SilverArrow
Membro Ativo
A Viagem de uma Vida.
Depois de muito desejar, finalmente consegui reunir as condições de fazer uma das Viagens que se tem no imaginário.
A organização começou cerca de 9 meses antes. Roteiro, voos, datas, hoteis, excursões, tudo foi sendo organizado.
Primeiro os dias, 21 dias, o mínimo ideal para tal viagem, mas o possivel a nível profissional.
Depois o roteiro, começar pela Nova Zelândia e acabar na Austrália.
Seguiram-se os locais e excursões a não perder. Visitar Hobbiton, Glow Caves, fazer mini-road trip pela ilha sul de NZ, Queentown, Melbourne, ir a Uluru, mergulhar na barreira de coral e visitar Sydney. Era ambicioso, mas com muito planeamente conseguiu-se.
Assim o planeamento ficou feito.
Lisboa - Auckland - Chistchurch - Queenstown - Melbourne - Uluru - Cairns (Port Douglas) - Sydney - Lisboa
Usei uma agência para marcar os voos (saiu-me menos de 10% mais caro e libertei-me dessa organização, já que eram 11 voos...)
Marquei também alguns hotéis por agência, e neste ponto é onde bem jogado e com calma se pode poupar algum dinheiro.
Pedi preços para todos os que queria nas datas que queria, marquei pela agência os que não conseguia mais barato eu pela net, e marquei eu os que conseguia a melhor preço.
Só como indicação, as 3 noites de Melbourne custaram 360€ pela agência, e no Booking eram 660€ !!! Poupei aqui 300€. Por outro lado em Port Douglas na net eram 50€ mais barato por noite.
Nem sempre as agências são mais caras, o ideal é mesmo pedir preços e depois conjugar as opções.
1º Dia
Arranque na Emirates ás 21h50 de Lisboa rumo ao Dubai.
2º Dia
Escala no Dubai de 1h45m e embarque para Auckland no A380 via Melbourne.
3º Dia
Escala em Melbourne e arranque para Auckland, onde aterrámos às 12h45 locais.
Como vínhamos com 28h de viagem em cima, e eram 1h45 da manhã em Lisboa decidimos apanhar um taxi.
O custo foi elevado, $90 (~55€) mas a viagem ainda é "longa".
O Hotel escolhido nesta cidade foi o Rendezvous Hotel Auckland, pela localização e pela relação preço qualidade, já que em estilo foge um pouco do que gosto.
O dia estava chuvoso, mas com muita humidade e abafado, típico tropical, aproveitámos para conhecer um pouco a cidade e passear um pouco.
Não há muito que ver e como estávamos cansados e cheios de jetlag decidimos ir jantar pelas 18h30, hora que afinal é perfeitamente normal para se jantar na Nova Zelândia, já com os restaurantes bastante preenchidos.
Acabámos por nos deitar cedo, mas o dia seguinte também começava cedo.
O Porto de Auckland.
A vista do quarto do Hotel.
4º Dia
Excursão a Hobbiton e Glowworm Caves.
É uma excursão de 1 dia inteiro, cerca de 12h de autocarro.
As excursões são bastante caras tanto na Nova Zelândia como na Austrália, custando 215€ por pessoa... (com tudo incluído).
Ia um pouco séptico em relação ao Hobbiton, mas acabou por superar as expectativas, a "aldeia" está bem feita o percurso também e acaba por ser um bom contacto com a natureza da NZ.
O Almoço foi lá na quinta no ambiente hobbit, estava bastante bom, dos melhores que comi em excursões.
Da parte da tarde visitamos então as GlowWorm Caves, é uma experiência imperdível, grutas completamente ás escuras onde o tecto brilha como estrelas, fruto de milhares de larvas luminescente. Mesmo espectacular, infelizmente não se pode tirar fotos.
Regressámos então a Auckland onde jantámos e passamos a noite.
Hobbiton
Hobbiton, a casa do Frodo.
5º Dia
Começou mais uma vez cedo, desta vez para apanhar um voo interno para Christchurch. No hotel pedi um taxi, tento a recepcionista perguntado se podia ser um "discount taxi", depois lá me explicaram que os taxis normais são melhores e com condutor de fato e gravata, e que os discount são carros mais fracos e condutores menos arranjados,
mas o taxi era igualmente bom e o condutor também. Acabou por ser tarifa fixa de $35! quase 3 vezes menos que no ida. É necessário pagar em dinheiro.
A viagem foi feita na AirNew Zeland e correu tudo bem. Em Chirstchurch tinha carro alugado com a empresa ACE (feito através da agência cá, já que o preço era o mesmo que eu tinha visto na net).
O problema é que a "Ace" pelos vistos é low cost, o parque era fora do aeroporto o transfer ainda demorou um pouco, e o carro era "velho" e tinha quase 80.000km. Não recomendo.
Christchurch sofreu imenso com o terramoto de 2011 sendo ainda hoje uma cidade quase abandonada. Há dezenas de edifícios de 20/30/ andares, todos vazios. Aos poucos a cidade vai sendo reconstruida, mas lentamente. Assim sendo não há muito que ver, pelo que depois de almoço e um passeio, arrancámos para a "Christchurch Gondola", uma pequena viagem depois já estávamos a ver uma vista deslumbrante!
Neste momento fazia contas ao caminho e km a fazer e ao facto dos limites serem 100km/h e que são cumpridos escrupulosamente.
Decidimos assim arrancar para o nosso ponto de dormida, numa pequena cidade pitoresca a caminho dos lagos. Geraldine, onde ficámos no Asure motor lodge, um motel estilo americano à beira da estrada gerido por um casal de velhotes. Era bastante simples, mas muito funcional e limpo. A cidade é mínima faz-se em 5min a pé, mas deu para comprar umas bolachas e fruta para o dia seguinte e jantar.
Já tínhamos este ponto marcado e reservado, mas podíamos ter esticado um pouco mais o dia e tínhamos ido dormir logo ao lago Tekapo onde há mais opções de hotéis.
A igreja de Christchurch destruída.
Arte Urbana em Chirstchurch
No topo do teleférico nos arredores de Chirstchurch.
6º Dia
Arrancámos cedo até ao lago Tekapo, onde a grande atracção é a Church of the Good Shepherd. Aqui já se apanham muitos autocarros de chineses e demasiados turistas.
O tempo estava bom deu para ver as vistas, atestar o carro e seguir para o segundo lago do nosso itinerário, o lago Wanaka. Chegamos à hora de almoço mas chovia bastante, deu para aproveitar um pouco as vistas, almoçar e voltar a arrancar em direcção a Queenstown.
Foi neste momento que vi no mapa uma estrada pela montanha e decidi arriscar, e correu a 100%, vimos das melhores e mais bonitas paisagens de sempre, o tempo melhorou, mas o facto de estarmos a alguma altitude fazia com que as temperaturas rondavam os 4 ou 5º...
Chegamos a Queenstown ao final do dia com bom tempo.
Ficámos alojados no The Rees Hotel que fica um pouco fora da cidade, mas que tem um serviço gratuito de shuttle. Aproveitámos e fomos jantar ao centro da cidade.
As estradas típicas da NZ.
A igreja do Good Shepherd no lago Tekapo.
As estradas típicas da NZ. E os lagos.
As estradas típicas da NZ. Neste ponto a chegar a Queenstown.
7º Dia
Amanheceu bastante escuro mas sem chuva, tínhamos uma excursão aos famosos MilfordSound com cruzeiro incluído.
Marcámos nós on-line em Portugal com a empresa Milford Cruise tendo custado os dois $350 NZD = 230€, com almoço (sandes, sumos, e bolachas) incluído.
Na viagem de autocarro até ao destino (5h para cada lado...) começou a chover torrencialmente! Se por um lado é mais chato por outro lado em MilfordSound com chuva aparecem dezenas de cascatas.
O percurso final pela montanha até aos barcos fez-se bem, mas com muita chuva, pelo que os pontos de paragem foi sempre toca e foge e não houve tantos pontos como os "prometidos". Mas isso parece-me ser uma crítica geral, as empresas prometem 6 ou 7 pontos de paragem para fotos e depois não os fazem porque há pouco tempo.
Já nos barcos há para todos os gostos e tamanhos, mas a Milford Cruise tem um barco mais pequeno, o que significa um grupo menor, sem chineses e o barco aproxima-se mais das paredes e cascatas. Como estava mau tempo o barco não conseguiu sair muito para o mar da Tasmânia, mas as paisagens em Milford Sound são brutais, e reina uma calma excelente.
O regresso a Queenstown foi feito já de noite a descansar no autocarro.
A caminho de MilfordSounds
A caminho de MilfordSounds
MilfordSounds
MilfordSounds
MilfordSounds
8º Dia
Este dia era para ver a cidade passear um pouco e aproveitar a vida local.
Este o dia todo bastante intermitente em termos de chuva/nublado/nevoeiro/sol.
Mas a ideia principal que era subir no teleférico para ver a vista e fazer bungee tornou-se impossível pelas núvens baixas.
Assim sendo desistimos da ideia e ficámos só pela cidade.
Queenstown
9º Dia
Como tínhamos voo ás 14h20 para Melbourne, ás 8h30 estávamos a sair do hotel em direcção ao teleférico que abre ás 9h.
Fomos os terceiros a subir e as fotos falam por sim. Talvez um dos locais mais bonitos onde estive em toda a vida.
Aproveitámos até perto das 11h e depois rumámos ao hotel, apanhar as tralhas e aeroporto, para entregar o carro e apanhar o avião.
O problema foi quando descobrimos que o voo para Melbourne não existia e que não tínhamos sido avisados, e então após algum stress, e a compra de um voo extra no telemóvel, voámos para Auckland na JetStar e depois na Emirates no A380 para Melbourne. Onde já chegámos quase 5h depois do previsto.
Teleférico de Queenstown.
A despedida do nosso Hotel.
A vista após descolagem.
Eram precisos mais dias.... Muito mais, talvez os 21 dias de toda a viagem não cheguem. E o ideal é alugar um carro e fazer a ida de norte a sul. Parando em diversos pontos e casas e hotéis de beira de estrada.
As pessoas são todas simpáticas, e acessíveis. A vida é completamente ocidentalizada, mas com muitos locais asiáticos, é um verdadeiro choque e mistura de culturas. Onde a gastronomia sai verdadeiramente beneficiada.
Continua.... Noutro Tópico sobre a aventura na Austrália.
Depois de muito desejar, finalmente consegui reunir as condições de fazer uma das Viagens que se tem no imaginário.
A organização começou cerca de 9 meses antes. Roteiro, voos, datas, hoteis, excursões, tudo foi sendo organizado.
Primeiro os dias, 21 dias, o mínimo ideal para tal viagem, mas o possivel a nível profissional.
Depois o roteiro, começar pela Nova Zelândia e acabar na Austrália.
Seguiram-se os locais e excursões a não perder. Visitar Hobbiton, Glow Caves, fazer mini-road trip pela ilha sul de NZ, Queentown, Melbourne, ir a Uluru, mergulhar na barreira de coral e visitar Sydney. Era ambicioso, mas com muito planeamente conseguiu-se.
Assim o planeamento ficou feito.
Lisboa - Auckland - Chistchurch - Queenstown - Melbourne - Uluru - Cairns (Port Douglas) - Sydney - Lisboa
Usei uma agência para marcar os voos (saiu-me menos de 10% mais caro e libertei-me dessa organização, já que eram 11 voos...)
Marquei também alguns hotéis por agência, e neste ponto é onde bem jogado e com calma se pode poupar algum dinheiro.
Pedi preços para todos os que queria nas datas que queria, marquei pela agência os que não conseguia mais barato eu pela net, e marquei eu os que conseguia a melhor preço.
Só como indicação, as 3 noites de Melbourne custaram 360€ pela agência, e no Booking eram 660€ !!! Poupei aqui 300€. Por outro lado em Port Douglas na net eram 50€ mais barato por noite.
Nem sempre as agências são mais caras, o ideal é mesmo pedir preços e depois conjugar as opções.
1º Dia
Arranque na Emirates ás 21h50 de Lisboa rumo ao Dubai.
2º Dia
Escala no Dubai de 1h45m e embarque para Auckland no A380 via Melbourne.
3º Dia
Escala em Melbourne e arranque para Auckland, onde aterrámos às 12h45 locais.
Como vínhamos com 28h de viagem em cima, e eram 1h45 da manhã em Lisboa decidimos apanhar um taxi.
O custo foi elevado, $90 (~55€) mas a viagem ainda é "longa".
O Hotel escolhido nesta cidade foi o Rendezvous Hotel Auckland, pela localização e pela relação preço qualidade, já que em estilo foge um pouco do que gosto.
O dia estava chuvoso, mas com muita humidade e abafado, típico tropical, aproveitámos para conhecer um pouco a cidade e passear um pouco.
Não há muito que ver e como estávamos cansados e cheios de jetlag decidimos ir jantar pelas 18h30, hora que afinal é perfeitamente normal para se jantar na Nova Zelândia, já com os restaurantes bastante preenchidos.
Acabámos por nos deitar cedo, mas o dia seguinte também começava cedo.
4º Dia
Excursão a Hobbiton e Glowworm Caves.
É uma excursão de 1 dia inteiro, cerca de 12h de autocarro.
As excursões são bastante caras tanto na Nova Zelândia como na Austrália, custando 215€ por pessoa... (com tudo incluído).
Ia um pouco séptico em relação ao Hobbiton, mas acabou por superar as expectativas, a "aldeia" está bem feita o percurso também e acaba por ser um bom contacto com a natureza da NZ.
O Almoço foi lá na quinta no ambiente hobbit, estava bastante bom, dos melhores que comi em excursões.
Da parte da tarde visitamos então as GlowWorm Caves, é uma experiência imperdível, grutas completamente ás escuras onde o tecto brilha como estrelas, fruto de milhares de larvas luminescente. Mesmo espectacular, infelizmente não se pode tirar fotos.
Regressámos então a Auckland onde jantámos e passamos a noite.
5º Dia
Começou mais uma vez cedo, desta vez para apanhar um voo interno para Christchurch. No hotel pedi um taxi, tento a recepcionista perguntado se podia ser um "discount taxi", depois lá me explicaram que os taxis normais são melhores e com condutor de fato e gravata, e que os discount são carros mais fracos e condutores menos arranjados,
mas o taxi era igualmente bom e o condutor também. Acabou por ser tarifa fixa de $35! quase 3 vezes menos que no ida. É necessário pagar em dinheiro.
A viagem foi feita na AirNew Zeland e correu tudo bem. Em Chirstchurch tinha carro alugado com a empresa ACE (feito através da agência cá, já que o preço era o mesmo que eu tinha visto na net).
O problema é que a "Ace" pelos vistos é low cost, o parque era fora do aeroporto o transfer ainda demorou um pouco, e o carro era "velho" e tinha quase 80.000km. Não recomendo.
Christchurch sofreu imenso com o terramoto de 2011 sendo ainda hoje uma cidade quase abandonada. Há dezenas de edifícios de 20/30/ andares, todos vazios. Aos poucos a cidade vai sendo reconstruida, mas lentamente. Assim sendo não há muito que ver, pelo que depois de almoço e um passeio, arrancámos para a "Christchurch Gondola", uma pequena viagem depois já estávamos a ver uma vista deslumbrante!
Neste momento fazia contas ao caminho e km a fazer e ao facto dos limites serem 100km/h e que são cumpridos escrupulosamente.
Decidimos assim arrancar para o nosso ponto de dormida, numa pequena cidade pitoresca a caminho dos lagos. Geraldine, onde ficámos no Asure motor lodge, um motel estilo americano à beira da estrada gerido por um casal de velhotes. Era bastante simples, mas muito funcional e limpo. A cidade é mínima faz-se em 5min a pé, mas deu para comprar umas bolachas e fruta para o dia seguinte e jantar.
Já tínhamos este ponto marcado e reservado, mas podíamos ter esticado um pouco mais o dia e tínhamos ido dormir logo ao lago Tekapo onde há mais opções de hotéis.
6º Dia
Arrancámos cedo até ao lago Tekapo, onde a grande atracção é a Church of the Good Shepherd. Aqui já se apanham muitos autocarros de chineses e demasiados turistas.
O tempo estava bom deu para ver as vistas, atestar o carro e seguir para o segundo lago do nosso itinerário, o lago Wanaka. Chegamos à hora de almoço mas chovia bastante, deu para aproveitar um pouco as vistas, almoçar e voltar a arrancar em direcção a Queenstown.
Foi neste momento que vi no mapa uma estrada pela montanha e decidi arriscar, e correu a 100%, vimos das melhores e mais bonitas paisagens de sempre, o tempo melhorou, mas o facto de estarmos a alguma altitude fazia com que as temperaturas rondavam os 4 ou 5º...
Chegamos a Queenstown ao final do dia com bom tempo.
Ficámos alojados no The Rees Hotel que fica um pouco fora da cidade, mas que tem um serviço gratuito de shuttle. Aproveitámos e fomos jantar ao centro da cidade.
7º Dia
Amanheceu bastante escuro mas sem chuva, tínhamos uma excursão aos famosos MilfordSound com cruzeiro incluído.
Marcámos nós on-line em Portugal com a empresa Milford Cruise tendo custado os dois $350 NZD = 230€, com almoço (sandes, sumos, e bolachas) incluído.
Na viagem de autocarro até ao destino (5h para cada lado...) começou a chover torrencialmente! Se por um lado é mais chato por outro lado em MilfordSound com chuva aparecem dezenas de cascatas.
O percurso final pela montanha até aos barcos fez-se bem, mas com muita chuva, pelo que os pontos de paragem foi sempre toca e foge e não houve tantos pontos como os "prometidos". Mas isso parece-me ser uma crítica geral, as empresas prometem 6 ou 7 pontos de paragem para fotos e depois não os fazem porque há pouco tempo.
Já nos barcos há para todos os gostos e tamanhos, mas a Milford Cruise tem um barco mais pequeno, o que significa um grupo menor, sem chineses e o barco aproxima-se mais das paredes e cascatas. Como estava mau tempo o barco não conseguiu sair muito para o mar da Tasmânia, mas as paisagens em Milford Sound são brutais, e reina uma calma excelente.
O regresso a Queenstown foi feito já de noite a descansar no autocarro.
8º Dia
Este dia era para ver a cidade passear um pouco e aproveitar a vida local.
Este o dia todo bastante intermitente em termos de chuva/nublado/nevoeiro/sol.
Mas a ideia principal que era subir no teleférico para ver a vista e fazer bungee tornou-se impossível pelas núvens baixas.
Assim sendo desistimos da ideia e ficámos só pela cidade.
9º Dia
Como tínhamos voo ás 14h20 para Melbourne, ás 8h30 estávamos a sair do hotel em direcção ao teleférico que abre ás 9h.
Fomos os terceiros a subir e as fotos falam por sim. Talvez um dos locais mais bonitos onde estive em toda a vida.
Aproveitámos até perto das 11h e depois rumámos ao hotel, apanhar as tralhas e aeroporto, para entregar o carro e apanhar o avião.
O problema foi quando descobrimos que o voo para Melbourne não existia e que não tínhamos sido avisados, e então após algum stress, e a compra de um voo extra no telemóvel, voámos para Auckland na JetStar e depois na Emirates no A380 para Melbourne. Onde já chegámos quase 5h depois do previsto.
Eram precisos mais dias.... Muito mais, talvez os 21 dias de toda a viagem não cheguem. E o ideal é alugar um carro e fazer a ida de norte a sul. Parando em diversos pontos e casas e hotéis de beira de estrada.
As pessoas são todas simpáticas, e acessíveis. A vida é completamente ocidentalizada, mas com muitos locais asiáticos, é um verdadeiro choque e mistura de culturas. Onde a gastronomia sai verdadeiramente beneficiada.
Continua.... Noutro Tópico sobre a aventura na Austrália.
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