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[Report] Israel e Jordânia Agosto de 2023

joseleiria

Membro Conhecido
Como não existem muitos reports sobre estes dois destinos, decidi fazer um report simples com algumas dicas.

Esta viagem estava programa há cerca de 3 anos, mas com a Covid e o cancelamentos dos voos, apenas me foi possível realizar este ano, no mês de agosto.

Viagem:
Lisboa
Atenas
Aman
Madaba
Mount Nebo,
Dead sea
Kerak Castle
Shoubak Castle
Petra
Aman
Jerash e Ajloun castle
Aman
Jerusalém
Telaviv
Lisboa


Dicas:
Jordan pass (70 75 80) com visto de entrada e monumentos (mínimo 3 noites na Jordânia)

Mapas: fazer dowload do maps offline do google maps

Roupa: na Jordânia com exceção não mesquita King Abdullah Mosque (3 jods), onde tive de vestir uma túnica, andei sempre de calções e tshirt sem mangas.
Em Israel : em Jerusalém, alguns locais religiosos, obrigam a usar calças e não podia ter uma t-shirt sem mangas (o aconselhável é utilizar as calças que podem ficar em calção) no resto sem qualquer problema

Eletricidade : Jordânia: não precisa de qualquer adaptador


: Israel: não precisa de qualquer adaptador


Dinheiro :
Jordânia: o revolut funciona bem em todo o lado (a 1º vez fui utiliza-lo às 04:00 e não funcionou, pelo que a 1º vez deverá ser feita em horário diurno em Portugal. O mesmo já me tinha acontecido com outros cartões de credito por exemplo no Vietnam), mas muito dos locais acresce uma taxa de 1 jod ou mais ao pagar com cartão. Aconselho a levar euros e a trocarem nas lojas de câmbio de western union, câmbio praticamente real sem comissões e alternarem a pagar com cartão ou dinheiro dependente do local


Israel: o revolut funciona bem em todo o lado, mas muitos dos locais acrescente uma taxa de 5% a mais ao pagar com cartão, isto ocorreu principalmente em Jerusalem dentro da muralha . Aconselho a levar euros e a trocarem nas lojas de câmbio de western union, câmbio praticamente real sem comissões e alternarem a pagar com cartão ou dinheiro dependente do local

Hoteís: reserva com possibilidade de cancelamento, e dias antes de acabar o cancelamento verificar se há melhor preço, em alguns casos negociei diretamente com o hotel, porque o preço estava mais barato do que no booking ou agoda.

Deslocações : Jordânia : uber, guia previamente marcado

: Israel : não tem uber mais sim Yango, ou gett que apenas chama o taxi não dá o preço, transportes publico pode se ver em direto na aplicação moovit

Guia de viagem:

Como o tempo de viagem era curto optei por negociar previamente um táxi para me deslocar na jordania. O preço compensou porque éramos um grupo de 4.

Petra flower, descobri pelo tripadvisor
Contacto - Tahseen Jaradat – telf +962788426199
Nosso guia Saad - +962776695688

Aterramos às 2:00 da manhã, e tínhamos à espera o nosso guia para nos levar ao hotel em Aman.

Pelo que li, existe um autocarro para a cidade que custa 4 jod por pessoa , ou como alternativa um táxi a preço justo ficaria a 25 jod.

Como se pode imaginar à saída do aeroporto estão cheio de táxis a tentar angariar turista.

Quem precisar de comprar um cartão de telemóvel, aconselho a comprar logo no aeroporto. À saída do aeroporto há pelo menos uma loja a vender cartões de telemóvel. (ideal para depois usar o uber)

No meu caso, não comprei logo no aeroporto, depois fiquei “refém” dos preços inflacionados que fazem na parte velha de Aman, que vendem o preço que lhes apetece, porque praticamente nenhum preço está marcado, com exceções dos restaurantes e cafés. No meu caso consegui um cartão com 20 gb por 10 jod, depois de perguntar em umas 5 lojas e cada um dar um preço, mas nunca inferior a 20 jod. É sempre importante regatear tudo, para ser o menos possível enganado.

De referir que os preços na parte antiga de amam não estão marcados(lojas e mini mercados), permitindo as pessoas venderem ao preço que lhes apetece, o mesmo já não acontece na parte mais moderna da cidade e menos turística.

Para terem um ideia uma garrafa de agua de 1,5 litros, o normal é custar cerca de 5 jod, quando se consegue num supermercado numa zona com preço marcado por no máximo 1 jod, até consegui comprar por 0,60 jod.

Em Aman desloquei-me sempre a pé ou de táxi com a aplicação uber que é mais barato.

Aconselho a visitarem além da parte histórica e velha da cidade a parte west da cidade que é mais moderna, se não ficam com uma ideia errada de amam.

O jordan pass serve para a grande maioria dos monumentos históricos da cidade, com exceção da mesquita King Abdullah Mosque que me pediram 3 jod para entrar.

Na teoria deveríamos sempre ter de mostrar o passaporte com o jordan pass, mas na maioria dos casos apenas pedem para o ver o jordan pass (pdf)

Deslocação de amam para petra pode ser feita de autocarro com o custo de 10 jod por pessoa. Parte as 6:30 de aman, e volta as 17:30 de Petra (o suficiente para ver o principal de Petra)

De táxi fica a cerca de 80 a 100 jod de amam para Petra.

No nosso caso já tinhamos negociado uma viagem de aman para petra parando em Madaba, Mount Nebo, Dead Sea (grand east hotel resort - facilities and lunch only) , kerak castle, shoubak castle, com saída às 8:30.

Em Madaba para visitar uma igreja que não entra no jordan pass e para ver a fábrica dos quadros de pedras.

Em mount Nebo que também não entra no jordan pass, custa 3 jod por pessoa, local religioso.

No Mar morto. Depois do covid praticamente não existem praias publicas na Jordânia em condições, pelo que o habitual é pagar para utilizar o a praia privada de um hotel e as suas instalações para tomar banho. No nosso caso, aproveitamos logo para almoçar no hotel.

Dá perfeitamente para passar um dia num hotel deste pagando para a utilização das instalações mais almoço por um dia de descanso.

No nosso caso, negociamos o Hotel Grand East Hotel Resort, logo com almoço bufett (sem bebidas). preço 20 jod por pessoa. Existem outros melhores a 45 jod e outro piores praticamente ao mesmo preço. O Hotel tem piscinas, escorrega e uma praia e claro, local onde tomar banho de agua doce. Tudo o que se pretende.

No caminho passamos pelos trilhos do mar negro da wadi (Dead Sea Wadi trakking), que é uma caminhada dentro das falésia, por locais com agua e sem agua. Se fosse hoje teria prescindido dos castelos kerak Castle Shoubak Castle e tentado fazer este trilho. Aparentemente parece interessante.

Depois fomos a caminho do Kerak Castle, mais uns castelo com pouco interesse par ver. Como nos atrasamos já não conseguimos ir Shoubak Castle

Chegamos a Petra por volta das 19:30

Em Wadi Musa (cidade de Petra) convém ver onde se fica instalado por causa do jantar e da deslocação até à entrada de Petra (Petra Visit Center). Nada que não se resolva com um táxi.

Como é facilmente percetível é aconselhável levar um bons ténis para andar.

Para quem dorme em Wadi Musa é aconselhável ir cedo para Petra para evitar as horas de grande calor e os grande aglomerados de pessoas. No nosso caso fomos as 7:00 e foi suficiente.

Existe alguns trilho secundário em Petra que são engraçados, mas só valem a pena a quem estará mais de 1 dia, porque são demorados e terão de fazer muitos km sobre caminhos menos turísticos sobre pedras.

O caminho principal para ver o tesouro e mosteiro, tem 10km de distancia, pelo que ida e volta são 20km, sendo a ultima parte (para ver o mosteiro) é praticamente a subir, pelo que se deve evitar as horas de maior calor.

Para quem optar por ficar mais de uma dia, pode apanhar um autocarro na entrada da Petra Visit Center, por 5 jod para o levarem de carro logo para Qasr al Bint, para depois apenas faltar fazer a subida até ao mosteiro.

No nosso casos, fizemos todos os caminhos, porque optamos por ficar duas noites, com partida do ultimo dia às 18:00 para amam.

Comida: existem muitos locais a vender comida e bebida (água 1.5l de 8-10 jod).

Dinheiro: a grande maioria aceitam cartão, mas cobram 1 a 2 jod de taxas, até nas tendas.

Deslocação: por diversas vezes em vez de ir a pé pode pagar um camelo, burro , cavalo para fazer grande parte da deslocação.

Para ver o templo principal não há que enganar, é ir sempre em frente, num percurso cerca de 2 km, um bom caminho, sendo que uma boa parte é a descer até ao famoso “Tesouro”, muito conhecido pelo filme do Indiana Jones. Este percurso pode tb ser feito de carro de golfe pelo preço de 20 jod a pessoa, ou também uma parte dele de cavalo.

Aqui chegado, existem 3 opções para tirar a famosa fotografia visto de cima para o monumento. Duas pagas e uma grátis. As duas pagas são: vista do lado esquerdo do tesouro com uma subida muito complicada que nem perguntei o preço para fazer, outra subida da parte direita, que custa 10 jod por pessoa, que é uma subida relativamente fácil, e que demora apenas uns 5 minutos até chegar ao local da foto. Existe a outra opção que é fazer o trilho que contorna os Royal Tombs que demora pelo menos 1 hora grande parte dele a subir, apesar de não ser muito técnico não aconselho a ninguém que não tenha uma preparação física aceitável, porque a subida é muito acentuada. Contudo chegando lá acima consegues tirar um fotografia acima da outra que era paga, mas sinceramente, penso que que é aconselhável 90% das pessoas pagar para tirar a fotografia e subirem 5 min...., ou então tirarem a fotografia apenas ao mesmo nível do “Tesouro”.

De manhã é a melhor altura para tirar as melhores fotografias do “tesouro”, devido ao sol estar pelas costas. Já no “mosteiro” é indiferente e no final da tarde é a melhor altura para tirar as fotos nos Royal Tombs.

No nosso caso fizemos a entrada cedo às 7:00 tiramos as fotos de frente ao tesouro, depois contornamos as Royal Tombs, subimos o trilho para tirar a fotografia com vista de cima do tesouro. E almoçamos já em Qasr al Bint. E como um dos elementos estava muito cansado optamos por fazer a subida para o mosteiro, que são cerca de 850 degraus a subir de burro. Conseguimos negociar o preço de 5 jod por pessoa, apenas porque à hora que fomos estavam muitos burros disponíveis, porque o preço normal são 20 jod por pessoa.

A grande maioria das pessoas faz o percurso a pé. De burro é uma grande emoção porque na subida o burro gosta de passar mesmo ao lado das falésias.... só pensava se lhe falha uma pernas vou cair lá em baixo.... ou seja, uma emoção a não repetir....

No topo do “mosteiro”, existem mais uns trilhos pequenos para ver a vista sobre as falésias.

À vinda para trás optamos por tirar as foto às Royal Tomb.

Existem restaurante à entrada do Visit Centre para todos os gostos e preços.

No segundo dia optado por fazer um dia mais calmo.

Entrámos apenas por volta das 10:00 e aproveitamos para tirar mais umas fotografias com mais calma e fazer o trilho High Place of sacrifice. A vista é deslumbrante, mas a subida é difícil, e uma parte do percurso não está marcado, pelo que a grande maioria não faz. Este trilho permite ver uns Tombs menos conhecidos.

Saímos de Petra cerca das 17:00 a caminho de Aman.

Agora optamos por dormir na parte nova da cidade, onde estão os hotéis de 4 e 5 estrelas para ver outra realidade da cidade. Uma parte bem desenvolvida, poderia ser qualquer parte da europa, com centros comerciais, etc....

Dia seguinte, destino norte da Jordânia. Ajloun Castle e Jerash.

Existe um autocarro que custa 2 jod por pessoa, parte do North Terminal Bus Station (Aman) para Jerash

No nosso caso, tínhamos marcado com o nosso guia para visitar Ajloun Castle and Jerash, no mesmo dia, porque dificilmente o conseguíamos fazer no mesmo dia com transportes públicos.

Partimos às 8:30 de Aman em direção do Ajloun Castle.

Para mim, este castelo é demasiado banal, não justifica a visita. (faz parte do jordan pass)

Já o mesmo não se pode dizer de Jerash - (faz parte do jordan pass), que vale a pena visitar, cerca de 3 hora são mais do suficientes para ver com cuidado.

Assim, se fosse hoje, teria ido de transportes públicos apenas a Jerash.

De volta a Aman passamos o final da tarde e noite na zona nova, que poderia ser qualquer parte da Europa. Centros comercias, supermercados com preços normais.... etc... uma realidade completamente distinta da parte velha da cidade.

No dia seguinte fomos para fronteira, mais uma vez de táxi com o nosso guia.

Allenby / King Hussein)

Preço do táxi - cerca de 30 jod

Autocarro custa 10 jod por pessoa - estação de jett bus

Saímos as 7:00 da manhã para não apanhar transito, porque não sabíamos o tempo que demorava a viagem até Jerusalém, isto porque existe report sobre a duração para todos os gostos....

Chegamos à fronteira as 7:40, mas a fronteira apenas abre às 8:00 (hora a que chegam os autocarros públicos de Aman)

Como seria de esperar, está montado um negocio, para o turista pagar mais para o processo ser mais rápido, mas não justifica.

Temos de passar por umas 4 janelas, para mostrar o passaporte, pagar entre outras folhas e folhinhas.....

Custa 10 jod para sair da Jordânia.

Depois de alguma confusão normal, onde ninguém explica nada, só se vê pessoas a andar de um lado para o outro (eles a verificar que já tem pessoas para encher um autocarro), lá avisam que é para ir para fora do edifício para apanhar o autocarro para o lado de Israel.

Aqui é necessário pagar o autocarro. 7 jod por pessoa mais 1,5 jod por mala que vai na bagageira (a mochila pode ir connosco)

Assim, é importante levar para a fronteira dinheiro em jod, pelo menos 10 +7+1,5 jod, senão o cambio será igual do euro ao jod....

Chegando a parte de Israel existe algum controlo, mas nada também de muito especial.

Dica: Na saída do controlo existe apenas uma loja de cambio. Aconselho a irem logo para a fila para não terem de espera mais de 30 min para trocar dinheiro. Esta loja de cambio, que é a única, cobra 40 shekel de comissões (se forem em grupo e aconselho trocaram todos para pagar apenas 1 comissão)

É necessário ter shekel para pagar o táxi ou autocarro.

Aqui temos 3 opções para Jerusalém. De táxi que custa 360 shekel e não é negociável, ou ir no carrinha de cerca 10 lugares que só parte quando está cheia e custa 40 shekel por pessoa mais 5 shekel por mala. Ou ainda de autocarro até Jerico (13 shekel) e depois apanhar outra autocarro para Jerusalém (esta opção não é turística)

Assim, aconselho apenas a trocar o suficiente para pagar a carrinha porque em Jerusalém existem muitas lojas de cambio.

O autocarro para em Jerusalém termina no Terminal/Sultan Suleiman Stree - no meio entre Heros Gate e Damasco Gate.

Em Jerusalém, na rua não existe qualquer restrições à roupa, mas não se esqueçam para entrar nos templo é necessário ter as pernas tapadas e os ombros também (homem e mulheres)

O preço do autocarro tem um custo de 5,5 shekel por pessoa em Jerusalém e arredores.

É importante não esquecer o O Shabat. Começa com o pôr do sol da sexta-feira e termina ao anoitecer do sábado, não há transporte na parte de Israel , mas funcionam os da palestina, ou seja, só não há transporte publico para sair da cidade. Assim quem pretender ir para Telaviv, ou vai de táxi ou nas carrinhas de 10 lugares que só partem quando estão cheias.

Para visitar Belém, o autocarro custa 5,5 shekel por pessoa. Chegando a Belém é possível fazer todo o percurso a pé. Mas se for no verão é mais difícil por causa do calor.

No nosso caso, após regatear bastante conseguimos negociar um taxi por 20 euros para visitar o principal de Belém.

Não esquecer quem tem de levar o passaporte (para
Belém) se não, não conseguem voltar a Jerusalem, porque há um posto de controle onde é visto os passaporte.

Aconselho a quem ficar na parte velha de Jerusalém (palestina) a visitar a parte nova da cidade (Israel), porque é uma realidade completamente distinta.

Deslocação de Jerusalém para Telaviv foi feita de taxi, porque era um sábado, e apenas há transportes públicos depois das 20:00.

Conseguimos negociar um taxi por 250 shekel, quando na aplicação aparecia por 300

Também é possível ir em carrinhas partilhada, mas para além de ter de esperar que a carrinha estivesse cheia, teria de levar as minhas malas no colo, porque não há lugar para malas.

Estas carrinhas tem o nome de Sherut e custam em média 40 shekel. Pode-se apanhar em Zion Square e HaNevi'im Terminal/Alight

Nos restantes dias, o mais barato é o autocarro publico ou o comboio.


Em Telaviv optamos por ficar num hotel junto à praia e não necessitamos de qualquer transporte na cidade.

Optamos por nos deslocar para o aeroporto de autocarro publico, e aqui, sim é necessário ter Rav-Kav para andar de transportes públicos.

Em toda a Israel para nos deslocarmos em transportes públicos é necessário Rav-Kav, contudo, em Jerusalem, andamos sempre em autocarros palestinos, e pagamos à entrada 5,5 shekel

Rav-Kav para andar de transportes públicos em israel na parte não palestina.ou seja em Jerusalém não precisei fazer o rav-kav, pagava à entrada do autocarro porque era o transporte da palestina

Telaviv para aeroporto por autocarro 5,5 shekel , mas é necessário fazer o Rav-Kav

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Última edição por um moderador:

PauloNev

Moderador Honorário
Staff
Muito obrigado pela partilha.
Para um simples report, está bem detalhado. 😉
Boas viagens.
 

Ricardo_7

Membro Conhecido
Olá :)

Obrigado pela partilha! É bom ver este tipo de reports, cheio de informações e fotografias!

Boas viagens :)
 

ALTF4

Membro Conhecido
Sem duvida uma viagem incrível e inspiradora...
Não tinha ideia que os preços nessa zona do médio oriente eram tão elevados.. 13€ por uma garrafa de água em Petra...

Muito Obrigado pela partilha.
 
Última edição por um moderador:

ploferreira

Administrador
Staff
Ora aqui está um destino que me cativa bastante!
Muito obrigado pela partilha deste fantástico Report cheio de belas fotos e com muita informação para planear a viagem!
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
Uma bela viagem e fotos! :)
Israel ainda não conheço, a Jordânia visitei em 2021 e gostei muito do país.
 

Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Belo report que de breve e simples não tem nada (e ainda bem)! :D
Estive em Israel e Jordânia em 2019 e gostei bastante de ambos os paises!
No nosso caso (casal) optámos por alugar carro e foi o melhor que fizemos, deu-nos muito mais liberdade de movimentos e economicamente não ficou mais caro.
Ficou-te a faltar umas quantas coisas que valem a pena... na Jordânia, pelo menos o Wadi Run e em Israel o norte com destaque para a zona de Haifa e Nazaré.
 
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