Pedro Maia
Membro Conhecido
Com os condutores de tuk-tuk é preciso negociar bem, muitos até nos diziam que não cobravam nada para nos levarem onde queriam mas isso incluía sempre a passagem por pelo menos uma loja qualquer, o que fizemos (já foi há uns anos mas isto de certeza que não mudou) foi deixar sempre bem claro que não queríamos ir a nenhuma loja e fixar o preço à partida nesse pressuposto, alguns desinteressavam~se imediatamente mas arranjámos sempre algum que aceitasse estas condições.
Quando fomos ao Palácio Nacional, fomos de barco e à saída do barco um taxista tentou vender-nos a conversa de que nesse dia o palácio estava fechado por causa duma cerimónia qualquer mas que ele tinha uma óptima solução que era ir a outro templo,está claro que era mentira, não lhe fizemos caso e fomos ao palácio, que estava aberto.
Antes de chegarmos ao palácio também nos tentaram vender uns panos para cobrir as pernas, o que é obrigatório, mas também recusamos e à entrada do palácio emprestaram-nos panos de graça, depois devolvem-se à saída.
Enfim, não são esquemas graves mas há que estar preparado para recusar este tipo de coisas.
Quando fomos ao Palácio Nacional, fomos de barco e à saída do barco um taxista tentou vender-nos a conversa de que nesse dia o palácio estava fechado por causa duma cerimónia qualquer mas que ele tinha uma óptima solução que era ir a outro templo,está claro que era mentira, não lhe fizemos caso e fomos ao palácio, que estava aberto.
Antes de chegarmos ao palácio também nos tentaram vender uns panos para cobrir as pernas, o que é obrigatório, mas também recusamos e à entrada do palácio emprestaram-nos panos de graça, depois devolvem-se à saída.
Enfim, não são esquemas graves mas há que estar preparado para recusar este tipo de coisas.