Buga
Membro
Olá a todos,
depois de usar imensas informações de reports aqui do portal, resolvi finalmente ir tirando notas nesta viagem para poder fazer um pequeno report. É a minha estreia, por isso não esperem grande coisa.
A viagem foi em início de Agosto e durou 7 dias.
1º dia
Saimos de carro em direcção a Sevilha. Chegamos ao parque Vuela 1 hora mais cedo que o previsto, mas depressa nos deixaram estacionar e transportaram-nos logo ao aeroporto numa carrinha da empresa. O vôo das 19h25 para Bolonha saiu com 10 minutos de atraso, mas mesmo assim aterramos 15 minutos antes da hora prevista, o que vem confirmando o que há muito acho nas várias viagens que fiz com eles: a Ryanair nunca se atrasa porque prevê os vôos com mais duração que a necessária. Enfim, fomos logo tentar apanhar o aerobus das 22h e conseguimos. Que bom, pensámos logo, vamos chegar mais cedo. A meio da viagem entraram 3 inspectores para verificar os bilhetes. Infelizmente um casal não os guardou e ficamos parados cerca de 15 minutos até se esclarecer a situação. Na minha opinião acho excesso de zelo, pois os bilhetes só podem ser comprados a bordo e ninguém entra no aerobus sem os comprar ao motorista. Já agora os bilhetes custam 6 euros e há autocarros a cada 12 minutos. Chegamos à estação central e o hotel era mesmo em frente (starhotel). Depois do check-in, jantamos no McDonald’s em frente e andamos um pouco a pé por aquela zona. É verdade, há muitos pedintes na zona da estação e há a sensação de alguma insegurança mas nunca tivemos problemas.
Pelo quarto pagamos 68 euros por noite mais 2 euros de taxas por noite.
2º dia - Veneza
Apanhamos o Italotreno das 8h35 para Veneza. A viagem foi muito tranquila, o comboio ia quase vazio, e às 10h estavamos em Sta. Lucia. Saimos rapidamente da estação e então o tal choque. A “rua” principal é o grande canal, cheio de barcos. Por muito que se veja imagens de Veneza, ir lá a 1ª vez é aquela coisa. Começamos a explorar pelo lado direito até vermos a ilha de S Giogio, atravessamos a Ponte academia, visitamos o Teatro La Fenice (8,50) até chegarmos à Praça S. Marcos por volta do meio dia. Colocamo-nos na fila (enorme) para a Basílica e cerca de 30 minutos depois chegamos à entrada. Infelizmente não podiamos entrar de mochila e fomos obrigados a deixa-la num local perto criado para o efeito. Voltamos à basílica e deixaram-nos entrar logo. Não são permitidas fotos e não se pode entrar com os ombros destapados. No entanto têm lá umas capas para quem for desprevenido. Depois da visita, fomos à procura do Alfredo´s, onde comemos 2 pastas 1 cola e 1 água por 18 euros. Boa pasta. Depois avançamos até à zona da Bienal, passando pela Ponte dos Suspiros. Vimos o cacilheiro da Joana Vasconcelos, mas por ser segunda-feira, a Bienal estava fechada, não foi possível dar uma voltinha. Nesta dia estava um calor abrasador, aliás, viajamos em plena altura da vaga de calor que assolou Itália. Continuamos a explorar +- perdidos a ilha até à Ponte Rialto até ao final da tarde. Nesse dia recebi um telefonema do banco a informar que usaram o meu c. Crédito nos EUA e tive de o cancelar, o que viria a causar alguns embaraços nos hoteis onde fiquei, pois havia reservado com aquele cartão. Mas tudo de resolveu. Algumas fotos da cidade. Às 18h55 apanhamos o Italotreno de volta a Bolonha. De novo quase vazio, viagem tranquila e deu para usar o wifi gratuito durante toda a viagem. Em Bolonha jantamos pizza perto do hotel e descansamos pois estava um braseiro mesmo à noite.
depois de usar imensas informações de reports aqui do portal, resolvi finalmente ir tirando notas nesta viagem para poder fazer um pequeno report. É a minha estreia, por isso não esperem grande coisa.
A viagem foi em início de Agosto e durou 7 dias.
1º dia
Saimos de carro em direcção a Sevilha. Chegamos ao parque Vuela 1 hora mais cedo que o previsto, mas depressa nos deixaram estacionar e transportaram-nos logo ao aeroporto numa carrinha da empresa. O vôo das 19h25 para Bolonha saiu com 10 minutos de atraso, mas mesmo assim aterramos 15 minutos antes da hora prevista, o que vem confirmando o que há muito acho nas várias viagens que fiz com eles: a Ryanair nunca se atrasa porque prevê os vôos com mais duração que a necessária. Enfim, fomos logo tentar apanhar o aerobus das 22h e conseguimos. Que bom, pensámos logo, vamos chegar mais cedo. A meio da viagem entraram 3 inspectores para verificar os bilhetes. Infelizmente um casal não os guardou e ficamos parados cerca de 15 minutos até se esclarecer a situação. Na minha opinião acho excesso de zelo, pois os bilhetes só podem ser comprados a bordo e ninguém entra no aerobus sem os comprar ao motorista. Já agora os bilhetes custam 6 euros e há autocarros a cada 12 minutos. Chegamos à estação central e o hotel era mesmo em frente (starhotel). Depois do check-in, jantamos no McDonald’s em frente e andamos um pouco a pé por aquela zona. É verdade, há muitos pedintes na zona da estação e há a sensação de alguma insegurança mas nunca tivemos problemas.
Pelo quarto pagamos 68 euros por noite mais 2 euros de taxas por noite.
2º dia - Veneza
Apanhamos o Italotreno das 8h35 para Veneza. A viagem foi muito tranquila, o comboio ia quase vazio, e às 10h estavamos em Sta. Lucia. Saimos rapidamente da estação e então o tal choque. A “rua” principal é o grande canal, cheio de barcos. Por muito que se veja imagens de Veneza, ir lá a 1ª vez é aquela coisa. Começamos a explorar pelo lado direito até vermos a ilha de S Giogio, atravessamos a Ponte academia, visitamos o Teatro La Fenice (8,50) até chegarmos à Praça S. Marcos por volta do meio dia. Colocamo-nos na fila (enorme) para a Basílica e cerca de 30 minutos depois chegamos à entrada. Infelizmente não podiamos entrar de mochila e fomos obrigados a deixa-la num local perto criado para o efeito. Voltamos à basílica e deixaram-nos entrar logo. Não são permitidas fotos e não se pode entrar com os ombros destapados. No entanto têm lá umas capas para quem for desprevenido. Depois da visita, fomos à procura do Alfredo´s, onde comemos 2 pastas 1 cola e 1 água por 18 euros. Boa pasta. Depois avançamos até à zona da Bienal, passando pela Ponte dos Suspiros. Vimos o cacilheiro da Joana Vasconcelos, mas por ser segunda-feira, a Bienal estava fechada, não foi possível dar uma voltinha. Nesta dia estava um calor abrasador, aliás, viajamos em plena altura da vaga de calor que assolou Itália. Continuamos a explorar +- perdidos a ilha até à Ponte Rialto até ao final da tarde. Nesse dia recebi um telefonema do banco a informar que usaram o meu c. Crédito nos EUA e tive de o cancelar, o que viria a causar alguns embaraços nos hoteis onde fiquei, pois havia reservado com aquele cartão. Mas tudo de resolveu. Algumas fotos da cidade. Às 18h55 apanhamos o Italotreno de volta a Bolonha. De novo quase vazio, viagem tranquila e deu para usar o wifi gratuito durante toda a viagem. Em Bolonha jantamos pizza perto do hotel e descansamos pois estava um braseiro mesmo à noite.