Ricardo_7
Membro Conhecido
O grande momento chegou no dia 12 de novembro. Após ter sido o meu próprio agente de viagens com a preciosa ajuda e dicas de membros do Portal (Paulo, Bruxinha e outros a qual agradeço imenso) chegava a altura de viver a experiência tailandesa. Voos pontuais e excelentes com a Emirates (e sim, confirmo tudo de bom que dizem da empresa, parecia uma criança quando entrei no avião) e internos com a AirAsia, que me surpreendeu pela positiva. Sempre a horas, staff simpático e os aviões limpos e cuidados, tudo decorreu dentro da normalidade em todos eles e ainda bem
No Dubai a escala foi de duas horas, basicamente sair de um avião e entrar para outro, aliás os autocarros demoraram mais de 30m a fazer o percurso e o passar depois a segurança e afins, chegamos ao avião faltavam 40m para partir, esperamos 10m e o embarque começou.
Depois de uma aventura de horas nos céus, a chegada ao Aeroporto Internacional de BKK. Estava um pouco desanimado pelas intermináveis filas do controlo que muitos falam e que somos obrigados a viver, mas por sorte do destino chamaram-me para um balcão que tinha acabado de abrir e o que iria demorar mais de 1h (tem bandeiras a dizer o tempo que demoras no local onde estás) passou a instantâneo, basicamente o processo demorou 15m. O famoso papel (visto) que nos dão no avião (ou depois preenches à chegada) só foi necessário basicamente de colocar nome e o passaporte, o resto eles nem lhe interessa, pelo menos aconteceu comigo. Bagagem recolhida, siga para trocar dinheiro. Tentei procurar a super rich que muito aqui se fala por ter o melhor câmbio, mas não a vi, só depois de já ter trocado é que soube onde era. O cambio estava a 37 quando troquei e se soubesse tinha trocado fora do aeroporto, mais concretamente ao pé do hotel Rambutri pois tem lá uma casa que esteve todos os dia a 39/40.
Dinheiro trocado, existiam várias opções para chegar ao hotel: autocarro, agência ou táxi, que foi o escolhido. Na minha pesquisa constatei que todos recomendavam escolher táxi com taxímetro, levar moradas em tailandês, bem como o tradutor. Segundo o que vivi, nada foi preciso. Taxímetro paguei o mesmo do que ao negociar (e eles cumpriram sempre a palavra) quanto às moradas e tradutor em tailandês, não foi necessário, pois falavam e entendiam bem inglês, além de conhecerem todos os locais (que é algo que me impressionou em tudo o que visitei, cá muitos usam gps, ali nem um usava e não se perderam).
Deixem-me dizer que existiram 2 pontos negativos nesta viagem, faz parte O primeiro é realmente o TRÂNSITO INFERNAL. Se em Portugal achamos que temos trânsito, repensem. Até NYC que é a cidade que é foi menos do apanhei aqui. O outro aspeto negativo do país é que as passadeiras só servem para enfeitar, simplesmente ninguém pára, temos de apanhar ou um sinal vermelho (e mesmo assim passam) ou ser o Usain Bolt por segundos, é frustrante!
Continuando, o hotel escolhido em BKK foi o Rambutri Village Plaza, por diversos motivos já aqui falados, mas principalmente pela localização e qualidade/preço e posso dizer que a experiência foi muito agradável. Boa receção, quarto amplo, com boas condições e um pequeno almoço diversificado desde comida Thai, ovos, pão, sumos, fruta, cereais, etc. Todos os dias é reposta água no quarto e se precisarmos de mais, eles dão O ponto negativo para mim foi o facto de há noite se ouvir barulho até tarde e a ajudar a isto o quarto era virado para o lado da entrada que tinha um lago, cujo os motores ou lá o que era toda a noite faziam barulho, a primeira noite foi passada em claro
Fiquei 2 dias por BKK e deu para visitar o que tinha planeado: Templos, passeio nos canais e as famosas ruas Khaosan Road e Rambuttri Road, que por sinal gostei mais desta última. As refeições foram quase todas feitas no restaurante do hotel uma vez que eram de boa qualidade com um preço acessível. Resumindo BKK é uma cidade enorme mas que para mim não teve muito interesse tirando a parte dos templos e afins, pelo que os dois dias que fiquei chegaram para o que tinha em mente.
No Dubai a escala foi de duas horas, basicamente sair de um avião e entrar para outro, aliás os autocarros demoraram mais de 30m a fazer o percurso e o passar depois a segurança e afins, chegamos ao avião faltavam 40m para partir, esperamos 10m e o embarque começou.
Depois de uma aventura de horas nos céus, a chegada ao Aeroporto Internacional de BKK. Estava um pouco desanimado pelas intermináveis filas do controlo que muitos falam e que somos obrigados a viver, mas por sorte do destino chamaram-me para um balcão que tinha acabado de abrir e o que iria demorar mais de 1h (tem bandeiras a dizer o tempo que demoras no local onde estás) passou a instantâneo, basicamente o processo demorou 15m. O famoso papel (visto) que nos dão no avião (ou depois preenches à chegada) só foi necessário basicamente de colocar nome e o passaporte, o resto eles nem lhe interessa, pelo menos aconteceu comigo. Bagagem recolhida, siga para trocar dinheiro. Tentei procurar a super rich que muito aqui se fala por ter o melhor câmbio, mas não a vi, só depois de já ter trocado é que soube onde era. O cambio estava a 37 quando troquei e se soubesse tinha trocado fora do aeroporto, mais concretamente ao pé do hotel Rambutri pois tem lá uma casa que esteve todos os dia a 39/40.
Dinheiro trocado, existiam várias opções para chegar ao hotel: autocarro, agência ou táxi, que foi o escolhido. Na minha pesquisa constatei que todos recomendavam escolher táxi com taxímetro, levar moradas em tailandês, bem como o tradutor. Segundo o que vivi, nada foi preciso. Taxímetro paguei o mesmo do que ao negociar (e eles cumpriram sempre a palavra) quanto às moradas e tradutor em tailandês, não foi necessário, pois falavam e entendiam bem inglês, além de conhecerem todos os locais (que é algo que me impressionou em tudo o que visitei, cá muitos usam gps, ali nem um usava e não se perderam).
Deixem-me dizer que existiram 2 pontos negativos nesta viagem, faz parte O primeiro é realmente o TRÂNSITO INFERNAL. Se em Portugal achamos que temos trânsito, repensem. Até NYC que é a cidade que é foi menos do apanhei aqui. O outro aspeto negativo do país é que as passadeiras só servem para enfeitar, simplesmente ninguém pára, temos de apanhar ou um sinal vermelho (e mesmo assim passam) ou ser o Usain Bolt por segundos, é frustrante!
Continuando, o hotel escolhido em BKK foi o Rambutri Village Plaza, por diversos motivos já aqui falados, mas principalmente pela localização e qualidade/preço e posso dizer que a experiência foi muito agradável. Boa receção, quarto amplo, com boas condições e um pequeno almoço diversificado desde comida Thai, ovos, pão, sumos, fruta, cereais, etc. Todos os dias é reposta água no quarto e se precisarmos de mais, eles dão O ponto negativo para mim foi o facto de há noite se ouvir barulho até tarde e a ajudar a isto o quarto era virado para o lado da entrada que tinha um lago, cujo os motores ou lá o que era toda a noite faziam barulho, a primeira noite foi passada em claro
Fiquei 2 dias por BKK e deu para visitar o que tinha planeado: Templos, passeio nos canais e as famosas ruas Khaosan Road e Rambuttri Road, que por sinal gostei mais desta última. As refeições foram quase todas feitas no restaurante do hotel uma vez que eram de boa qualidade com um preço acessível. Resumindo BKK é uma cidade enorme mas que para mim não teve muito interesse tirando a parte dos templos e afins, pelo que os dois dias que fiquei chegaram para o que tinha em mente.