estudante de Zoologia ao tempo em Harvard que pressionou incansavelmente durante anos para a criação de um museu de história natural em Nova Iorque. A sua proposta, apoiada por patrocinadores poderosos, ganhou o apoio do governador de Nova Iorque à data, John Thompson Hoffman, que assinou um projeto de lei criando oficialmente o Museu Americano de História Natural, em 6 de abril de 1869.

Em 1874, a primeira pedra foi lançada no primeiro edifício do Museu, que agora está escondido da vista por muitos edifícios do complexo que hoje ocupam a maior parte de Manhattan Square. O edifício vitoriano original gótico, que foi inaugurado em 1877, foi projetado por Calvert Vaux e Mould J. Wrey, ambos já estreitamente identificados com a arquitetura do Central Park. Este edifício logo eclipsado pela faixa sul de o Museu, projetado por J. Cleaveland Cady, um edifício em estilo neorromânico, influenciado por HH Richardson.

O Museu possui dioramas de habitats de mamíferos africanos, asiáticos e norte-americanos, um modelo em tamanho natural de uma baleia azul suspenso no Salão Família Milstein da vida oceânica, promovido pela família de Paul Milstein (reaberto em 2003), um pedaço enorme com 31 ton do meteorito Cape York, e a Estrela da Índia, uma das maiores safiras estrela do mundo.

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O museu possui um andar inteiro dedicado a vertebrados e à sua evolução. Tem também uma extensa coleção antropológica: Asiáticos, povo pacífico, o homem na África, coleções americanas, em geral nativos americanos, e coleções do México e da América Central.

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Desde a sua abertura em 1936, o Hall Akeley tem sido considerado por muitos como uma das maiores mostras do mundo dedicadas aos macacos. O salão tem o nome de Carl Akeley (1864-1926), explorador, conservacionista, taxidermista, escultor e fotógrafo que concebeu, projetou e criou o corredor. Akeley levou equipas de cientistas e artistas em três expedições à África durante as duas primeiras décadas do século 20, nas quais ele e os seus colegas cuidadosamente estudaram, catalogaram, e recolheram os animais e plantas que até então estavam em vias de extinção. Trouxeram muitos espécimes das expedições para o Museu, e estes foram usados para criar o corredor, com seus 28 dioramas.

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Os dioramas não evocam simplesmente os locais visitados por Akeley. Reproduziram-se animais específicos em localizações geográficas específicas num momento específico. Na criação dessas obras, Akeley mudou para sempre a prática da taxidermia, o recheio e montagem de peles de animais. Até então, as peles de animais eram enchidas com lascas de palha ou madeira. Akeley, no entanto, começou por recriar a forma do animal com uma armadura feita de madeira, fios, e, por vezes, as partes do esqueleto real. Depois foi usada argila para dar a forma de cada músculo, tendão veia. Quando este trabalho estava concluído, ele fez um molde da forma criada e colocou sobre esta a pele do animal. Esta atenção meticulosa aos pormenores e veracidade, foi aplicado não apenas para as montagens dos empalhados, mas também com as plantas, pinturas de fundo e até mesmo a luz nos dioramas resultando em figuras meticulosamente realistas, reproduções vivas do mundo que Akeley queria preservar.

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Continua...
 

RuiXpto

Membro Ativo
The Arthur Ross Hall of Meteorits contém alguns dos melhores exemplares do mundo, incluindo Ahnighito, uma seção da 200 ton do meteorito Cape York que foi encontrado no local do mesmo nome, na Groenlândia. O meteorito de grande peso (34 ton), o que o torna o maior meteorito em exposição em qualquer museu do mundo necessita de estar apoiado por colunas que se estendem pelo chão e no leito rochoso por baixo do museu.

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O salão também contém extrassolares nano diamantes (diamantes com dimensões no nível manométrico) com mais de 5 bilhões de anos de idade. Estes foram extraídos a partir de uma amostra por meios químicos, e são tão pequenos que um quatrilhão destes tem um volume menor do que um centímetro cúbico.

The Bernard Spitzer e Anne Hall of Human Origins, o antigo Salão de Biologia Humana e Evolução, aberto em 10 de fevereiro de 2007. Originalmente conhecido sob o nome de "Salão da Idade do Homem", no momento da sua abertura original, em 1921, foi a única grande exposição nos Estados Unidos para representar uma investigação aprofundada da evolução humana. Os investigadores traçaram a história do Homo sapiens, e mostraram o caminho da evolução humana com muita criatividade.

Muitas das exposições célebres da sala original ainda podem ser vistas no atual formato alargado. Estas incluem dioramas em tamanho real dos nossos antecessores humanos Australopithecus afarensis, o Homo ergaster, Neanderthal e Cro-Magnon, mostrando cada uma das espécies que demonstram os comportamentos e capacidades que os cientistas acreditam que eles eram capazes. Também são exibidas em tamanho real moldes de fósseis importantes, incluindo o “Esqueleto Lucy” com 3,2 milhões de anos de idade, e o “Menino de Turkana” com 1,7 milhões de anos de idade.

O salão também possui réplicas de arte idade do gelo encontrado na região de Dordogne, no sudoeste da França. As esculturas de pedra calcária de cavalos foram feitas cerca de 26.000 anos atrás, e são consideradas umas das primeiras expressões artísticas dos seres humanos.
Estes são apenas alguns exemplos do que pode ser encontrado no museu. Uma visita à pagina na internet do museu será seguramente uma experiência enriquecedora: http://www.amnh.org/
Infelizmente devido ao pouco tempo que tínhamos disponível não pudemos apreciar o museu com este merece e ficamos com uma certeza: no futuro será um local a visitar novamente.

Continua...
 

RuiXpto

Membro Ativo
31 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque – Guggenheim Museum e Staten Island

Terminada a visita decidimos atravessar Central Park, cheio de neve, que nem parecia o mesmo parque que vimos em variados filmes e series televisivas.

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O objetivo desta travessia era a visita ao Guggenheim Museum, mas devido à enorme fila para a aquisição das entradas e pelo facto de se tratar de arte moderna, que eu não aprecio minimamente decidimos não esperar na fila para entrar e optamos por dirigir-nos ao destino seguinte…

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apanhar o ferry gratuito para Staten Island do qual se pode observar a Estatua da Liberdade.

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É uma forma engenhosa de apreciara Estatua da Liberdade sem passar pelas filas de espera e totalmente grátis.

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Agora não tenhamos ilusões, não é a mesma coisa, pelo que tivemos que efetuar a visita “oficial” no dia seguinte.

Terminada a viagem de ferry dirigimo-nos ao porta-aviões Intrepid para uma das agradaveis surpresas da viagem!
 

RuiXpto

Membro Ativo
31 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque – Intrepid Sea, Air & Space Museum

O Intrepid Sea, Air & Space Museum é um museu de história militar e marítima com uma coleção de navios museu na cidade de Nova Iorque. Está localizado no Pier 86 na 46th Street, em West Side, Manhattan. O museu apresenta o porta-aviões da II Guerra Mundial USS Intrepid, o submarino USS Growler, um Concorde SST e um Lockheed A-12 , um avião de reconhecimento supersônico.



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Após a data da nossa visita o museu já recebeu em 12 de abril de 2011, o Space Shuttle Enterpise da NASA. O museu serve como um hub para os eventos da Fleet Week anualmente. O museu oferece a possibilidade de visitar na doca navios de guerra no terminal de cruzeiros norte, e são realizados eventos no piso zero do museu e no deck do Intrepid.

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Fundado originalmente em 1982, o museu fechou, em 2006, para uma renovação de dois anos do porta-aviões Intrepid e das suas instalações reabrindo novamente ao público em 8 de novembro de 2008.

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O museu foi inaugurado em 1982 no Pier 86, após Zachary Fisher, um proeminente empreendedor e filantropo nova-iorquino, e o jornalista Michael Stern conseguirem salvar o Intrepid de demolição em 1978. O USS Intrepid tornou-se no National Historic Landmark, em 1986.

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Em setembro de 2001, o Intrepid serviu como ponto de apoio para os bombeiros durante as operações de socorro às vítimas dos ataques às Torres Gémeas a 11 de Setembro, sendo também usado pelo FBI nas investigações a esses mesmos ataques. Também foi usado nas filmagens do filme de 2007 “Eu Sou a Lenda”, onde Will Smith pratica golfe no seu deck.

Durante a renovação de 01 de outubro de 2006, o museu foi fechado para reparações e renovações tanto no navio como no cais. O Intrepid foi puxado pelo Rio Hudson abaixo por rebocadores para a península de Bayonne Harbor, New Jersey onde decorreram os trabalhos.

A reposição no local original foi adiada a 6 de novembro de 2006, quando as hélices do navio ficaram presas na lama espessa do Rio Hudson, impedindo os rebocadores de mover o navio para fora do seu leito. Uma segunda tentativa foi bem-sucedida a 5 de dezembro de 2006, após extensas operações de dragagem do rio.

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Em exposição podemos apreciar:

* USS Intrepid
* F-16 Fighting Falcon que voou no apoio à Operação Tempestade no Deserto no Iraque
* Lockheed A-12 (antecessor do SR-71A)
* USS Growler (1989), um submarino diesel elétrico que realizou patrulhas de dissuasão nuclear, armado com mísseis Regulus.
* F-14 Tomcat
* A-4 Skyhawk
* Beech T-34 Mentor
* TBM Avenger
* E-1 Tracer
* F-11 Tiger que já foi o número 5 da patrulha Blue Angels
* FJ-2/-3 Fúria
* F-8 Crusader
* Intruder A-6 que foi usado como um teste para novos radares e aviônicos em 1988
* F3H Demônio
* Puma F-9
* Piasecki H-25
* F-4 Phantom II
* AV-8C Harrier
* AH-1J Sea Cobra
* Cobra AH-1
* UH-1 Iroquois
* Bell 47
* Sikorsky H-19
* Sikorsky HH-52 Sea Guardian
* Aurora 7 cápsula Mercury réplica
* British Airways Concorde G-BOAD
* Aermacchi MB-339, pintado com as cores da Frecce Tricolori
* Dassault Étendard IV
* IAI Kfir
* MiG-17
* MiG-21
* Motor a jato Olympus 593 retirado de um Concorde em exposição ao lado do Concorde G-BOAD.

Posso dizer que passei quase uma tarde inteira no museu e não fosse o facto de estar acompanhado pela minha esposa que não liga nenhuma a estas “coisas” de guerra, aviões, navios, etc. teria seguramente ficado muito mais tempo a apreciar estas máquinas que normalmente só podemos apreciar na televisão em documentários.

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Curiosa é a forma como fiquei a saber da existência deste museu! Ao pesquisar informação sobre Nova Iorque na preparação da viagem deparo-me com um report no “Portal das Viagens” efectuado por um membro do fórum que efetuou esta visita e marquei logo o Intrepid Air, Sea & Space Museum como visita obrigatória. Esta é a prova que compensa fazer os trabalhos de casa!!!

Finalmente regressamos ao hotel porque sendo noite de passagem de ano e sendo esse o nosso objetivo da nossa viagem era altura de preparar as coisas para a New Year’s Eve!!!
 

RuiXpto

Membro Ativo
31 de Dezembro de 2010 – Nova Iorque – Passagem de Ano em Times Square

Tal como referi anteriormente o objetivo desta viagem sempre foi a passagem de ano em Times Square. Sempre alimentei a ideia que uma passagem de ano num local como Nova Iorque seria uma coisa fantástica, daquelas que normalmente entram na lista de coisas a fazer antes de morrer. Logo após a marcação da viagem vi essa ideia fugir a “sete pés” quando comecei a pesquisar o que haveria para fazer e quais os melhores locais para o conseguir.

Posso afirmar que li coisas que julgava impensáveis, normalmente classificando a passagem de ano em Times Square como uma experiência horrível a não repetir. Tudo bem que sempre pensei que seria confuso dai termos decidido não levar a nossa filha com cerca de 4 anos na altura, mas seria assim tão mau? É se tivermos em conta o resultado final! e passo a explicar porquê!

Estamos a falar de algumas ruas que são fechadas ao trânsito desde a manha cedo e onde se vão aglomerando pessoas que ficam dentro de retângulos protegidos por grades metálicas que assim que estão cheios são fechadas para que se formem outros retângulos e assim sucessivamente. O acesso é controlado pela polícia não sendo possível evitar a fila para entrar e quem sair perde o seu lugar e tem que ir para o final da fila.

Não existem casas de banho e por razões de segurança não se pode levar mochilas com comida, apenas nos bolsos dos casacos.

Resta dizer que algumas pessoas para garantirem o melhor lugar vão para a rua às 14h, ou seja 10 horas antes da meia-noite!!!! Fazendo um jogo de equilíbrio… entre hidratarem-se mas não sentirem vontade de utilizar a casa de banho, senão… perdem o lugar!!! Ouvi falar de pessoas que levam fraldas para adultos. Já dá para perceber…mas vamos lá contar como foi este final de dia:

Aquando da compra do “pacote” foram-nos propostos vários hotéis, sendo a nossa escolha feita em grande medida pela localização. A consulta à página da internet do hotel revelara que os quartos não tinham vista para o local onde é feita a contagem decrescente para a passagem de ano, mas como ficava muito próximo escolhemos o “The Manhattan At Times Square”.
Já em Nova Iorque verifiquei que da entrada do hotel se via perfeitamente o “famoso” local e resolvi questionar o concierge sobre esta situação, ele respondeu-me que apesar de não puderem fazer isso, tinham a policia controlada e antes alguns minutos da meia-noite abriam as portas para os hospedes do hotel puderem apreciar a contagem decrescente e festejarem na rua a passagem de ano!!! Adorei a ideia que apenas tinha um senão, obrigava a chegar cedo ao hotel porque o acesso ao mesmo era cortado a meio da tarde.

Com novos planos em mente regressamos ao hotel cerca das 16:00-17:00 e passamos o tempo a ver as ruas a encher e a assistir pela televisão à passagem de ano nos diversos países da Europa.

O aspecto das ruas quando regressamos ao hotel era este:
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Ainda antes das 19h a vista do nosso quarto era a seguinte:
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Cerca das 23:15h decidimos descer até ao átrio do hotel que estava muito animado com uns brasileiros que sozinhos faziam a “festa”.

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Ao contrário do que nos tinham dito a polícia estava a deixar os hóspedes do hotel sair até ao passeio em frente o que criou em mim um sentimento de culpa pois a 1 metro estavam pessoas que entraram na caixa de segurança seguramente às 16h e lá estavam sem comer e nós a fazer a festa “fresquinhos”. Pedi então a um polícia para nos deixar entrar na caixa e lá ficamos cerca de 30 minutos. Isto aliviou um bocado o sentimento de culpa.

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Ainda surpreendido com o que via chegou a hora da contagem decrescente, que se traduz apenas, na descida de uma esfera no topo de um prédio até chegar as 00:00h e lançarem algum fogo-de-artifício e como alguém disse, “beijar a mulher, a mãe, a filha, o primo, a tia, o cão, o gato, etc etc etc e fim de festa. Começam a abrir as grades do final para o princípio e as pessoas vão abandonando o local até outros locais. Sinceramente esperava mais daquele momento!!!


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Cerca das 1:30h estávamos sentados num restaurante turco a comer um Kebab já que o jantar não tinha simplesmente acontecido!


E eram horas de recolher aos aposentos pois o dia 1 de Janeiro iria ser preenchido!
 

RuiXpto

Membro Ativo
1 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Estatua da Liberdade

O 1º dia do ano de 2011 começou com sobressalto, pois um “bug” no software do IPhone provocou uma grande confusão no relógio do mesmo e uma falha total no despertador.Com este percalço começamos o ano stressados e o pequeno-almoço foi tomado à pressa pois tínhamos decidido visitar a Estatua da Liberdade naquele primeiro dia do ano, aproveitando que muitos dos visitantes estariam a recuperar dos festejos da noite. Aposta ganha já que chegamos ao Battery Park e a fila para a embarcação que nos levaria á pequena ilha era relativamente reduzida face ao habitual, sendo o habitual largas horas de espera.

O acesso à ilha implica medidas de segurança semelhantes à dos aeroportos pois temos que passar pelos detetores de raios – x, líquidos, etc. Não me recordo do preço pago exatamente, mas julgo ter sido cerca de 20 USD/pax.

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A vagem é curta e podemos apreciar a vista sobre Manhattan. Pouco mais a fazer pois os barcos são simples e apenas têm um bar para “matar” a fome aos passageiros, sendo uma boa opção para fazer uma refeição rápida entre as visitas às ilhas, Liberty Island, da estátua e Ellis Island, onde pudemos visitar o [font=Calibri']Ellis Island Immigration Museum.[/font]
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O Tour inclui a visita a ambos os locais e é feita obrigatoriamente em duas partes já que o ferry atraca primeiro numa das ilhas e depois segue viagem para a outra, fazendo sempre este circuito repetitivo. No nosso caso, primeiro fomos visitar inicialmente a Liberty Island, onde se encontra a famosa Estatua da Liberdade.

A wikipédia, resumidamente, diz-nos sobre este monumento o seguinte:

A Estátua da Liberdade, cujo nome oficial é “A Liberdade Iluminando o Mundo” é um monumento inaugurado em 28 de outubro de 1886, construído numa ilha na entrada do Porto de Nova Iorque.

O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que baseou-se no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo engenheiro da Torre Eiffel.

A estátua, que tem altura total 92,9m, sendo 46,9m correspondentes à altura da base e 46m à altura da estátua propriamente dita, foi um presente dado por Napoleão III, como uma forma de agradecimento aos Estados Unidos, após uma vitória em batalha travada contra a Inglaterra.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos necessários para que, em 1875, a equipa do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua de dimensões colossais.

O projeto sofreu vários atrasos porque naquela época não era conveniente do ponto de vista político que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como Liberty Island em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante os seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria no seu projeto - a tocha, o livro na sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, assim como a evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto tudo não foi contudo uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" aos ideais da Revolução Francesa. O presente monumento foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses na sua revolução, em 1789.

A estátua foi montada em solo francês e ficou pronta em 1884, sendo então desmontada e enviada para os Estados Unidos em navios, para ser remontada no seu lugar definitivo. A construção do pedestal que serve como base do monumento ficou a cargo dos norte-americanos. Em 28 de outubro de 1886, milhares de pessoas acompanharam a cerimônia de inauguração do monumento.

Funcionou como farol entre 1886 e 1902, tendo sido pioneira na utilização elétrica entre os faróis, já que até então utilizavam-se tochas no lugar de lâmpadas elétricas.

Inicialmente os visitantes podiam subir por escadas até a tocha da estátua, entretanto em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ato de sabotagem coordenado pelo governo alemão que danificou a tocha e um pedaço do vestido da estátua. Após este episódio, que ficou conhecido como "explosão Black Tom", não foi permitida a visita da tocha durante muitos anos.

A estátua sofreu uma grande reforma na comemoração do seu centenário, sendo reinaugurada em 3 de julho de 1986. Essa reforma teve custo de 69,8 milhões de dólares, sendo feita uma limpeza geral na estátua e a sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da inauguração, foi feita a maior queima de fogos-de-artifício já vista nos Estados Unidos até então.

Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a subida à coroa foi proibida, por motivos de segurança. Porém, a 4 de julho de 2009, a visita à coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.

A cidade de Paris também possui três monumentos semelhantes a Estátua da Liberdade, que foram utilizados como modelos para a construção da estátua doada aos Estados Unidos da América. O maior deles fica na extremidade da Île des Cygnes, junto à Ponte de Grenelle e está voltada para oeste, em direção à estátua original em Nova Iorque.

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A estátua mede 46,50 metros (92,99 metros contando com o pedestal). O nariz mede 1,37 metros. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 toneladas são cobre, 113 toneladas são aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. Com as suas 24.635 toneladas, é atualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guinness Book. Ficou entre os semifinalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.

São 167 os degraus desde a entrada até o topo do pedestal, mais 168 até a cabeça e por fim outros 54 degraus levam até a tocha, o que, somados, consistem num total de 389 degraus. Por ter sido construída em cobre, originalmente a estátua apresentava coloração dourada. Entretanto, devido a uma série de reações químicas conhecida como patinação, sais de cobre foram formados sobre sua superfície, o que lhe conferiu a atual tonalidade verde-azulada. Os registos históricos não fazem qualquer menção em relação à proveniência do cobre usado na Estátua da Liberdade, mas suspeita-se que sejam provenientes da Noruega.

Antigamente a frase escrita no pedestal era:

“Venham a mim as multidões exaustas, pobres e confusas ansiosas pela liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade... Eu guio-os com a minha tocha. (Emma Lazarus, 1875)”

Uma alternativa para chegar até a ilha para uma visitas é o uso de um “water taxi”, serviço que realiza transportes aquáticos com uso de barcos mais velozes e confortáveis que os ferry-boats, eliminando a longa espera em filas antes do embarque, no entanto, neste caso o custo é bem mais elevado do que o praticado pelo transporte via ferry.

Além da estátua, na ilha o visitante pode caminhar pelo parque existente no local, admirar o famoso skyline de Manhattan, comer qualquer coisas nas barracas ali existentes e visitar a loja de presentes e souvenirs.

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Terminada a visita era tempo de voltar ao cais para seguir até Ellis Island!!!
 

RuiXpto

Membro Ativo
1 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Ellis Island

Após a visita a Liberty Island dirigimo-nos para Ellis Island onde se encontra o Museu de Imigração. Confesso que fiquei curioso com este museu após um episódio do “CSI New York” onde foi investigado um assassinato neste museu.

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Mas sobre a ilha podemos dizer que Ellis Island foi a porta de entrada para milhões de imigrantes para os Estados Unidos como O serviço de imigração mais movimentado dos Estados Unidos da América de 1892 até 1954. A ilha foi aumentada com o aumento da sua superfície entre 1892 e 1934. Antes disso, a ilha muito menor era apenas o Fort Gibson e, posteriormente, uma empresa naval. A ilha tornou-se parte do Monumento Nacional da Estátua da Liberdade em 1965, e recebe o museu da imigração desde 1990. O lado sul da ilha, que abriga o Ellis Island Immigration Hospital, está fechado ao público em geral e objeto de esforços de restauração lideradas pela instituição “Save Ellis Island”.

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Ellis Island está localizado em Jersey City, Nova Jersey, tem uma área de 27,5 hectares, a maioria dos quais foi criada através de recuperação de terras. A parte original da ilha é de 3,3 hectares e é um enclave da cidade de Nova Iorque, enquanto as áreas recuperadas são parte de cidade de Jersey. Toda a ilha é propriedade e administrada pelo governo federal dos EUA desde 1808, sendo que atualmente a administração é efetuada através do National Park Service.

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Desde o 11 de setembro de 2001, a ilha é guardada por patrulhas do corpo da Unidade de Patrulhamento da Polícia Marítima dos Estados Unidos da América. O acesso do público é efectuado por ferry a partir do terminal Communipaw em Liberty Island ou do Battery Park, na ponta sul de Manhattan.

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O serviço de imigração de Ellis Island foi inaugurado a 1 de janeiro de 1892. Construído em madeira, foi completamente destruído por um incêndio em 15 de junho de 1897. Nos 35 anos anteriores à abertura de Ellis Island, mais de oito milhões de imigrantes que chegaram a Nova Iorque foram processados por funcionários do Estado de Nova Iorque no Castel Garden Immigration Depot na baixa de Manhattan, do outro lado da baía. O Governo Federal assumiu o controle da imigração a 18 de abril de 1890 e Congresso destinou 75 mil dólares para a construção da primeira estação federal de imigração dos Estados Unidos em Ellis Island. Enquanto o edifício estava em construção, o “Barge Office” nas proximidades de Battery Park foi usado para o processamento de imigrantes.

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Inicialmente a estação de inspeção federal era uma estrutura enorme de três andares de altura, construída em madeira de pinho da Geórgia, contendo todas as facilidades necessárias para o efeito. Foi inaugurada com uma celebração a 1 de janeiro de 1892 e nesse dia logo três grandes navios desembarcaram e 700 imigrantes passaram por cima das docas. Quase 450 mil imigrantes foram processados pela estação durante o seu primeiro ano de funcionamento. Em 15 de junho de 1897, um incêndio de origem desconhecida, possivelmente causado por fiação defeituosa, transformou as estruturas de madeira de Ellis Island em cinzas. Não foram perdidas vidas, mas a maioria dos registos da imigração que remontavam a 1855 foram destruídos. No total cerca de 1,5 milhões de imigrantes foram processados no edifício original durante os seus cinco anos de uso.
Foram feitos planos para reconstruir imediatamente uma nova estação de imigração à prova de fogo no mesmo local de Ellis Island. Durante o período de construção, as chegadas de passageiros foram novamente processadas “Barge Office” em Battery Park.
 
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