Redwish
Membro Ativo
Boa noite a todos. Desta vez quero partilhar com todos os users deste espaço a viagem a Punta Cana, no passado ano de 2013, no mês de junho.
Fizemos a reserva pela Dominicanatours e não tenho nada a apontar, é verdade que não há grande feed back mas tudo correu sempre bem. Os emails não tinham resposta mas pelo telefone tudo se resolvia.
A princípio reservámos um Hotel roleta, 5* superior por 759€, saída em Madrid. A agência quando fez a reserva junto ao operador, a Pullmantur, foi informada que a classe económica já estava lotada, propuseram pagar mais 80€ por pessoa ou alterar a categoria do hotel. Ambas as alternativas foram recusadas e aproveitamos este acontecimento para obter um poder negocial maior.
Acabámos por reservar o Riu Bambu pelo mesmo preço, desta vez com o operador Travelplan.
A nossa rota iniciou-se no dia 20 de junho com uma curta viagem de carro desde Vila Real até ao Porto onde apanhámos o voo da Ryanair (6H30) com destino a Madrid (nem é preciso dizer que nem dormimos nesta noite). O preço do bilhete andou perto dos 60€ por pessoa (ida e volta).
Chegámos a horas ao aeroporto de Madrid onde nós esperava uma longa espera até às 17H45. O aeroporto de Madrid não é dos mais bonitos do mundo, antes de passar o controlo é até bastante desconfortável (pelo menos no terminal 1). Junto ao embarque da Air Europa já era muito mais apresentável.
A viagem foi feita pela Air Europa, num A333 com muito bom aspecto, bastante novo a julgar pela aparência. Achei a tripulação muito simpática. O espaço era curto mas as cadeiras bastante confortáveis. A comida, para os padrões era boa. Gostei muito do snack que serviram. Passámos por uma ligeira turbulência, nada de mais. Ainda deu para ver os nossos Açores lá do alto, onde o Pico parece um amontoado de areia
O aeroporto de Punta Cana é muito excêntrico. No trajecto até ao hotel fiquei surpreso com algumas coisas que ia vendo: os carros lá não têm as matrículas da frente, muita gente numa só mota, alguns confrontos físicos entre os dominicanos…
Chegámos ao hotel já de noite, não achámos muita piada ao atendimento e, cheios de fome, já só haviam uns hamburguers e cachorros que não eram lá muito bons.
Achei o quarto muito ajeitadinho, as camas muito confortáveis e uma decoração bonitinha.
Com o amanhecer vimos o porquê de termos feito tantos sacríficios para visitar Punta Cana. O pequeno almoço era muito bom e variado mas o melhor foi quando olhámos para a praia, tínhamos chegado ao paraíso.
Achei piada às piscinas, eram pequenas, mas com uma praia daquelas, piscinas para quê? Só mesmo para tirar o sal…
O complexo tinha quatro restaurantes temáticos: o grill, mexicano, asiático e italiano + buffet colonial. Podiamos marcar livremente, logo às 7 da manhã. Não gostámos muito do mexicano e adorámos o italiano.
As bebidas, não sendo fora de série, eram boas, eu gostava de tudo com uma certa quantidade de run.
Em relação aos funcionários, não os achei muito simpáticos (salvo uma ou outra exceção) mas isso são peanuts…
Fizemos apenas uma excursão: a ilha Saona. Inicialmente estava agendada com o Capitão Gringo, por 75$ por pessoa, depois de muito regatear, conseguimos um preço melhor com a operadora e como orçamento de férias já ia muito elevado, aproveitámos.
Chegada a Bayahibe.
Ilha Saona.
Infelizmente perdemos as restantes fotos da ilha. A parte das piscinas naturais ficaram sem registo.
Em suma, um hotel bom atendendo ao preço, é mais do que suficiente para uma estadia em Punta Cana com um grande trunfo: aquela soberba praia. Que saudades tenho daquelas caminhadas pelo areal com um mergulho à mistura. Areia muito fina, temperatura da água deliciosa.
Gostaria de voltar à República Dominicana, talvez para Samaná. Adoro a sensação de estar no paraíso.
No regresso optámos por ficar uma noite em Madrid antes de voar para o Porto. Apanhámos um taxi até ao centro e ainda deu para conhecer um pouco a cidade. Ficámos no hotel Neuvo Boston, notava-se que era um hotel de passagem... Pagámos à volta de 50 e poucos euros pelo hotel, o táxi até à praça Cibeles custou perto de 15 euros por trajeto. Este hotel ficava perto do centro comercial Plenilúnio, deu muito jeito para as refeições.
Penso que não tenho mais nada de interessante a relatar. Desculpem qualquer erro ou gralha mas escrevi um pouco à pressa e sou preguiçoso demais para voltar a rever o texto.
Cumprimentos a todos.
Fizemos a reserva pela Dominicanatours e não tenho nada a apontar, é verdade que não há grande feed back mas tudo correu sempre bem. Os emails não tinham resposta mas pelo telefone tudo se resolvia.
A princípio reservámos um Hotel roleta, 5* superior por 759€, saída em Madrid. A agência quando fez a reserva junto ao operador, a Pullmantur, foi informada que a classe económica já estava lotada, propuseram pagar mais 80€ por pessoa ou alterar a categoria do hotel. Ambas as alternativas foram recusadas e aproveitamos este acontecimento para obter um poder negocial maior.
Acabámos por reservar o Riu Bambu pelo mesmo preço, desta vez com o operador Travelplan.
A nossa rota iniciou-se no dia 20 de junho com uma curta viagem de carro desde Vila Real até ao Porto onde apanhámos o voo da Ryanair (6H30) com destino a Madrid (nem é preciso dizer que nem dormimos nesta noite). O preço do bilhete andou perto dos 60€ por pessoa (ida e volta).
Chegámos a horas ao aeroporto de Madrid onde nós esperava uma longa espera até às 17H45. O aeroporto de Madrid não é dos mais bonitos do mundo, antes de passar o controlo é até bastante desconfortável (pelo menos no terminal 1). Junto ao embarque da Air Europa já era muito mais apresentável.
A viagem foi feita pela Air Europa, num A333 com muito bom aspecto, bastante novo a julgar pela aparência. Achei a tripulação muito simpática. O espaço era curto mas as cadeiras bastante confortáveis. A comida, para os padrões era boa. Gostei muito do snack que serviram. Passámos por uma ligeira turbulência, nada de mais. Ainda deu para ver os nossos Açores lá do alto, onde o Pico parece um amontoado de areia
O aeroporto de Punta Cana é muito excêntrico. No trajecto até ao hotel fiquei surpreso com algumas coisas que ia vendo: os carros lá não têm as matrículas da frente, muita gente numa só mota, alguns confrontos físicos entre os dominicanos…
Chegámos ao hotel já de noite, não achámos muita piada ao atendimento e, cheios de fome, já só haviam uns hamburguers e cachorros que não eram lá muito bons.
Achei o quarto muito ajeitadinho, as camas muito confortáveis e uma decoração bonitinha.
Com o amanhecer vimos o porquê de termos feito tantos sacríficios para visitar Punta Cana. O pequeno almoço era muito bom e variado mas o melhor foi quando olhámos para a praia, tínhamos chegado ao paraíso.
Achei piada às piscinas, eram pequenas, mas com uma praia daquelas, piscinas para quê? Só mesmo para tirar o sal…
O complexo tinha quatro restaurantes temáticos: o grill, mexicano, asiático e italiano + buffet colonial. Podiamos marcar livremente, logo às 7 da manhã. Não gostámos muito do mexicano e adorámos o italiano.
As bebidas, não sendo fora de série, eram boas, eu gostava de tudo com uma certa quantidade de run.
Em relação aos funcionários, não os achei muito simpáticos (salvo uma ou outra exceção) mas isso são peanuts…
Fizemos apenas uma excursão: a ilha Saona. Inicialmente estava agendada com o Capitão Gringo, por 75$ por pessoa, depois de muito regatear, conseguimos um preço melhor com a operadora e como orçamento de férias já ia muito elevado, aproveitámos.
Chegada a Bayahibe.
Ilha Saona.
Infelizmente perdemos as restantes fotos da ilha. A parte das piscinas naturais ficaram sem registo.
Em suma, um hotel bom atendendo ao preço, é mais do que suficiente para uma estadia em Punta Cana com um grande trunfo: aquela soberba praia. Que saudades tenho daquelas caminhadas pelo areal com um mergulho à mistura. Areia muito fina, temperatura da água deliciosa.
Gostaria de voltar à República Dominicana, talvez para Samaná. Adoro a sensação de estar no paraíso.
No regresso optámos por ficar uma noite em Madrid antes de voar para o Porto. Apanhámos um taxi até ao centro e ainda deu para conhecer um pouco a cidade. Ficámos no hotel Neuvo Boston, notava-se que era um hotel de passagem... Pagámos à volta de 50 e poucos euros pelo hotel, o táxi até à praça Cibeles custou perto de 15 euros por trajeto. Este hotel ficava perto do centro comercial Plenilúnio, deu muito jeito para as refeições.
Penso que não tenho mais nada de interessante a relatar. Desculpem qualquer erro ou gralha mas escrevi um pouco à pressa e sou preguiçoso demais para voltar a rever o texto.
Cumprimentos a todos.