Antonia.M.S.
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A cerca de 100 kms de Barcelona, na Catalunha, encontramos Girona, capital da província com o mesmo nome, uma cidade linda à beira do rio Onyar. Conta com um centro histórico medieval muito bem preservado, e um conjunto de atrativos históricos e culturais que a tornam especial. Há quem compare a Florença, em Itália.
As casinhas coloridas à beira do Rio Onyar, a Basílica de Saint Feliu e a impressionante e bem conservada muralha, serão certamente os seus pontos mais conhecidos, mas todo o centro histórico, que incorpora restos romanos, árabes e judaicos, merece uma visita atenta e sem pressas.
A parte antiga e a mais nova da cidade estão ligadas por uma sequência de belas pontes, uma delas construída pela empresa de Gustave Eiffel em 1876.
Nós estivemos apenas um dia em Girona. Não foi suficiente para conhecer bem a cidade, mas deu para visitar o essencial e perceber quão interessante é.
Como chegar?
Desde Barcelona (ou de localidades da Costa Brava), o comboio será talvez o melhor meio de transporte público para ir até Girona e foi o que usámos. A estação fica bem perto do centro da cidade. Podem consultar os preços e horários no site oficial da companhia de comboios: Renfe.
No verão a cidade, que é interior, conhece temperaturas muito altas por isso convém chegar cedo se tiverem apenas um dia. Há bastantes espaços verdes e jardins onde se pode descansar e refrescar na hora de maior calor.
Logo pelo caminho, no percurso entre a estação e o centro histórico, começam a surgir belos edifícios, alguns monumentos, muito comércio e movimento.
Ao chegarmos ao centro histórico, ou centro velho, recebe-nos a Ponte de Pedra, também conhecida por Ponte D. Isabel II, já que foi construída durante o seu reinado. Liga o bairro antigo ao mercadal e é desta ponte que nos deparamos com as primeiras imagens das casas coloridas.
Na margem direita do rio situam-se o centro histórico, ou centro velho, e os principais monumentos da cidade. Em mais de 2000 anos de história, Girona conheceu romanos, muçulmanos e cristãos, mas o seu espólio histórico é sobretudo da era medieval.
O que visitámos
Força Vella
No primeiro século a.c. os romanos construíram uma poderosa fortaleza, a Força Vella, uma espécie de acrópole que se manteve inalterada até ao ano 1000. Foi o primeiro recinto da cidade, bem protegido por muros construídos com grandes paredes de pedra ainda hoje visíveis em algumas partes da muralha.
Catedral de Girona
Construída entre os séculos XI e XII no interior da Força Vella, a gigantesca catedral possui a maior nave gótica do mundo, reúne vários estilos arquitetónicos, do românico ao barroco e já foi cenário de uma das séries televisivas mais famosas da actualidade, a Guerra dos Tronos. É lindíssima.
Jardins de La Francesa
De entrada gratuita estes jardins ficam atrás da Catedral de Girona. Dali pode partir-se à descoberta das muralhas.
La Leona
Uma pequena estátua de pedra que fica em pleno centro antigo da cidade. Está associada a uma lenda em que devemos beijar a estátua se quisermos voltar.
Muralhas de Girona
Com cerca de 1 km de extensão, são, na Europa, as maiores muralhas carolíngeas onde se pode caminhar. São gratuitas e lá de cima, além da fabulosa vista, podemos apreciar a Universidade de Girona que se encontra também dentro do centro histórico.
As casinhas coloridas à beira do Rio Onyar, a Basílica de Saint Feliu e a impressionante e bem conservada muralha, serão certamente os seus pontos mais conhecidos, mas todo o centro histórico, que incorpora restos romanos, árabes e judaicos, merece uma visita atenta e sem pressas.
A parte antiga e a mais nova da cidade estão ligadas por uma sequência de belas pontes, uma delas construída pela empresa de Gustave Eiffel em 1876.
Nós estivemos apenas um dia em Girona. Não foi suficiente para conhecer bem a cidade, mas deu para visitar o essencial e perceber quão interessante é.
Como chegar?
Desde Barcelona (ou de localidades da Costa Brava), o comboio será talvez o melhor meio de transporte público para ir até Girona e foi o que usámos. A estação fica bem perto do centro da cidade. Podem consultar os preços e horários no site oficial da companhia de comboios: Renfe.
No verão a cidade, que é interior, conhece temperaturas muito altas por isso convém chegar cedo se tiverem apenas um dia. Há bastantes espaços verdes e jardins onde se pode descansar e refrescar na hora de maior calor.
Logo pelo caminho, no percurso entre a estação e o centro histórico, começam a surgir belos edifícios, alguns monumentos, muito comércio e movimento.
Ao chegarmos ao centro histórico, ou centro velho, recebe-nos a Ponte de Pedra, também conhecida por Ponte D. Isabel II, já que foi construída durante o seu reinado. Liga o bairro antigo ao mercadal e é desta ponte que nos deparamos com as primeiras imagens das casas coloridas.
Na margem direita do rio situam-se o centro histórico, ou centro velho, e os principais monumentos da cidade. Em mais de 2000 anos de história, Girona conheceu romanos, muçulmanos e cristãos, mas o seu espólio histórico é sobretudo da era medieval.
O que visitámos
Força Vella
No primeiro século a.c. os romanos construíram uma poderosa fortaleza, a Força Vella, uma espécie de acrópole que se manteve inalterada até ao ano 1000. Foi o primeiro recinto da cidade, bem protegido por muros construídos com grandes paredes de pedra ainda hoje visíveis em algumas partes da muralha.
Catedral de Girona
Construída entre os séculos XI e XII no interior da Força Vella, a gigantesca catedral possui a maior nave gótica do mundo, reúne vários estilos arquitetónicos, do românico ao barroco e já foi cenário de uma das séries televisivas mais famosas da actualidade, a Guerra dos Tronos. É lindíssima.
Jardins de La Francesa
De entrada gratuita estes jardins ficam atrás da Catedral de Girona. Dali pode partir-se à descoberta das muralhas.
La Leona
Uma pequena estátua de pedra que fica em pleno centro antigo da cidade. Está associada a uma lenda em que devemos beijar a estátua se quisermos voltar.
Muralhas de Girona
Com cerca de 1 km de extensão, são, na Europa, as maiores muralhas carolíngeas onde se pode caminhar. São gratuitas e lá de cima, além da fabulosa vista, podemos apreciar a Universidade de Girona que se encontra também dentro do centro histórico.
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