Nadia Guerreiro
Membro Ativo
Sri Lanka, mas que grande surpresa!
Já tinha lido em vários blogs sobre Sri Lanka estar no top 3 de países preferidos dos mochileiros, e hoje posso afirmar que também está no meu top 3.
Ainda livre de se chamar um país muito turístico, em comparação com a Tailândia por exemplo, Sri Lanka oferece muita vegetação, muitos parques e reservas naturais, muita cultura e muita praia de sonho.
País onde o barato com o bonito se fundem. Um destino imprescindível para mochileiros e amantes de viagens.
Não tive tempo para visitar todos os pontos que tinha em mente, mas preenchi muito bem os meus dias de viagem enquanto lá andava a explorar este lindo país. Vou partilhar aqui o meu roteiro e todos os preços e dicas sobre a minha jornada asiática.
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Roteiro: Total de 12 dias
Colombo - Sigiriya- Dambulla- Kandy (Pinawalla)- Ella- Mirissa- Hikaduwa- Ambalangoda- Colombo.
Capital: Colombo
Moeda: Rupia do Sri Lanka
(1 euros +/- 200 rp)
Média de preços:
Água 1 litro– 50/60 Rp
Nescafe Ice coffe 180 ml- 60 Rp
1 quilo de bananas- 150 Rp
Snickers Chocolate – 160 Rp
Bolachas 20g – 30 Rp
Comida do Sri Lanka
Quem já andou pela Ásia sabe no que se baseia o prato. É também no Sri Lanka que comem imenso arroz/noodles e não esquecer que Ásia é muito adepta do picante, por isso para quem não gosta não se esqueça de pedir sempre sem picante.
Arroz/noodles frito com legumes, com frango, etc, é o prato que não falta. O preço pode ir desde os 200 Rps até aos 800 Rps, tudo depende de onde comerem obviamente.
Existe também pratos europeus tipo esparguete à bolonhesa, pizzas, bifes.. mas tal como as comida, o preço também é europeu, ou seja mais caro.
Vendem sempre snacks, samosas, bebidas nos comboios, para quando a fome apertar, mas tentem sempre ter com voçes umas bolachas ou snacks para irem comendo, e não esquecer beber muita água.
Para quem for mais fraco de barriga tentem levar algo para tomar (medicamentos) ou ter mais precaução com o que se come, pois no Sul aconteceu muitas vezes a luz ir a baixo nas cidades, e sem luz, frigoríficos não trabalham e rapidamente alguns ingredientes podem se estragar (aconteceu connosco, uma intoxicação alimentar, julgo ter sido devido a um prato com caril que levou leite). Também tem farmácias lá por isso não se preocupem.
Experimentem também o pequeno almoço deles, muito à base de coco, e muito doce, mas é bom!
Colombo
Acabadinhos de chegar ao aeroporto de Colombo por volta das 23:30h da noite, e com muita vontade de ir para a cidade e descansar, negociamos com uma van e pagámos 10$ cada um. Existe opções mais baratas, sendo elas ir de autocarro para o centro de Colombo, mas a hora que chegámos era critica e não tive conhecimento de estar algum autocarro a essa hora ainda a circular, por isso não acho que 10 dólares pelos dois ter sido caro, foi negociado claro, pois a viagem ainda levou cerca de 30 minutos, pela autoestrada, e passando por portagens, pois a cidade de Colombo ainda fica a uns 35 Km.
Tal como pedimos, deixaram-nos no Fort Raillway Station de Colombo, onde tinha um hostel já reservado. Problema que chegámos, e como já era 1 da manhã e como estava escuro na rua e não tinha a localização certa no telefone do hostel, foi difícil encontrarmos e nem mesmo os 7 tuk-tuks que nos faziam questão de ajudar, sabiam onde era o hostel. Nem mesmo com a localização no telefone deles. Até que, como tudo se resolve, houve um motorista de tuk-tuk que nos sugeriu um quarto super barato para os dois a 10$ perto da estação de comboios. Eu dormi lá, mas só mesmo pessoal com espírito de mochileiro é que dormia lá nos quartos que o tuk-tuk nos sugeriu.
5 da manhã e já o alarme tocava para rapidamente acordar, lavar os dentes, e por a mochila de volta em cima das costas. Está na altura de ir para a estação de comboios, pois o nosso comboio para Sigiriya arrancava as 6:10 da manhã e ainda não tínhamos os bilhetes de comboio.
1º Dica: Sempre que quiserem comprar bilhetes de comboio no Sri lanka, tentem estar uma hora antes ou mais para conseguir comprar os bilhetes. Isto porque em Colombo as 5 da manhã já faziam uma fila enorme para comprar bilhetes de comboio, para além da confusão de fila que é. Mal consigam os bilhetes corram para o comboio e sentem-se logo nos lugares, pois num estante sem darem conta ficam sem lugar para sentar e vão a viagem toda de pé, ou então até alguém sair. Eles vendem bilhetes mesmo sem haver lugares para sentar.
Sigiriya
Ora bem, a próxima cidade a visitar é Sigiriya, e para isso para chegar lá ou se vai de autocarro, ou, a mais prática, de comboio. Para isso a cidade mais próxima de Sigiriya onde para o comboio é Harabana. Ou seja Colombo- Harabana. Este trajecto de comboio é o que faz Colombo- Trincomale. Quem tiver interesse em ir a Trincomale, que também acho que vale a pena mas não fui, é só continuar o caminho do comboio, quem quer ir para Sigiriya, terá de sair em Harabana.
Preço comboio: 300 rupias de Colombo para Habarana.
Para mais informações sobre os trajectos dos comboios e horários de Sri Lanka, basta visitarem o site Seat61.com e lá conseguem encontrar as informações que precisam. Train travel in Sri Lanka | Timetables, fares, tickets, advice
Chegámos por volta das 12:00h. Foram quase 6 horas de viagem, 3 foram de pé! Por isso mal vejam um lugar sentem-se.
Pés assentes na estação de Harabana, altura de ir para Sigiriya. A realidade é que pouco li ou quase nada encontrei acerca de preços e formas de ir para a cidade desde Habarana, por isso mal saímos do comboio estavam alguns tuk-tuks e dois jipes à espera de pessoas e acabou por ser a nossa opção para ir para a cidade. É possível que passem lá autocarros e que fique muito mais barato, mas na altura que lá andei e pensava qual seria a solução mais barata não passou nenhum Autocarro´
--------
Fomos no jipe e ficou 1500 rúpias para os dois, desde a estação até à cidade de Sigiriya. Ainda hoje acho muito caro o preço que paguei, e mesmo assim foi negociado, que ele pediu mais. São cerca de 25 minutos de viagem, no meio da florestação, e com sorte até podem ver elefantes a atravessar a estrada.
Olá Sigiriya, chegámos. Estava um tempo bom e com sol, ao contrário no que dizia na meteorologia no telefone que iria chover.
O centro é bem pequeno mas muito agradável, há muita floresta e muito verde à volta. E várias opções de comida e dormida, e mais importante, baratas ($). O hostel ficou por 1500 rúpias com casa de banho privada e pequeno-almoço. Não me recordo ao certo do nome do hotel.
Agora ao que interessa! Acordar cedo e subir a Lion Rock é uma das coisas que se faz em Sigiriya. Mas para subir a esta pedra tem um custo, e não é barato. 4250 rupias por pessoa, quase cerca de 30$. Mas, não desanimem. Tenho a solução perfeita e a 0 custo.
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E que tal acordar cedo e subir a Pidurangala Rock. Trata-se da pedra que fica mesmo em frente à famosa Lion Rock e é possível ter, dependendo das opiniões de cada um, uma vista muito mais emocionante que a da pedra famosa. Subir a montanha, cerca de 25 minutos a subir, e apreciar o nascer do sol com vista para a Lion Rock? Eu fiz isso, infelizmente depois de subir apanhei nevoeiro lá em cima e não aproveitei muito bem a vista. Mas o azar não calha a todos. Por isso levantar o rabinho da cama, ir a pé ou pegar num tuk-tuk para vos levar a pedra e exercício matinal mais uma vista deslumbrante de Sigiriya.
Já tinha lido em vários blogs sobre Sri Lanka estar no top 3 de países preferidos dos mochileiros, e hoje posso afirmar que também está no meu top 3.
Ainda livre de se chamar um país muito turístico, em comparação com a Tailândia por exemplo, Sri Lanka oferece muita vegetação, muitos parques e reservas naturais, muita cultura e muita praia de sonho.
País onde o barato com o bonito se fundem. Um destino imprescindível para mochileiros e amantes de viagens.
Não tive tempo para visitar todos os pontos que tinha em mente, mas preenchi muito bem os meus dias de viagem enquanto lá andava a explorar este lindo país. Vou partilhar aqui o meu roteiro e todos os preços e dicas sobre a minha jornada asiática.
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Roteiro: Total de 12 dias
Colombo - Sigiriya- Dambulla- Kandy (Pinawalla)- Ella- Mirissa- Hikaduwa- Ambalangoda- Colombo.
Capital: Colombo
Moeda: Rupia do Sri Lanka
(1 euros +/- 200 rp)
Média de preços:
Água 1 litro– 50/60 Rp
Nescafe Ice coffe 180 ml- 60 Rp
1 quilo de bananas- 150 Rp
Snickers Chocolate – 160 Rp
Bolachas 20g – 30 Rp
Comida do Sri Lanka
Quem já andou pela Ásia sabe no que se baseia o prato. É também no Sri Lanka que comem imenso arroz/noodles e não esquecer que Ásia é muito adepta do picante, por isso para quem não gosta não se esqueça de pedir sempre sem picante.
Arroz/noodles frito com legumes, com frango, etc, é o prato que não falta. O preço pode ir desde os 200 Rps até aos 800 Rps, tudo depende de onde comerem obviamente.
Existe também pratos europeus tipo esparguete à bolonhesa, pizzas, bifes.. mas tal como as comida, o preço também é europeu, ou seja mais caro.
Vendem sempre snacks, samosas, bebidas nos comboios, para quando a fome apertar, mas tentem sempre ter com voçes umas bolachas ou snacks para irem comendo, e não esquecer beber muita água.
Para quem for mais fraco de barriga tentem levar algo para tomar (medicamentos) ou ter mais precaução com o que se come, pois no Sul aconteceu muitas vezes a luz ir a baixo nas cidades, e sem luz, frigoríficos não trabalham e rapidamente alguns ingredientes podem se estragar (aconteceu connosco, uma intoxicação alimentar, julgo ter sido devido a um prato com caril que levou leite). Também tem farmácias lá por isso não se preocupem.
Experimentem também o pequeno almoço deles, muito à base de coco, e muito doce, mas é bom!
Colombo
Acabadinhos de chegar ao aeroporto de Colombo por volta das 23:30h da noite, e com muita vontade de ir para a cidade e descansar, negociamos com uma van e pagámos 10$ cada um. Existe opções mais baratas, sendo elas ir de autocarro para o centro de Colombo, mas a hora que chegámos era critica e não tive conhecimento de estar algum autocarro a essa hora ainda a circular, por isso não acho que 10 dólares pelos dois ter sido caro, foi negociado claro, pois a viagem ainda levou cerca de 30 minutos, pela autoestrada, e passando por portagens, pois a cidade de Colombo ainda fica a uns 35 Km.
Tal como pedimos, deixaram-nos no Fort Raillway Station de Colombo, onde tinha um hostel já reservado. Problema que chegámos, e como já era 1 da manhã e como estava escuro na rua e não tinha a localização certa no telefone do hostel, foi difícil encontrarmos e nem mesmo os 7 tuk-tuks que nos faziam questão de ajudar, sabiam onde era o hostel. Nem mesmo com a localização no telefone deles. Até que, como tudo se resolve, houve um motorista de tuk-tuk que nos sugeriu um quarto super barato para os dois a 10$ perto da estação de comboios. Eu dormi lá, mas só mesmo pessoal com espírito de mochileiro é que dormia lá nos quartos que o tuk-tuk nos sugeriu.
5 da manhã e já o alarme tocava para rapidamente acordar, lavar os dentes, e por a mochila de volta em cima das costas. Está na altura de ir para a estação de comboios, pois o nosso comboio para Sigiriya arrancava as 6:10 da manhã e ainda não tínhamos os bilhetes de comboio.
1º Dica: Sempre que quiserem comprar bilhetes de comboio no Sri lanka, tentem estar uma hora antes ou mais para conseguir comprar os bilhetes. Isto porque em Colombo as 5 da manhã já faziam uma fila enorme para comprar bilhetes de comboio, para além da confusão de fila que é. Mal consigam os bilhetes corram para o comboio e sentem-se logo nos lugares, pois num estante sem darem conta ficam sem lugar para sentar e vão a viagem toda de pé, ou então até alguém sair. Eles vendem bilhetes mesmo sem haver lugares para sentar.
Sigiriya
Ora bem, a próxima cidade a visitar é Sigiriya, e para isso para chegar lá ou se vai de autocarro, ou, a mais prática, de comboio. Para isso a cidade mais próxima de Sigiriya onde para o comboio é Harabana. Ou seja Colombo- Harabana. Este trajecto de comboio é o que faz Colombo- Trincomale. Quem tiver interesse em ir a Trincomale, que também acho que vale a pena mas não fui, é só continuar o caminho do comboio, quem quer ir para Sigiriya, terá de sair em Harabana.
Preço comboio: 300 rupias de Colombo para Habarana.
Para mais informações sobre os trajectos dos comboios e horários de Sri Lanka, basta visitarem o site Seat61.com e lá conseguem encontrar as informações que precisam. Train travel in Sri Lanka | Timetables, fares, tickets, advice
Chegámos por volta das 12:00h. Foram quase 6 horas de viagem, 3 foram de pé! Por isso mal vejam um lugar sentem-se.
Pés assentes na estação de Harabana, altura de ir para Sigiriya. A realidade é que pouco li ou quase nada encontrei acerca de preços e formas de ir para a cidade desde Habarana, por isso mal saímos do comboio estavam alguns tuk-tuks e dois jipes à espera de pessoas e acabou por ser a nossa opção para ir para a cidade. É possível que passem lá autocarros e que fique muito mais barato, mas na altura que lá andei e pensava qual seria a solução mais barata não passou nenhum Autocarro´
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Fomos no jipe e ficou 1500 rúpias para os dois, desde a estação até à cidade de Sigiriya. Ainda hoje acho muito caro o preço que paguei, e mesmo assim foi negociado, que ele pediu mais. São cerca de 25 minutos de viagem, no meio da florestação, e com sorte até podem ver elefantes a atravessar a estrada.
Olá Sigiriya, chegámos. Estava um tempo bom e com sol, ao contrário no que dizia na meteorologia no telefone que iria chover.
O centro é bem pequeno mas muito agradável, há muita floresta e muito verde à volta. E várias opções de comida e dormida, e mais importante, baratas ($). O hostel ficou por 1500 rúpias com casa de banho privada e pequeno-almoço. Não me recordo ao certo do nome do hotel.
Agora ao que interessa! Acordar cedo e subir a Lion Rock é uma das coisas que se faz em Sigiriya. Mas para subir a esta pedra tem um custo, e não é barato. 4250 rupias por pessoa, quase cerca de 30$. Mas, não desanimem. Tenho a solução perfeita e a 0 custo.
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E que tal acordar cedo e subir a Pidurangala Rock. Trata-se da pedra que fica mesmo em frente à famosa Lion Rock e é possível ter, dependendo das opiniões de cada um, uma vista muito mais emocionante que a da pedra famosa. Subir a montanha, cerca de 25 minutos a subir, e apreciar o nascer do sol com vista para a Lion Rock? Eu fiz isso, infelizmente depois de subir apanhei nevoeiro lá em cima e não aproveitei muito bem a vista. Mas o azar não calha a todos. Por isso levantar o rabinho da cama, ir a pé ou pegar num tuk-tuk para vos levar a pedra e exercício matinal mais uma vista deslumbrante de Sigiriya.
Há também um parque natural perto de Sigiriya para quem tiver interesse em ver a natura e os animais, numa grande maioria Elefantes.
P.s- Negoceiem com o tuk-tuk o preço. Eles tem a mania de puxar o preço para fazer esse trajecto de 3 kilms.
Um pouco desanimados por não ter aproveitado a vista que nos proporciona a rocha, está na hora de tomar o pequeno-almoço no nosso humilde hotel, e pegar nas malas e seguir caminho para Dambulla. Para isso fomos para junto da estrada e fazíamos sinal aos autocarros que lá passassem até realmente subirmos para o que nos levava para Dambulla. A viagem é rápida, e menos de 30 minutos já andávamos pela cidade de Dambulla a percorrer as pastelarias e os supermercados para comprar mantimentos para o dia.
Dambulla
O preço do bilhete de autocarro foi de 40 Rp cada um.
Compras feitas, está na hora de ir visitar as famosas Dambulla Caves Temple. Que fica a cerca de 2,5 kilm da cidade. 100 Rúpias e lá um tuk-tuk nos levou.
A entrada para as caves tem um custo de 1500 rúpias cada pessoa, e uma subida de 15 minutos. A vista é espetacular e o local transmite muita cultura, contêm uma variedade de complexos e interessantes esculturas, pinturas.
Há quem peça 25 Rp para guardar o vosso calçado, pois têm de entrar descalços. Pessoal, nem pensem em gastar esse dinheiro e guardem o vosso calçado na mochila.
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Depois disso ainda há mais coisas a visitar, façam os vossos 1500 Rp valerem mais a pena, o Buda Dourado encontra-se a poucos metros das caves, basta apenas seguir caminho e acompanharem se de uma descida, onde os macacos são o interesse de quem lá caminha.
-------------------------
Concluído o passeio, voltámos para o Ticket Office, para buscar as nossas malas (que lá deixamos enquanto visitávamos as caves) e seguimos caminho para a estrada principal, onde preparámos o braço para acenar aos autocarros que lá passavam à espera que o que nos levasse para Kandy, parasse.
150 Rp por pessoa foi quanto paguei de Dambulla para Kandy. Levou cerca de 2 horas a viagem, em pé, e mais tarde eu sentada ao lado do motorista em cima das malas, com o motor do autocarro por baixo de mim, que de certeza que me derreteu um pouco da sola dos chinelos de tão quente que estava.
Só a 30 minutos de chegarmos é que algumas almas resolveram sair do autocarro e conseguimos ter um lugar normal para sentar.
...
Kandy
..
O que fazemos em Kandy?
Ora bem, a cidade é “pequena”, apesar de ser a segunda maior cidade do Sri Lanka (pelo menos não há muito para fazer). É aqui que podem visitar o templo do Dente Sagrado (não fui, não achei que justificasse o dinheiro para entrar lá), o White Buda, bem no alto da cidade, e a cidade em si banhada pelo rio. O nosso interesse era conhecer claramente a cidade, mas seria um ponto de partida para visitar outra cidade próxima a 40 km de Kandy, Pinnawala. Que e nada mais, nada menos conhecida pelos elefantes.
l
Pinnawala
Mesmo assim este é um assunto delicado e obviamente que vai de pessoa para pessoa, pois enquanto lá estava pesquisei melhor sobre as opiniões de quem visita os elefantes, e há quem fale bem e há quem fale mal. Sou a favor dos animais, e não gosto de ver ou mesmo de sentir que eles não são felizes no meio onde se encontram. Por essa mesma razão optei por não ir ao famoso orfanato dos elefantes de Pinnawala pois li muitos comentários negativos e de maus tratos.
Foi-nos falado numa fundação de elefantes. Foi essa que visitámos. Millenium Elephant Foundation, em Pinnawala também. Mas querem um conselho? Façam a visita ao Elephant Freedom Project. Não sei preços, mas só o facto de não permitirem que os turistas andem em cima dos elefantes mas sim ao lado deles já diz muita coisa, e isso é respeito. Ou melhor, visitem um parque natural (nós acabamos por não ir pois acaba por ser mais dispendioso também).
No nosso caso fomos a essa fundação, que tem como finalidade de ajudar e melhorar o bem-estar dos elefantes domésticos. Combinado com o recepcionista do hotel, tuk-tuk, mais entrada na fundação, mais alguns pontos de interesse que fomos parando e visitando, ficou num total de 6000 rupias os dois, por um dia completo.
---------------------------------- ---------------------------------- Hotel em Kandy: Satyodaya Educational Training Centre (Satyodaya Educational Training Centre, Kandy, Sri Lanca)
Preço: +/- 15$ por noite.
Kandy esta feito, hora de ir para Ella! My bad! Desta vez vamos apanhar o comboio. Se virem no site seat61.com nem sempre há linhas de comboio a passar em todas as cidades.
P.s- Negoceiem com o tuk-tuk o preço. Eles tem a mania de puxar o preço para fazer esse trajecto de 3 kilms.
Um pouco desanimados por não ter aproveitado a vista que nos proporciona a rocha, está na hora de tomar o pequeno-almoço no nosso humilde hotel, e pegar nas malas e seguir caminho para Dambulla. Para isso fomos para junto da estrada e fazíamos sinal aos autocarros que lá passassem até realmente subirmos para o que nos levava para Dambulla. A viagem é rápida, e menos de 30 minutos já andávamos pela cidade de Dambulla a percorrer as pastelarias e os supermercados para comprar mantimentos para o dia.
Dambulla
O preço do bilhete de autocarro foi de 40 Rp cada um.
Compras feitas, está na hora de ir visitar as famosas Dambulla Caves Temple. Que fica a cerca de 2,5 kilm da cidade. 100 Rúpias e lá um tuk-tuk nos levou.
A entrada para as caves tem um custo de 1500 rúpias cada pessoa, e uma subida de 15 minutos. A vista é espetacular e o local transmite muita cultura, contêm uma variedade de complexos e interessantes esculturas, pinturas.
Há quem peça 25 Rp para guardar o vosso calçado, pois têm de entrar descalços. Pessoal, nem pensem em gastar esse dinheiro e guardem o vosso calçado na mochila.
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Depois disso ainda há mais coisas a visitar, façam os vossos 1500 Rp valerem mais a pena, o Buda Dourado encontra-se a poucos metros das caves, basta apenas seguir caminho e acompanharem se de uma descida, onde os macacos são o interesse de quem lá caminha.
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Concluído o passeio, voltámos para o Ticket Office, para buscar as nossas malas (que lá deixamos enquanto visitávamos as caves) e seguimos caminho para a estrada principal, onde preparámos o braço para acenar aos autocarros que lá passavam à espera que o que nos levasse para Kandy, parasse.
150 Rp por pessoa foi quanto paguei de Dambulla para Kandy. Levou cerca de 2 horas a viagem, em pé, e mais tarde eu sentada ao lado do motorista em cima das malas, com o motor do autocarro por baixo de mim, que de certeza que me derreteu um pouco da sola dos chinelos de tão quente que estava.
Só a 30 minutos de chegarmos é que algumas almas resolveram sair do autocarro e conseguimos ter um lugar normal para sentar.
...
Kandy
..
O que fazemos em Kandy?
Ora bem, a cidade é “pequena”, apesar de ser a segunda maior cidade do Sri Lanka (pelo menos não há muito para fazer). É aqui que podem visitar o templo do Dente Sagrado (não fui, não achei que justificasse o dinheiro para entrar lá), o White Buda, bem no alto da cidade, e a cidade em si banhada pelo rio. O nosso interesse era conhecer claramente a cidade, mas seria um ponto de partida para visitar outra cidade próxima a 40 km de Kandy, Pinnawala. Que e nada mais, nada menos conhecida pelos elefantes.
l
Pinnawala
Mesmo assim este é um assunto delicado e obviamente que vai de pessoa para pessoa, pois enquanto lá estava pesquisei melhor sobre as opiniões de quem visita os elefantes, e há quem fale bem e há quem fale mal. Sou a favor dos animais, e não gosto de ver ou mesmo de sentir que eles não são felizes no meio onde se encontram. Por essa mesma razão optei por não ir ao famoso orfanato dos elefantes de Pinnawala pois li muitos comentários negativos e de maus tratos.
Foi-nos falado numa fundação de elefantes. Foi essa que visitámos. Millenium Elephant Foundation, em Pinnawala também. Mas querem um conselho? Façam a visita ao Elephant Freedom Project. Não sei preços, mas só o facto de não permitirem que os turistas andem em cima dos elefantes mas sim ao lado deles já diz muita coisa, e isso é respeito. Ou melhor, visitem um parque natural (nós acabamos por não ir pois acaba por ser mais dispendioso também).
No nosso caso fomos a essa fundação, que tem como finalidade de ajudar e melhorar o bem-estar dos elefantes domésticos. Combinado com o recepcionista do hotel, tuk-tuk, mais entrada na fundação, mais alguns pontos de interesse que fomos parando e visitando, ficou num total de 6000 rupias os dois, por um dia completo.
---------------------------------- ---------------------------------- Hotel em Kandy: Satyodaya Educational Training Centre (Satyodaya Educational Training Centre, Kandy, Sri Lanca)
Preço: +/- 15$ por noite.
Kandy esta feito, hora de ir para Ella! My bad! Desta vez vamos apanhar o comboio. Se virem no site seat61.com nem sempre há linhas de comboio a passar em todas as cidades.
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