Que desilusãoEstive no Catalonia Bavaro em Punta Cana de 19 a 24 de junho 2018 e não fui à água uma única vez no resort. Uma água completamente castanha com as algas em decomposição e um cheiro a sargaço que se espalhava por todo o resort durante toda a estadia. Sendo a primeira vez na República Dominicana foi a desilusão total e sinto-me completamente enganado.
Alguém já foi informado pela agência de viagens sobre a possibilidade desta situação enquanto fazia a escolha de local ou mesmo já depois de feita a escolha? A minha agência de viagens não me informou sobre esta possibilidade em nenhum momento e das pessoas com quem me cruzei no resort nenhuma tinha sido informada também. No resort disseram-me que estavam com aquele problema na forma mais grave há uns 45/60 dias, o que considero tempos mais que suficiente para as agências contactarem os seus clientes a informar da situação.
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Nada bom...
Concordo. É obrigação das agências avisar, mas não avisam. Não convém, digo eu! A maioria das pessoas vai a contar com uma coisa (praia paradisíaca, mar azul,...) E encontram outra. É uma desilusão enorme.Sou só eu que acho que é dever das agências de viagem alertar as pessoas para esta situação? Qualquer pessoa que viage para estes resorts no próximo mês não vai ter o produto que contratualizou.
Vendem-nos um mar azul e limpo que já não existe há pelo menos 2 meses. Na minha opinião as agências estão como que ainda a vender bilhetes a preços exorbitantes para um concerto do Michael Jackson e as pessoas só estão a descobrir quando já estão na sala de concertos que afinal o Michael Jackson já faleceu à muito tempo e só vão ver uma banda tributo de qualidade muito questionável. É obrigação das agências de viagem alertar os consumidores da alteração ao contrato. Se as pessoas ainda quiserem ir tudo bem. Mas se não, deve ser dada a possibilidade de cancelar ou alterar as suas férias sem prejuízo para o consumidor.
Sem dúvida que deviam avisar, mas não o fazem. eu por acaso já não marquei para lá por causa das algas porque andei em cima do acontecimento aqui no fórum, mas muita gente não sabe é verdade... um bjinhu para a Joana ( somos da mesma terra ) e da mesma idadeSou só eu que acho que é dever das agências de viagem alertar as pessoas para esta situação? Qualquer pessoa que viage para estes resorts no próximo mês não vai ter o produto que contratualizou.
Vendem-nos um mar azul e limpo que já não existe há pelo menos 2 meses. Na minha opinião as agências estão como que ainda a vender bilhetes a preços exorbitantes para um concerto do Michael Jackson e as pessoas só estão a descobrir quando já estão na sala de concertos que afinal o Michael Jackson já faleceu à muito tempo e só vão ver uma banda tributo de qualidade muito questionável. É obrigação das agências de viagem alertar os consumidores da alteração ao contrato. Se as pessoas ainda quiserem ir tudo bem. Mas se não, deve ser dada a possibilidade de cancelar ou alterar as suas férias sem prejuízo para o consumidor.
A verdade é que, infelizmente, este problema nas Caraíbas não vai acabar tão depressa. Porém, é verdade também que tanto o mar se encontra cheio de sargaço, como no dia seguinte está lindo de morrer, sem alga alguma . A mim aconteceu-me isso: quando cheguei havia sargaço, nos quase 5 dias seguintes apanhei mar limpo, sendo que ao 3º estava perfeito, como as imagens do Google. Eu sabia da situação porque há muito acompanhava o fenómeno por aqui... percebo que seja decepcionante não desfrutar do Mar do caribe, só que é algo que, neste momento, ninguém controla, inclusive os operadores...Se não alertam deviam alertar, mas muitos agentes de viagens podem até desconhecer a situação, pois como se pode calcular não podem/conseguem saber tudo sobre todos os destinos que vendem.
Já os operadores é outra história esses sim deviam alertas os seus clientes (agências de viagens) e oferecer alternativas.
Contudo nós consumidores finais também devemos fazer o nosso trabalho de casa, e pesquisar informações sobre o destino que pretendemos visitar.
Longe vai o tempo em que a única informação que tínhamos acesso era as fotos dos catálogos das agências.