Maldivas - Kudafushi Resort & Spa - Julho 2022
Introdução
Introdução
Depois da primeira viagem às Maldivas, escrevi qui no Portal que deveria ser obrigatório visitar as Maldivas pelo menos uma vez na vida. Pois bem, 4 anos depois decidimos repetir
A pretexto da visita a Istambul (Ver aqui para mais detalhes sobre a logística e preparação da viagem) decidimos juntar uma semana de praia no Kudafushi hotel & Spa.
Escolhemos este hotel por ser pequeno, Kudafushi significa Tiny Island ou ilha minúscula, de facto como podem ver pela foto acima a ilha é mesmo pequena, em 15 minutos dávamos uma volta completa à ilha.
O hotel possui apenas 105 quartos, 72 Beach Villas e 33 Water villas. Quando vi este hotel pela primeira vez adorei as fotos das Beach villas e foi o que me fez escolhê-lo de imediato.
A Viagem
Viagem marcada pela Turkish, escolhemos o voo nocturno com saída de Istambul pela 1:55 e Chegadas a Malé às 12:00. Fazer o voo durante a noite é uma excelente opção pois permitiu aproveitar o dia completo em Istambul e chegar às Maldivas cedinho para aproveitar o dia.
Chegando ao Aeroporto, que nos pareceu de imediato extremamente familiar o processo foi muito simples, foi só encontrar o representante do nosso resort que de imediato tratou do processo de checking do Sea Plane. A viagem foi através da Maldivian e o processo de checkin foi muito rápido em menos de 10 minutos entregaram-nos os talões de embarque e encaminharam-nos para o autocarro que nos deixou no terminal da Maldivian.
Tivemos acesso ao Huvandhumaa Lounge onde pudemos aguardar o voo com acesso à Internet, snacks, café e bebidas. Depois de um voo de 8 horas sem dúvida que é uma mais valia.
La fora o dia estava nublado e extremamente quente, aguardamos cerca de 40 minutos e pouco depois embarcamos finalmente no Seaplane.
Para quem visita as Maldivas pela primeira vez o Seaplane é sem dúvida uma experiência obrigatória, neste caso tínhamos a opção de voo interno + lancha, mas o bichinho falou mais alto e optamos por repetir o Seaplane
A viagem até ao Kudasfushi é um pouco longa - cerca de 45 minutos, sendo que ainda fizemos uma paragem pelo meio para deixar duas pessoas noutro hotel, assim tivemos direito a uma aterragem e descolagem extra.
Apesar de o hotel ter dois jettys os seaplanes não encostam diretamente, em vez disso ficam junto a uma plataforma a cerca de 5 minutos de barco onde passamos para um barco que nos leva finalmente ao hotel. Quando chegamos a água estava um pouco agitada por isso começamos logo com uma bela aventura, por momentos pensei que a minha mala fosse cair à agua mas os nossos amigos estavam mais do que habituados àquela situação e tinha tudo sobre controle, pelo menos foi o que nos disseram
À chegada fomos recebidos com um welcome drink na recepção enquanto o nosso "herói" nos pôs a par do funcionamento do Resort.
Neste hotel existem diversos "Heróis" - representantes responsáveis que são atribuidos a cada um dos hóspedes, para qualquer tipo de apoio ou suporte, bastava enviar uma mensagem de whatsapp e em poucos minutos o nosso herói respondia ao nosso pedido.
O conceito é interessante no entanto não fiquei muito fã, creio que tivemos algum azar com o "herói" que nos calhou uma vez que andava mais entretido com os hóspedes americanos, provavelmente à espera de uma gorjeta mais choruda
No entanto todo o staff da recepção era super acessível e rápido a responder aos nossos pedidos.
Em menos de 10 minutos entregaram-nos a nossa chave e estavámos a caminho do nosso quarto.
Iniciamos a estadia numa Beach Villa - e neste caso tivemos muita sorte com o quarto o número 107 - mais tarde mudamos para uma water villa - 315.
Para quem considerar este hotel. diria que as melhores Beach villas são sem dúvida da 101 até à 119, com orientação a sul e a corrente mais fraca. Nas villas 2XX apesar de grande parte delas possuir uma piscina privada, a praia à frente das vilas era diminuta em alguns casos quando a maré estava mais alta quase não tinha areia. Não sei se seria uma situação temporária até porque em certas alturas do dia tinham máquinas a trabalhar para repor a areia, mas não era de todo a situação ideal.