martinsjoao
Membro Conhecido
Num dos dias saímos do resort para dar uma volta, tinha dois objectivos: Visitar Stone Town e almoçar no The Rock Restaurant.
Contratei a viagem ao operador, pois, como disse, ia de lua de mel e não queria chatices. Contratei logo no primeiro dia, pois não queria perder tempo com isso. De todas as formas, na praia, eram imensos os que ofereciam viagens. Mas já estava marcada.... e assunto arrumado.
Stone Town: a capital. Um local onde se nota uma certa mistura de arquitectura, religião e cheiros, não fosse Zanzibar a ilha das especiarias. Notamos, também, que há um pouco de Portugal por toda a parte, apesar deles não gostarem de falar muito sobre isso (e compreensivelmente), pois conduz para a época da escravatura.
É fascinante percorrer a cidade a pé, mas também é muito fácil perdermos-nos pelas ruelas.
Em momento algum senti insegurança na cidade, no entanto devemos compreender que estamos num país de cultura árabe (e eu fui na época do Ramadão), pelo que respeitar as regras deles, não custa nada e ajuda a que nos sintamos mais tranquilos.
No entanto, dois dias depois de ter saído de Zanzibar, duas turistas foram atingidas com ácido. Nestes locais nunca gosto muito de abusar da sorte.
O mercado é um local absolutamente fantástico e "nojento", a mistura de cheiros de carne, peixe e especiarias a céu aberto, são uma autêntica bomba para os mais sensíveis.
Ficam as fotos:
Mercado de Escravos
Uma das poucas igrejas católicas, mesmo ao lado de uma mesquita
Ruas e ruelas
O forte português, onde deitaram abaixo a igreja que ali existia (é visível as antigas paredes)
A cada de Freddy Mercury, por quem também não nutrem muito carinho, ao contrário do que eu pensava
O mercado
As típicas portas de Zanzibar
Contratei a viagem ao operador, pois, como disse, ia de lua de mel e não queria chatices. Contratei logo no primeiro dia, pois não queria perder tempo com isso. De todas as formas, na praia, eram imensos os que ofereciam viagens. Mas já estava marcada.... e assunto arrumado.
Stone Town: a capital. Um local onde se nota uma certa mistura de arquitectura, religião e cheiros, não fosse Zanzibar a ilha das especiarias. Notamos, também, que há um pouco de Portugal por toda a parte, apesar deles não gostarem de falar muito sobre isso (e compreensivelmente), pois conduz para a época da escravatura.
É fascinante percorrer a cidade a pé, mas também é muito fácil perdermos-nos pelas ruelas.
Em momento algum senti insegurança na cidade, no entanto devemos compreender que estamos num país de cultura árabe (e eu fui na época do Ramadão), pelo que respeitar as regras deles, não custa nada e ajuda a que nos sintamos mais tranquilos.
No entanto, dois dias depois de ter saído de Zanzibar, duas turistas foram atingidas com ácido. Nestes locais nunca gosto muito de abusar da sorte.
O mercado é um local absolutamente fantástico e "nojento", a mistura de cheiros de carne, peixe e especiarias a céu aberto, são uma autêntica bomba para os mais sensíveis.
Ficam as fotos:
Mercado de Escravos
Uma das poucas igrejas católicas, mesmo ao lado de uma mesquita
Ruas e ruelas
O forte português, onde deitaram abaixo a igreja que ali existia (é visível as antigas paredes)
A cada de Freddy Mercury, por quem também não nutrem muito carinho, ao contrário do que eu pensava
O mercado
As típicas portas de Zanzibar