Cristina Sousa
Membro Conhecido
VARADERO
É um destino que não precisa de apresentações, pois já muito se falou e mostrou sobre a sua bela praia e também sobre a sua (não muito boa) qualidade hoteleira.
Há já algum tempo que este destino estava na minha lista, mas a oportunidade ainda não tinha surgido. Como Havana deste ano não podia escapar , Varadero foi o complemento óbvio para umas férias tranquilas.
Não vou falar do hotel pois existe já aqui um report detalhado sobre o mesmo, do membro J. Afonso, cujo conteúdo confirmo na íntegra (à excepção da lagosta no bufet que, nos 7 dias que lá passei, nunca houve; apenas nos temáticos).
Vou sim tentar mostrar a imagem com que fiquei de Varadero, pois foi um bocadinho diferente daquela que tinha no meu imaginário.
Aquela foto que conhecemos há anos e que se vê em tudo que é agência de viagens, flyers e internet
(foto retirada da internet)
Sim, esta! O homem com o carrinho na praia, a vender recuerdos...
Pois........em 7 dias de estadia na praia, nunca lhe pus a vista em cima. Continua a fazer parte do imaginário, porque na realidade, se o senhor do carrinho existe, devia andar a pregar por outras freguesias....
A praia era frequentada por alguns (poucos) vendedores de chapéus, vestidos, canecas, estrelas do mar, búzios e pouco mais! E nem sequer autorização tinham para poder circular junto dos hóspedes, só lhes era permitido andar junto à linha do mar.
Algumas fotos da praia.
Apesar do mar ter este aspecto, e a areia ser fina, apresentava um degrau ao pé do mar, que juntamente com as muitas pedrinhas (da sorte, talvez) e restos de coral, faziam com que fosse necessário ter algum cuidado para não magoar os pés.
Apesar disso, não houve manhã sem extensas caminhadas, nem tarde sem longas banhocas!
Havia zonas mais lisas e com menos coral junto de outros hotéis por onde caminhei, mas nesta zona em particular foi algo que permaneceu toda a semana. Assim como na entrada da água havia um novo degrau, já dentro do mar, originado talvez pela erosão, pelo tempo instável (choveu torrencialmente quase todas as noites) ou pelas marés.
E apesar do mar ter esta cor linda, a corrente era forte e por vezes era bem ondulado. Para quem tem ainda fresco na memória o mar dos Cayos, calmo, quase chão e por vezes até sem água , fica a pairar uma quase desilusão...
Até os peixinhos eram uma raridade, só os consegui avistar num único dia, em que o mar estava mais tranquilo.
Os desportos náuticos estão presentes junto de todos os hotéis e há para todos os gostos!
É um destino que não precisa de apresentações, pois já muito se falou e mostrou sobre a sua bela praia e também sobre a sua (não muito boa) qualidade hoteleira.
Há já algum tempo que este destino estava na minha lista, mas a oportunidade ainda não tinha surgido. Como Havana deste ano não podia escapar , Varadero foi o complemento óbvio para umas férias tranquilas.
Não vou falar do hotel pois existe já aqui um report detalhado sobre o mesmo, do membro J. Afonso, cujo conteúdo confirmo na íntegra (à excepção da lagosta no bufet que, nos 7 dias que lá passei, nunca houve; apenas nos temáticos).
Vou sim tentar mostrar a imagem com que fiquei de Varadero, pois foi um bocadinho diferente daquela que tinha no meu imaginário.
Aquela foto que conhecemos há anos e que se vê em tudo que é agência de viagens, flyers e internet
(foto retirada da internet)
Sim, esta! O homem com o carrinho na praia, a vender recuerdos...
Pois........em 7 dias de estadia na praia, nunca lhe pus a vista em cima. Continua a fazer parte do imaginário, porque na realidade, se o senhor do carrinho existe, devia andar a pregar por outras freguesias....
A praia era frequentada por alguns (poucos) vendedores de chapéus, vestidos, canecas, estrelas do mar, búzios e pouco mais! E nem sequer autorização tinham para poder circular junto dos hóspedes, só lhes era permitido andar junto à linha do mar.
Algumas fotos da praia.
Apesar do mar ter este aspecto, e a areia ser fina, apresentava um degrau ao pé do mar, que juntamente com as muitas pedrinhas (da sorte, talvez) e restos de coral, faziam com que fosse necessário ter algum cuidado para não magoar os pés.
Apesar disso, não houve manhã sem extensas caminhadas, nem tarde sem longas banhocas!
Havia zonas mais lisas e com menos coral junto de outros hotéis por onde caminhei, mas nesta zona em particular foi algo que permaneceu toda a semana. Assim como na entrada da água havia um novo degrau, já dentro do mar, originado talvez pela erosão, pelo tempo instável (choveu torrencialmente quase todas as noites) ou pelas marés.
E apesar do mar ter esta cor linda, a corrente era forte e por vezes era bem ondulado. Para quem tem ainda fresco na memória o mar dos Cayos, calmo, quase chão e por vezes até sem água , fica a pairar uma quase desilusão...
Até os peixinhos eram uma raridade, só os consegui avistar num único dia, em que o mar estava mais tranquilo.
Os desportos náuticos estão presentes junto de todos os hotéis e há para todos os gostos!
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