Karibu to Kenya! (Bem vindo ao Quénia!)
Kenya...ou Quénia em português...país com cerca de 35 milhões de habitantes, dos quais metade está no desemprego. O que nos levou a visitar o Kenya? A minha mulher sempre quis fazer um safari e depois de muito pesquisar e de ver os preços proibitivos que nos apareciam, surgiu uma proposta de uma empresa - African Safari Club African Safari Club - Kenya Holidays, Nile Cruises & Egypt Holidays - que propunha um pacote de 15 dias de férias em pensão completa, num resort 4 estrelas, em Shanzu Beach, Mombaça, com voo a partir de Londres, operado pela Air Monarch, por 880 GBP por pessoa (cerca de 1070 euros). A isto juntámos uma exaustiva pesquisa de safaris e encontrámos uma empresa que se revelou excelente a Steve and Richard Safari Kenya* and Tanzania Safaris for everyone of Us. O Steve foi a pessoa que nos fez a melhor proposta para 3 dias de Safari em Masai Mara ( cerca de 600 euros = avião ida e volta Mombaça - Masai + safari em pensão completa em Lodge 5 estrelas + transferes), numa das zonas mais centrais do parque e com menos movimento de turistas. A Air Monarch portou-se muito bem, o voo demorou cerca de 9 horas, tendo saído de Gatwick às 22h e chegou às 10h a Mombaça. BTW, quem quiser comer alguma coisa, que não seja sandes ou hamburguer tem no aeroporto o restaurante Bridge, que tem boa comida,e com gerente e empregados portugueses!
Actualmente é obrigatória a vacina da febre amarela para poder entrar no Kenya e convém fazer prevenção da malária.O visto custa 25 USD e pode ser obtido à entrada. Crianças estão isentas de visto.
Assim que saímos do aeroporto, sentimos aquele calor tropical que cura qualquer dor articular...Recolher a bagagem é que foi complicado, pois ao mesmo tempo que chegou o voo da Monarch, chegou um voo da blu express, repleto de italianos e juntaram todas as malas numa só cinta!!!Não estão bem a imaginar a confusão que foi. Depois de recuperadas as malas, fomos levantar KES numa atm que fica nas chegadas. Para fazer compras, excursões,pagar bebidas, etc, penso que cerca de 30 000 KES (100 KES = 1 euro) são suficientes para 15 dias.
2ª surpresa do dia, o autocarro que nos ía levar para o resort....vejam as fotos....
A carripana preocupou-me bastante, pois não me dava a garantia de que fosse chegar inteiro a algum lado...mas tudo bem, estamos de férias e já andei em coisas piores...serviu para nos fazer rir....
Relativamente ao alojamento, nós já sabíamos que não íamos para nenhum resort de luxo, mas tendo em conta a relação qualidade/preço, acho que recebi mais do que aquilo que paguei. Quartos limpos, com ar condicionado que funcionava muito bem, embora fizesse um pouco de barulho, casa de banho grande e completa, e com uma vista espectacular para o oceano Indico!
A entrada no Dolphin Hotel
Os jardins
A piscina
Outra piscina (pertencia ao hotel flamingo beach, mas podia ser usada por nós também)
A vista do quarto
O Quarto
Um dos bares
Um dos restaurantes, onde praticamente comemos todas as nossas refeições. Em relação à comida, eu e a minha família gostámos, pois embora a variedade não fosse muita, havia sempre sopa, um prato de peixe, de carne, vegetais, comida Kenyana, saladas e massas que eram feitas ao gosto de cada um. Havia sempre frutas e doces para sobremesa. Embora não tivesse nada a haver com os resorts das caraíbas, para nós foi mais que suficiente. Quanto às bebidas, o copo de vinho era 2 euros e uma garrafa de 500 mL de água 1 euro, Os cocktails andavam entre os 3 e 4 euros.
Os "gatos" do resort...
A praia
Muito bonita, com coqueiros, areia branca, água transparente, mais fria de manhã e quente à tarde. A vida marinha é imensa, não há um búzio que não tenha vida, há uma zona de corais e consegue-se encontrar com facilidade polvos,caranguejos etc.. Uma das características destas praias e que não nos agradou foi a presença dos beach boys que tentam vender a todo o custo todo o tipo de colares, pulseiras,esculturas,jantares ou safaris. é dificil fazer passar a mensagem que só se pretende passear na praia... No entanto, tendo em conta a pobreza extrema que encontrámos em Mombaça é compreensível. Quando começamos a interagir com os rapazes começam a ser mais cordiais e não se esquecem nem do nosso nome nem do país de onde vimos e foi com um beach boy que organizámos uma viagem até à barreira de coral para fazer snorkeling e um jantar de marisco. As praias no Kenya podem ser só para turistas, e aí os Kenyanos não podem estar, ou podem ser públicas e aí são abertas a todas as pessoas. A maioria dos resorts estão em praias turísticas...
A cor do mar é lindissima...
A viagem de snorkeling foi feita num "glass boat". Conseguimos ver muitos peixes e nadámos inclusive junto de um barco afundado.
Uma lesma do mar
O fundo do mar...
Peixes e mais peixes...
Estrela do mar fêmea
Estrela do mar macho
Ouriço
Um dos muitos búzios
F
Kenya...ou Quénia em português...país com cerca de 35 milhões de habitantes, dos quais metade está no desemprego. O que nos levou a visitar o Kenya? A minha mulher sempre quis fazer um safari e depois de muito pesquisar e de ver os preços proibitivos que nos apareciam, surgiu uma proposta de uma empresa - African Safari Club African Safari Club - Kenya Holidays, Nile Cruises & Egypt Holidays - que propunha um pacote de 15 dias de férias em pensão completa, num resort 4 estrelas, em Shanzu Beach, Mombaça, com voo a partir de Londres, operado pela Air Monarch, por 880 GBP por pessoa (cerca de 1070 euros). A isto juntámos uma exaustiva pesquisa de safaris e encontrámos uma empresa que se revelou excelente a Steve and Richard Safari Kenya* and Tanzania Safaris for everyone of Us. O Steve foi a pessoa que nos fez a melhor proposta para 3 dias de Safari em Masai Mara ( cerca de 600 euros = avião ida e volta Mombaça - Masai + safari em pensão completa em Lodge 5 estrelas + transferes), numa das zonas mais centrais do parque e com menos movimento de turistas. A Air Monarch portou-se muito bem, o voo demorou cerca de 9 horas, tendo saído de Gatwick às 22h e chegou às 10h a Mombaça. BTW, quem quiser comer alguma coisa, que não seja sandes ou hamburguer tem no aeroporto o restaurante Bridge, que tem boa comida,e com gerente e empregados portugueses!
Actualmente é obrigatória a vacina da febre amarela para poder entrar no Kenya e convém fazer prevenção da malária.O visto custa 25 USD e pode ser obtido à entrada. Crianças estão isentas de visto.
Assim que saímos do aeroporto, sentimos aquele calor tropical que cura qualquer dor articular...Recolher a bagagem é que foi complicado, pois ao mesmo tempo que chegou o voo da Monarch, chegou um voo da blu express, repleto de italianos e juntaram todas as malas numa só cinta!!!Não estão bem a imaginar a confusão que foi. Depois de recuperadas as malas, fomos levantar KES numa atm que fica nas chegadas. Para fazer compras, excursões,pagar bebidas, etc, penso que cerca de 30 000 KES (100 KES = 1 euro) são suficientes para 15 dias.
2ª surpresa do dia, o autocarro que nos ía levar para o resort....vejam as fotos....
A carripana preocupou-me bastante, pois não me dava a garantia de que fosse chegar inteiro a algum lado...mas tudo bem, estamos de férias e já andei em coisas piores...serviu para nos fazer rir....
Relativamente ao alojamento, nós já sabíamos que não íamos para nenhum resort de luxo, mas tendo em conta a relação qualidade/preço, acho que recebi mais do que aquilo que paguei. Quartos limpos, com ar condicionado que funcionava muito bem, embora fizesse um pouco de barulho, casa de banho grande e completa, e com uma vista espectacular para o oceano Indico!
A entrada no Dolphin Hotel
Os jardins
A piscina
Outra piscina (pertencia ao hotel flamingo beach, mas podia ser usada por nós também)
A vista do quarto
O Quarto
Um dos bares
Um dos restaurantes, onde praticamente comemos todas as nossas refeições. Em relação à comida, eu e a minha família gostámos, pois embora a variedade não fosse muita, havia sempre sopa, um prato de peixe, de carne, vegetais, comida Kenyana, saladas e massas que eram feitas ao gosto de cada um. Havia sempre frutas e doces para sobremesa. Embora não tivesse nada a haver com os resorts das caraíbas, para nós foi mais que suficiente. Quanto às bebidas, o copo de vinho era 2 euros e uma garrafa de 500 mL de água 1 euro, Os cocktails andavam entre os 3 e 4 euros.
Os "gatos" do resort...
A praia
Muito bonita, com coqueiros, areia branca, água transparente, mais fria de manhã e quente à tarde. A vida marinha é imensa, não há um búzio que não tenha vida, há uma zona de corais e consegue-se encontrar com facilidade polvos,caranguejos etc.. Uma das características destas praias e que não nos agradou foi a presença dos beach boys que tentam vender a todo o custo todo o tipo de colares, pulseiras,esculturas,jantares ou safaris. é dificil fazer passar a mensagem que só se pretende passear na praia... No entanto, tendo em conta a pobreza extrema que encontrámos em Mombaça é compreensível. Quando começamos a interagir com os rapazes começam a ser mais cordiais e não se esquecem nem do nosso nome nem do país de onde vimos e foi com um beach boy que organizámos uma viagem até à barreira de coral para fazer snorkeling e um jantar de marisco. As praias no Kenya podem ser só para turistas, e aí os Kenyanos não podem estar, ou podem ser públicas e aí são abertas a todas as pessoas. A maioria dos resorts estão em praias turísticas...
A cor do mar é lindissima...
A viagem de snorkeling foi feita num "glass boat". Conseguimos ver muitos peixes e nadámos inclusive junto de um barco afundado.
Uma lesma do mar
O fundo do mar...
Peixes e mais peixes...
Estrela do mar fêmea
Estrela do mar macho
Ouriço
Um dos muitos búzios
F