Boas!
Mais uma vez venho detalhar um pouco mais uma das experiências que tive: Piak Private Tour
Trata-se de uma "tour" nada turística, nada mesmo. Aliás, demarca-se mesmo por ser o oposto das excursões turísticas ás mulheres girafas e afins.
São "tours" de uma ou duas pessoas, em que nos leva a conhecer a floresta e as tribos (ou parte, no meu caso).
Chegámos por volta das 21:00, hora local, depois de fazer 3 horas desde Chiang-Mai no seu minibus privado.
Quando chegámos tínhamos uma série de pessoas a nossa espera: O Piak, a mulher, as duas filhas e mais 3 homens da tribo.
Receberam-nos todos muito bem, fizeram uma quantidade enorme de comida para nós (e eu com diarreia) e só começaram a comer depois de termos terminado porque segundo ele, "é como a cultura Karen trata os convidados". Karen é o nome da tribo em que ficámos.
Bom, ficámos umas horas a conversar com ele e a tentar conversar com os outros presentes e finalmente fomo-nos deitar.
A casa dele é feita de canas de bambu, mas o nosso quarto é feito de cimento e tijolo.
A cama tem rede mosquiteira mas o colchão era super desconfortável.
A "casa de banho" é tipo campismo selvagem. Em termos de condições de higiene deixa muito a desejar.
Bom, no dia seguinte acordámos e fomos tomar o pequeno-almoço. Comemos fruta e saladas. Nunca tínhamos comido tão bem na Tailândia
Hora de conhecer a malta!
Depois, floresta connosco!
Foram dois dias de muita floresta e pouca tribo, mas gostei .
Gostei mas não adorei.
Aconselho a quem for que leve um impermeável e botas/galochas porque há muitas zonas de terra movediça.
Isto na altura das chuvas, claro
Mais uma vez venho detalhar um pouco mais uma das experiências que tive: Piak Private Tour
Trata-se de uma "tour" nada turística, nada mesmo. Aliás, demarca-se mesmo por ser o oposto das excursões turísticas ás mulheres girafas e afins.
São "tours" de uma ou duas pessoas, em que nos leva a conhecer a floresta e as tribos (ou parte, no meu caso).
Chegámos por volta das 21:00, hora local, depois de fazer 3 horas desde Chiang-Mai no seu minibus privado.
Quando chegámos tínhamos uma série de pessoas a nossa espera: O Piak, a mulher, as duas filhas e mais 3 homens da tribo.
Receberam-nos todos muito bem, fizeram uma quantidade enorme de comida para nós (e eu com diarreia) e só começaram a comer depois de termos terminado porque segundo ele, "é como a cultura Karen trata os convidados". Karen é o nome da tribo em que ficámos.
Bom, ficámos umas horas a conversar com ele e a tentar conversar com os outros presentes e finalmente fomo-nos deitar.
A casa dele é feita de canas de bambu, mas o nosso quarto é feito de cimento e tijolo.
A cama tem rede mosquiteira mas o colchão era super desconfortável.
A "casa de banho" é tipo campismo selvagem. Em termos de condições de higiene deixa muito a desejar.
Bom, no dia seguinte acordámos e fomos tomar o pequeno-almoço. Comemos fruta e saladas. Nunca tínhamos comido tão bem na Tailândia
Hora de conhecer a malta!
Depois, floresta connosco!
Foram dois dias de muita floresta e pouca tribo, mas gostei .
Gostei mas não adorei.
Aconselho a quem for que leve um impermeável e botas/galochas porque há muitas zonas de terra movediça.
Isto na altura das chuvas, claro