SEDA
Membro Conhecido
Dados da Viagem
Destino: Boavista – Cabo Verde
Datas: 4 (5) a 11 de dezembro 2010
Hotel: Iberostar Club Boa Vista http://www.iberostar.com/pt/hoteis/isla-de-boavista/iberostar-club-boa-vista
Regime: TI
Agência: Almeida Viagens (agora Click Viaja)
Operador: Sol&ferias
Companhia Aérea: Sata
Preço: €1.500 (€750/pessoa)
Visto: €25 (mas já não me recordo ao certo do valor)
Excursões
Ilha Sul (1/2 dia) – €66 (para 2 pessoas) - Passeio de meio-dia ao Rabil (Olaria), Povoação Velha, Deserto de Viana, Praia de Santa Mónica
Sal Rei (1/2 dia) – €60 (para 2 pessoas) – Passeio de meio-dia que inclui visita ao Cabo de Santa Maria (barco afundado desde os anos 60) e Sal Rei (onde fizemos compras no mercado)
Praia do Ervatão (dia inteiro) – Creio que foram também €66 (para 2 pessoas), mas não me lembro ao certo do valor, nem do nome. Sei que foi de dia inteiro
Outros Gastos
Cofre: 1.300 ECV (Escudos Cabo Verdianos)
Outros gastos: €38 (4.000 ECV - DVD com fotografias tiradas, a nós, pelo hotel)
A escolha por Cabo Verde foi por procurarmos um destino de calor, para descansar e onde também conseguíssemos conhecer um pouco de cultura diferente da nossa. A opção pela Ilha da Boavista foi por considerarmos que teríamos mais para conhecer que a Ilha do Sal.
Esta viagem não começou da melhor maneira pois foi na altura da greve dos controladores aéreos espanhóis e como para irmos para Cabo Verde temos de sobrevoar as Ilhas Canárias, tal não era possível. Ainda tentaram pedir autorização para sobrevoar o continente Africano e contornar as Ilhas, mas a mesma nunca chegou (ou se chegou foi negativa). Deveríamos ter partido de viagem a um sábado, dia 4 de dezembro, e só levantámos voo no dia seguinte, domingo dia 5. Quando realmente foi efetuada, a viagem decorreu sem problemas, num avião da SATA e quando demos conta já estávamos a aterrar e a sentir o bafo quente de Cabo Verde. A saída do aeroporto demorou um pouco, mas nada de especial, por causa de carimbar passaportes e tratar do visto, mas o levantamento das malas foi rápido e depois de tudo despachado tínhamos à espera a carrinha para nos levar ao hotel, trajeto que demorou cerca de 10 minutos, no máximo.
O Hotel – Iberostar Club Boa Vista 4*
Já passaram mais de 5 anos e há muita coisa que já não me recordo a 100%, mas vamos lá ver o que ainda anda aqui na memória.
A nossa escolha relativamente a este hotel foi, não só pelo preço (era mais barato que o Riu Karamboa – creio que perto de €100 a menos), mas também pela piscina com vista para a praia e porque nos pareceu acolhedor nas fotos que víamos. Não nos arrependemos da escolha e gostámos imenso de todo o complexo, tal como dos funcionários e da comida.
O nosso quarto foi o 3112 decorado em tons de bordeaux. Ficava num primeiro andar e relativamente perto da piscina e do buffet. O quarto tinha uma boa dimensão, tal como a casa de banho e a zona de duche. Todos os dias colocavam uma garrafa de água (de 1,5 litros) no frigorífico mas se necessitássemos podíamos pedir mais na receção. Era limpo diariamente e, tal como noutros hotéis, todos os dias deixavam flores ou pequenos bonecos feitos com as toalhas ou mesmo com os nossos pijamas. O quarto tinha ainda uma varanda com vista para o jardim. Da parte da frente, junto à porta de entrada do quarto, também existia uma espécie de varanda (“corredor” de acesso aos quartos) de onde conseguíamos ver o mar – pouco mas via-se.
Quarto 3112
Quarto 3112
Casa de Banho Quarto 3112
Varanda Quarto 3112
Vista da Varanda do Quarto
Vista da Varanda do Quarto
Quando fazemos o check-in, o hotel entrega um cartão que pode ser trocado de imediato por toalhas para usar na praia e na piscina (e também nos passeios fora do hotel – nós, pelo menos, levámos as nossas). Sempre que quisemos trocar a toalha por uma lavada, dirigíamo-nos à receção.
Os jardins estavam sempre limpos e arranjados e ao final do dia havia sempre alguém a colocar as espreguiçadeiras no sítio. O hotel não estava cheio, talvez com meia ocupação, por isso nunca tivemos dificuldade em arranjar espreguiçadeiras livres junto à piscina.
Existiam 3 piscinas: uma para crianças, a principal e outra que tinha vista para o mar. Todas elas ficavam encostadas umas às outras, no centro do hotel. A água, em qualquer uma delas, não era muito quente.
Piscina Grande
Piscina em frente ao mar ao Pôr do Sol
Piscina em frente ao mar ao Pôr do Sol
Piscinas à noite
Ao final do dia, quando o sol se começava a pôr, era normal que a piscina tivesse a sua ocupação máxima, porque praticamente todos os hóspedes (e também alguns empregados) paravam o que estivessem a fazer para ver o espetáculo magnifico que era aquele Pôr-do-sol…. Simplesmente MAGNÍFICO!
A equipa de animação do hotel era muito boa e esforçada. Tanto da parte da manhã, como da parte da tarde, os jogos eram abertos com uma música e respetiva coreografia, que muitas vezes era feita dentro de água. Havia diversos tipos de jogos, os animadores andavam pelas espreguiçadeiras a chamar as pessoas para participarem e estas envolviam-se bastante na grande maioria das atividades. Existiam setas, ping-pong, tiro com arco na praia, ginástica aquática, dança, etc.. Para as crianças também existiam atividades e os animadores poderiam ocupar-se delas durante todo o dia, deixando os pais mais à vontade para aproveitar o hotel. Os espetáculos noturnos eram também muito bons e no final terminávamos todos a dançar no palco juntamente com a equipa de animação.
Os funcionários do hotel eram na sua grande maioria muito simpáticos e disponíveis. A meio da tarde andavam pela piscina a distribuir bebidas e gelados. Davam-se tão bem com os hóspedes que, quando nos encontravam fora do hotel, faziam uma grande festa. Uma das empregadas que costumávamos encontrar no restaurante buffet no dia 10 (véspera de nos virmos embora) foi ter connosco para se despedir, pois no dia seguinte ia estar de folga e sabia que nós vínhamos embora nesse dia. Equipa mesmo 5 estrelas.
Relativamente à alimentação existiam 3 restaurantes: o buffet, onde eram feitas todas as refeições; o temático, que esteve sempre fechado toda a semana (creio que na altura até se pagava) e o restaurante/bar junto à piscina, onde existiam sempre snacks (as pizzas eram muito boas). Na altura o bar da praia não servia refeições ou, se o fazia, não demos conta. Nós fizemos todas as refeições no restaurante buffet. A comida era variada, todos os dias existiam temas diferentes, com comida diferente (chegamos a apanhar o dia do sushi). O que notamos mais falta foi na variedade de frutas e sumos naturais. Confesso que esperava que existisse mais variedade neste aspeto. Pelo facto do hotel não estar cheio, nunca tivemos de esperar para nos sentarmos e comer, fosse em que refeição fosse tínhamos sempre lugar disponível e à nossa escolha. Ouvimos de um casal que fez uma das excursões connosco e estava no Riu Karamboa que, assim que os restaurantes abriam, formavam-se filas para comerem e tinham sempre de esperar para arranjar lugar.
Destino: Boavista – Cabo Verde
Datas: 4 (5) a 11 de dezembro 2010
Hotel: Iberostar Club Boa Vista http://www.iberostar.com/pt/hoteis/isla-de-boavista/iberostar-club-boa-vista
Regime: TI
Agência: Almeida Viagens (agora Click Viaja)
Operador: Sol&ferias
Companhia Aérea: Sata
Preço: €1.500 (€750/pessoa)
Visto: €25 (mas já não me recordo ao certo do valor)
Excursões
Ilha Sul (1/2 dia) – €66 (para 2 pessoas) - Passeio de meio-dia ao Rabil (Olaria), Povoação Velha, Deserto de Viana, Praia de Santa Mónica
Sal Rei (1/2 dia) – €60 (para 2 pessoas) – Passeio de meio-dia que inclui visita ao Cabo de Santa Maria (barco afundado desde os anos 60) e Sal Rei (onde fizemos compras no mercado)
Praia do Ervatão (dia inteiro) – Creio que foram também €66 (para 2 pessoas), mas não me lembro ao certo do valor, nem do nome. Sei que foi de dia inteiro
Outros Gastos
Cofre: 1.300 ECV (Escudos Cabo Verdianos)
Outros gastos: €38 (4.000 ECV - DVD com fotografias tiradas, a nós, pelo hotel)
A escolha por Cabo Verde foi por procurarmos um destino de calor, para descansar e onde também conseguíssemos conhecer um pouco de cultura diferente da nossa. A opção pela Ilha da Boavista foi por considerarmos que teríamos mais para conhecer que a Ilha do Sal.
Esta viagem não começou da melhor maneira pois foi na altura da greve dos controladores aéreos espanhóis e como para irmos para Cabo Verde temos de sobrevoar as Ilhas Canárias, tal não era possível. Ainda tentaram pedir autorização para sobrevoar o continente Africano e contornar as Ilhas, mas a mesma nunca chegou (ou se chegou foi negativa). Deveríamos ter partido de viagem a um sábado, dia 4 de dezembro, e só levantámos voo no dia seguinte, domingo dia 5. Quando realmente foi efetuada, a viagem decorreu sem problemas, num avião da SATA e quando demos conta já estávamos a aterrar e a sentir o bafo quente de Cabo Verde. A saída do aeroporto demorou um pouco, mas nada de especial, por causa de carimbar passaportes e tratar do visto, mas o levantamento das malas foi rápido e depois de tudo despachado tínhamos à espera a carrinha para nos levar ao hotel, trajeto que demorou cerca de 10 minutos, no máximo.
O Hotel – Iberostar Club Boa Vista 4*
Já passaram mais de 5 anos e há muita coisa que já não me recordo a 100%, mas vamos lá ver o que ainda anda aqui na memória.
A nossa escolha relativamente a este hotel foi, não só pelo preço (era mais barato que o Riu Karamboa – creio que perto de €100 a menos), mas também pela piscina com vista para a praia e porque nos pareceu acolhedor nas fotos que víamos. Não nos arrependemos da escolha e gostámos imenso de todo o complexo, tal como dos funcionários e da comida.
O nosso quarto foi o 3112 decorado em tons de bordeaux. Ficava num primeiro andar e relativamente perto da piscina e do buffet. O quarto tinha uma boa dimensão, tal como a casa de banho e a zona de duche. Todos os dias colocavam uma garrafa de água (de 1,5 litros) no frigorífico mas se necessitássemos podíamos pedir mais na receção. Era limpo diariamente e, tal como noutros hotéis, todos os dias deixavam flores ou pequenos bonecos feitos com as toalhas ou mesmo com os nossos pijamas. O quarto tinha ainda uma varanda com vista para o jardim. Da parte da frente, junto à porta de entrada do quarto, também existia uma espécie de varanda (“corredor” de acesso aos quartos) de onde conseguíamos ver o mar – pouco mas via-se.
Quarto 3112
Quarto 3112
Casa de Banho Quarto 3112
Varanda Quarto 3112
Vista da Varanda do Quarto
Vista da Varanda do Quarto
Quando fazemos o check-in, o hotel entrega um cartão que pode ser trocado de imediato por toalhas para usar na praia e na piscina (e também nos passeios fora do hotel – nós, pelo menos, levámos as nossas). Sempre que quisemos trocar a toalha por uma lavada, dirigíamo-nos à receção.
Os jardins estavam sempre limpos e arranjados e ao final do dia havia sempre alguém a colocar as espreguiçadeiras no sítio. O hotel não estava cheio, talvez com meia ocupação, por isso nunca tivemos dificuldade em arranjar espreguiçadeiras livres junto à piscina.
Existiam 3 piscinas: uma para crianças, a principal e outra que tinha vista para o mar. Todas elas ficavam encostadas umas às outras, no centro do hotel. A água, em qualquer uma delas, não era muito quente.
Piscina Grande
Piscina em frente ao mar ao Pôr do Sol
Piscina em frente ao mar ao Pôr do Sol
Piscinas à noite
Ao final do dia, quando o sol se começava a pôr, era normal que a piscina tivesse a sua ocupação máxima, porque praticamente todos os hóspedes (e também alguns empregados) paravam o que estivessem a fazer para ver o espetáculo magnifico que era aquele Pôr-do-sol…. Simplesmente MAGNÍFICO!
A equipa de animação do hotel era muito boa e esforçada. Tanto da parte da manhã, como da parte da tarde, os jogos eram abertos com uma música e respetiva coreografia, que muitas vezes era feita dentro de água. Havia diversos tipos de jogos, os animadores andavam pelas espreguiçadeiras a chamar as pessoas para participarem e estas envolviam-se bastante na grande maioria das atividades. Existiam setas, ping-pong, tiro com arco na praia, ginástica aquática, dança, etc.. Para as crianças também existiam atividades e os animadores poderiam ocupar-se delas durante todo o dia, deixando os pais mais à vontade para aproveitar o hotel. Os espetáculos noturnos eram também muito bons e no final terminávamos todos a dançar no palco juntamente com a equipa de animação.
Os funcionários do hotel eram na sua grande maioria muito simpáticos e disponíveis. A meio da tarde andavam pela piscina a distribuir bebidas e gelados. Davam-se tão bem com os hóspedes que, quando nos encontravam fora do hotel, faziam uma grande festa. Uma das empregadas que costumávamos encontrar no restaurante buffet no dia 10 (véspera de nos virmos embora) foi ter connosco para se despedir, pois no dia seguinte ia estar de folga e sabia que nós vínhamos embora nesse dia. Equipa mesmo 5 estrelas.
Relativamente à alimentação existiam 3 restaurantes: o buffet, onde eram feitas todas as refeições; o temático, que esteve sempre fechado toda a semana (creio que na altura até se pagava) e o restaurante/bar junto à piscina, onde existiam sempre snacks (as pizzas eram muito boas). Na altura o bar da praia não servia refeições ou, se o fazia, não demos conta. Nós fizemos todas as refeições no restaurante buffet. A comida era variada, todos os dias existiam temas diferentes, com comida diferente (chegamos a apanhar o dia do sushi). O que notamos mais falta foi na variedade de frutas e sumos naturais. Confesso que esperava que existisse mais variedade neste aspeto. Pelo facto do hotel não estar cheio, nunca tivemos de esperar para nos sentarmos e comer, fosse em que refeição fosse tínhamos sempre lugar disponível e à nossa escolha. Ouvimos de um casal que fez uma das excursões connosco e estava no Riu Karamboa que, assim que os restaurantes abriam, formavam-se filas para comerem e tinham sempre de esperar para arranjar lugar.