Mariana Marques 2
Membro
Chegada: 3/12, por volta das 10h (a nossa chegada era dia 2 mas nesse dia o voo foi cancelado por causa do vento)
Partida: 6/12, por volta das 15h
Alojamento: Hotel São Jorge Garden, em Velas.
Carro: Ilha Verde. Foi a única rent a car com quem consegui não pagar caução. Foram cerca de 42€/dia. Consegui este preço por telefone. Por e-mail tinham dado um orçamento 15€ mais caro.
Dia 1
Urzelina: torre da igreja (fica em propriedade privada mas tem um caminho público), moinhos junto à mar (ótimas vistas), arcos vulcânicos de Urzelina (impressionante).
Manadas: Igreja de Santa Bárbara (tem um miradouro giro e para entrar na igreja paga-se 1€, nós não entrámos).
Fajã das almas: Fajã com o caminho mais difícil de carro, muito inclinado e estreito. A subida, no regresso, é complicada. Vai-se de carro até lá abaixo e depois é muito bonito. É uma zona balnear. Os restaurantes estavam todos fechados quando fomos. Desta Fajã temos uma vista incrível para o Pico.
Velas: Miradouro Morro de Velas junto à Ermida (miradouro lindo com vista para o Pico e Faial) lá perto fica um arco natural de Velas, Vila (jardim da república), Poça dos Frades (piscinas naturais), marina (belo pôr do sol virado para o Pico). Fomos à pastelaria junto ao Jardim (vende espécies que é um doce típico da ilha).
Almoço: em Urzelina, no restaurante Urzelina. Foi o único que encontrámos aberto. Buffet. Barato (7€ + bebida). Tentámos ir ao "Castelinhos" (número 1 no TripAdvisor) mas estava fechado, sem indicação de horário.
Jantar: Restaurante São Jorge, em Velas. Nada de especial mas com variedade. Preço qb (mínimo prato 11€/13€). Sempre aberto. Tem as famosas amêijoas da caldeira de Santo Cristo (50€/kg).
Dia 2
Calheta: fomos até ao centro de saúde fazer o teste do covid (tínhamos feito em Lisboa mas 72h anteriores ao voo e repetimos em São Jorge, 5 dias após o primeiro teste, este teste foi feito sem sair do carro e recebemos o resultado no dia seguinte por SMS e email - tínhamos estado na ilha terceira antes de ir para São Jorge) + supermercado "compre bem" para comprar mantimentos (este supermercado pelo que percebemos é dos maiores)
Fajã dos cubres: bonita, uma das 7 maravilhas de Portugal na categoria "aldeias do mar", tem uma lagoa. Tem um snack bar (costa norte) mas estava fechado, por causa do covid sem data de abertura. O acesso faz-se bem de carro. Vários parques de estacionamento. Na descida tem vários miradouros muito bons.
Fizemos o trilho da Fajã dos Cubres até à Fajã da Caldeira de Santo Cristo (considerada por muitos como o ponto mais bonito e marcante da ilha). O trilho normal é da Serra do topo até aos Cubres (10km) mas como não queríamos andar tanto fizemos dos Cubres até à Caldeira (4km). Fizemos ida e volta. Demoramos cerca de 2h30. A dificuldade é fácil. Tem bastantes subidas e descidas. A vista é sempre espetacular. Ao longo do caminho passamos pela Fajã do belo e pela Fajã dos tijolos. Há a possibilidade de fazer o caminho de moto 4.
Fajã da caldeira de Santo Cristo: ponto a não perder. Lagoa e igreja. Há alojamentos mas pareceram fechados. Local muito procurado pelo surfistas. O restaurante (Borges) estava fechado.
Fajã do Ouvidor: acesso fácil. Almoçámos no "Amilcar" (telefonámos antes a saber se estava aberto) Restaurante com vista incrível. Preço acessível para petiscos. Para pratos já fica caro (15€/25€). O Amilcar tem parque de estacionamento em frente. Daqui fomos à poça Simão dias que fica a 10m a pé. Vários locais com miradouros nesta Fajã.
Poça Simão dias: acesso fácil, por escadas. Local muito bonito. Ideal para banhos.
Jantar: Restaurante São Jorge novamente.
Dia 3
Fomos a velas comprar souvenirs (a única loja que vimos foi em Velas - chama-se Caldeira Shop e fica junto ao restaurante São Jorge e Açor) e fomos à queijaria Canada (depois percebemos que no caminho para o topo também havia queijarias), onde compramos queijo (dois queijos foram 30€, aqui não há muita variedade relativamente aos tamanhos dos queijos, são todos gigantes).
Fomos de Velas (alojamento) até Vila do Topo (cerca de 1h). Pelo caminho tem vários miradouros mas tivemos azar porque estava muito nevoeiro (o mais destacado era o miradouro Canada do Pessegueiro, parecia lindo mas a verdade é que não vimos nada).
No Topo vimos o farol e o miradouro para o ilhéu do topo (não obstante o nevoeiro pelo caminho aqui apanhámos uma aberta). Aqui também há piscinas naturais (junto ao miradouro, dá para ver a partir de lá). Almoçámos no restaurante O Caseiro (o único para aqueles lados). Preço muito acessível e simpáticos. Servem boas porções.
Na volta passámos no miradouro da Fajã de São João (acesso fácil). Não vimos grande coisa porque, mais uma vez, estava nevoeiro.
Fajã dos vimes: o meu sítio favorito. O nevoeiro desapareceu a partir daqui. No caminho para a Fajã passámos por várias cascatas e miradouros incríveis. Aqui há plantações de café e há dois cafés para provar. O mais conhecido é o café Nunes, onde fomos. O senhor mostrou a plantação e a casa de artesanato. Aqui demos um passeio, tem ótimas vistas.
Antes de ir ligámos para o café Nunes a saber se estariam abertos. Foram muito simpáticos disseram que estavam abertos todos os dias até à meia noite mas como por vezes têm poucas pessoas fecham mas que como vivem em cima é só bater à porta.
Miradouro da rua de baixo: miradouro sobre a vila da Calheta. É giro para "conhecer" a vila. Optámos por não conhecer a vila além do centro de saúde e do supermercado.
Depois fomos até à ponta dos rosais (cerca de 40m de caminho desde a Fajã dos Vimes): na ponta tem um farol abandonado, onde não entramos. Antes de chegar ao farol há a vigia da baleia que oferece uma das melhores vistas da ilha (dá para ver o pico, o fail e a graciosa). A vigia foi dos nossos sítios favoritos. Tem um parque junto à placa e depois uma subida muito íngreme mas é rápida.
Jantar: Açor, em Velas. Preço elevado. Achámos que não compensa. Ficámos desiludidos porque tinha sido o restaurante mais indicado no hotel. Pedimos Arroz de peixe e marisco e não recomendamos. Este restaurante tem sushi ao fim de semana e os locais gostam muito, segundo percebemos.
Dia 4
Voltámos para o lado dos rosais para ver o que faltava.
Parque florestal de sete fontes: demos uma volta de carro.
Miradouro do pico da velha: dá para ir de carro até ao miradouro. Faltam placas mas é sempre a subir. Vale muito a pena. Vista incrível para a montanha do pico, rodeada de verde.
Miradouro do canavial: nada de especial.
Miradouro Ribeiro de Almeida: vista sobre velas.
Ponta do queimada: vista sobre velas.
Almoço: Restaurante são Jorge em velas.
Abastecemos e fomos para o aeroporto.
Notas gerais: há muitos pontos que estão mal marcados no Google maps. Fomos variando entre o maps e o waze. Há estradas secundárias que não aparecem e há sinais de proibido não assinalados. É preciso cuidado.
Cuidado com os restaurantes. Há poucos e muitos com o horário pouco confiável. Mais vale ligar a confirmar que vão estar abertos.
Alguma questão perguntem. São Jorge é lindo e vale a pena conhecer.
Partida: 6/12, por volta das 15h
Alojamento: Hotel São Jorge Garden, em Velas.
Carro: Ilha Verde. Foi a única rent a car com quem consegui não pagar caução. Foram cerca de 42€/dia. Consegui este preço por telefone. Por e-mail tinham dado um orçamento 15€ mais caro.
Dia 1
Urzelina: torre da igreja (fica em propriedade privada mas tem um caminho público), moinhos junto à mar (ótimas vistas), arcos vulcânicos de Urzelina (impressionante).
Manadas: Igreja de Santa Bárbara (tem um miradouro giro e para entrar na igreja paga-se 1€, nós não entrámos).
Fajã das almas: Fajã com o caminho mais difícil de carro, muito inclinado e estreito. A subida, no regresso, é complicada. Vai-se de carro até lá abaixo e depois é muito bonito. É uma zona balnear. Os restaurantes estavam todos fechados quando fomos. Desta Fajã temos uma vista incrível para o Pico.
Velas: Miradouro Morro de Velas junto à Ermida (miradouro lindo com vista para o Pico e Faial) lá perto fica um arco natural de Velas, Vila (jardim da república), Poça dos Frades (piscinas naturais), marina (belo pôr do sol virado para o Pico). Fomos à pastelaria junto ao Jardim (vende espécies que é um doce típico da ilha).
Almoço: em Urzelina, no restaurante Urzelina. Foi o único que encontrámos aberto. Buffet. Barato (7€ + bebida). Tentámos ir ao "Castelinhos" (número 1 no TripAdvisor) mas estava fechado, sem indicação de horário.
Jantar: Restaurante São Jorge, em Velas. Nada de especial mas com variedade. Preço qb (mínimo prato 11€/13€). Sempre aberto. Tem as famosas amêijoas da caldeira de Santo Cristo (50€/kg).
Dia 2
Calheta: fomos até ao centro de saúde fazer o teste do covid (tínhamos feito em Lisboa mas 72h anteriores ao voo e repetimos em São Jorge, 5 dias após o primeiro teste, este teste foi feito sem sair do carro e recebemos o resultado no dia seguinte por SMS e email - tínhamos estado na ilha terceira antes de ir para São Jorge) + supermercado "compre bem" para comprar mantimentos (este supermercado pelo que percebemos é dos maiores)
Fajã dos cubres: bonita, uma das 7 maravilhas de Portugal na categoria "aldeias do mar", tem uma lagoa. Tem um snack bar (costa norte) mas estava fechado, por causa do covid sem data de abertura. O acesso faz-se bem de carro. Vários parques de estacionamento. Na descida tem vários miradouros muito bons.
Fizemos o trilho da Fajã dos Cubres até à Fajã da Caldeira de Santo Cristo (considerada por muitos como o ponto mais bonito e marcante da ilha). O trilho normal é da Serra do topo até aos Cubres (10km) mas como não queríamos andar tanto fizemos dos Cubres até à Caldeira (4km). Fizemos ida e volta. Demoramos cerca de 2h30. A dificuldade é fácil. Tem bastantes subidas e descidas. A vista é sempre espetacular. Ao longo do caminho passamos pela Fajã do belo e pela Fajã dos tijolos. Há a possibilidade de fazer o caminho de moto 4.
Fajã da caldeira de Santo Cristo: ponto a não perder. Lagoa e igreja. Há alojamentos mas pareceram fechados. Local muito procurado pelo surfistas. O restaurante (Borges) estava fechado.
Fajã do Ouvidor: acesso fácil. Almoçámos no "Amilcar" (telefonámos antes a saber se estava aberto) Restaurante com vista incrível. Preço acessível para petiscos. Para pratos já fica caro (15€/25€). O Amilcar tem parque de estacionamento em frente. Daqui fomos à poça Simão dias que fica a 10m a pé. Vários locais com miradouros nesta Fajã.
Poça Simão dias: acesso fácil, por escadas. Local muito bonito. Ideal para banhos.
Jantar: Restaurante São Jorge novamente.
Dia 3
Fomos a velas comprar souvenirs (a única loja que vimos foi em Velas - chama-se Caldeira Shop e fica junto ao restaurante São Jorge e Açor) e fomos à queijaria Canada (depois percebemos que no caminho para o topo também havia queijarias), onde compramos queijo (dois queijos foram 30€, aqui não há muita variedade relativamente aos tamanhos dos queijos, são todos gigantes).
Fomos de Velas (alojamento) até Vila do Topo (cerca de 1h). Pelo caminho tem vários miradouros mas tivemos azar porque estava muito nevoeiro (o mais destacado era o miradouro Canada do Pessegueiro, parecia lindo mas a verdade é que não vimos nada).
No Topo vimos o farol e o miradouro para o ilhéu do topo (não obstante o nevoeiro pelo caminho aqui apanhámos uma aberta). Aqui também há piscinas naturais (junto ao miradouro, dá para ver a partir de lá). Almoçámos no restaurante O Caseiro (o único para aqueles lados). Preço muito acessível e simpáticos. Servem boas porções.
Na volta passámos no miradouro da Fajã de São João (acesso fácil). Não vimos grande coisa porque, mais uma vez, estava nevoeiro.
Fajã dos vimes: o meu sítio favorito. O nevoeiro desapareceu a partir daqui. No caminho para a Fajã passámos por várias cascatas e miradouros incríveis. Aqui há plantações de café e há dois cafés para provar. O mais conhecido é o café Nunes, onde fomos. O senhor mostrou a plantação e a casa de artesanato. Aqui demos um passeio, tem ótimas vistas.
Antes de ir ligámos para o café Nunes a saber se estariam abertos. Foram muito simpáticos disseram que estavam abertos todos os dias até à meia noite mas como por vezes têm poucas pessoas fecham mas que como vivem em cima é só bater à porta.
Miradouro da rua de baixo: miradouro sobre a vila da Calheta. É giro para "conhecer" a vila. Optámos por não conhecer a vila além do centro de saúde e do supermercado.
Depois fomos até à ponta dos rosais (cerca de 40m de caminho desde a Fajã dos Vimes): na ponta tem um farol abandonado, onde não entramos. Antes de chegar ao farol há a vigia da baleia que oferece uma das melhores vistas da ilha (dá para ver o pico, o fail e a graciosa). A vigia foi dos nossos sítios favoritos. Tem um parque junto à placa e depois uma subida muito íngreme mas é rápida.
Jantar: Açor, em Velas. Preço elevado. Achámos que não compensa. Ficámos desiludidos porque tinha sido o restaurante mais indicado no hotel. Pedimos Arroz de peixe e marisco e não recomendamos. Este restaurante tem sushi ao fim de semana e os locais gostam muito, segundo percebemos.
Dia 4
Voltámos para o lado dos rosais para ver o que faltava.
Parque florestal de sete fontes: demos uma volta de carro.
Miradouro do pico da velha: dá para ir de carro até ao miradouro. Faltam placas mas é sempre a subir. Vale muito a pena. Vista incrível para a montanha do pico, rodeada de verde.
Miradouro do canavial: nada de especial.
Miradouro Ribeiro de Almeida: vista sobre velas.
Ponta do queimada: vista sobre velas.
Almoço: Restaurante são Jorge em velas.
Abastecemos e fomos para o aeroporto.
Notas gerais: há muitos pontos que estão mal marcados no Google maps. Fomos variando entre o maps e o waze. Há estradas secundárias que não aparecem e há sinais de proibido não assinalados. É preciso cuidado.
Cuidado com os restaurantes. Há poucos e muitos com o horário pouco confiável. Mais vale ligar a confirmar que vão estar abertos.
Alguma questão perguntem. São Jorge é lindo e vale a pena conhecer.
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