Cláudia Mendes
Membro
Pela quarta vez em Punta Cana (sim, somos Punta Cana adicts ), e depois de duas semanas naquele pedacinho de paraíso, aqui fica o meu report da viagem e da espetacular estadia no hotel Grand Palladium Bávaro Suites Resort & Spa.
A viagem foi marcada através do Juan, a quem, desde já, agradeço o grande profissionalismo e eficiência, sempre presente para tirar as nossas dúvidas e resolver alguns percalços da nossa reserva, mais concretamente o cancelamento do voo direto de Lisboa para Punta Cana, por parte da Jolidey. Em meia hora de troca de e-mails, marcámos nova data e resolvemos o problema com uma ligação entre Lisboa e Madrid, pela TAP. Assim, em vez de partirmos dia 10, iniciamos as tão aguardadas férias um dia mais cedo, sem nos importarmos muito com a azáfama entre aeroportos (confesso que até gostei).
O voo da TAP partiu à hora exata...uma hora depois e com direito a pequeno-almoço a bordo, aterramos em Madrid. Até ao voo para Punta Cana, tivemos ainda mais 5 horas, que ocupámos com a percorrida do enorme aeroporto de Barajas, entre terminais, com o almoço, com música e jogos no tablet .
Avião de ligação Lisboa-Madrid
Fomos para a fila do check in com algum tempo de antecedência, e por isso tínhamos pouca gente à nossa frente. O funcionário que nos atendeu foi impecável, e sem lhe termos pedido nada, colocou-nos numa fila de 4, com um lugar vago no meio, para a nossa filha poder dormir com algum conforto durante a viagem . O voo foi pela evelop, num avião tremendamente melhor do que o do ano passado da white. Confortável, dentro da medida do possível, com entretenimento e comida típica de avião o meu coração ia tendo uma paragem ao levantar voo...é que foi tão mas tão suave que dei por mim em pânico a pensar que o avião não estava com a potência suficiente para subir
Longa espera no aeroporto Adolfo Suarez-Barajas...
O avião "grafitado" que nos levou até Punta Cana
Refeição quente do avião...típico!
Já em Punta Cana e com aquele calorzinho carregado de humidade, demorámos apenas 20 minutos para sair do aeroporto. Ajudou imenso termos já preenchido dentro do avião a papelada toda (ao contrário do ano passado, que não nos deram os papéis dentro do avião, e a confusão instaurou-se no aeroporto, com os passageiros todos a monte, a maior parte sem caneta). Depois disso, o transfer deve ter demorado cerca de meia hora, ou menos, a chegar ao hotel. Não parámos em nenhum outro hotel, já que íamos todos para o Palladium.
Embora tenha estado muito tentada a enviar um mail para o hotel, alguns dias antes, a solicitar uma localização específica de quarto, decidi fazer como sempre até aqui e deixar ao critério do hotel a nossa colocação. Com esta técnica (ou falta dela) sempre ficámos muito bem em qualquer hotel e nunca tivemos que pedir para mudar de quarto, e mais uma vez, ficámos muito bem instalados. Atribuíram-nos o quarto 1195, na vila 19, a apenas 2 minutos, a pé, da praia. A piscina a apenas meio minuto e o buffet e lobby um bocadinho mais distante...uma caminhada de 5 minutos que só nos fazia bem, depois das refeições poderosas. O quarto era tal e qual o que está no site do hotel. Uma júnior suite, inteiramente remodelada, com uma cama king size, um sofá cama, varanda com cadeiras e uma mesinha e um mini estendal que dá um jeitão para secar os fatos de banho. A casa de banho tinha duche e banheira de hidromassagem, tudo imaculadamente limpo. Todas as tomadas do quarto estão adaptadas às nossas fichas. A parte menos boa do quarto foi a existência de balança, que nos últimos dias acusou os 3 kg extra que trouxe de Punta Cana ))) também existe ferro e tábua de engomar, que felizmente nunca usei (férias são férias)
Vistas interiores do quarto
Vistas exteriores do quarto
Os jardins do hotel estão muito bem cuidados, com as espécies de flora e avifauna devidamente identificadas. Nota-se uma preocupação pelas questões ambientais, com eco-mensagens espalhadas um pouco por todo o lado.
Jardins
O resort é realmente enorme. O comboio que transporta os hóspedes lá dentro demora mais de meia hora a fazer o percurso completo. Seria melhor se existissem dois comboios, mas...adaptando-nos ao ritmo dominicano, e sem horários para cumprir, porque estamos de férias, a coisa não é grave
(continua)
A viagem foi marcada através do Juan, a quem, desde já, agradeço o grande profissionalismo e eficiência, sempre presente para tirar as nossas dúvidas e resolver alguns percalços da nossa reserva, mais concretamente o cancelamento do voo direto de Lisboa para Punta Cana, por parte da Jolidey. Em meia hora de troca de e-mails, marcámos nova data e resolvemos o problema com uma ligação entre Lisboa e Madrid, pela TAP. Assim, em vez de partirmos dia 10, iniciamos as tão aguardadas férias um dia mais cedo, sem nos importarmos muito com a azáfama entre aeroportos (confesso que até gostei).
O voo da TAP partiu à hora exata...uma hora depois e com direito a pequeno-almoço a bordo, aterramos em Madrid. Até ao voo para Punta Cana, tivemos ainda mais 5 horas, que ocupámos com a percorrida do enorme aeroporto de Barajas, entre terminais, com o almoço, com música e jogos no tablet .
Avião de ligação Lisboa-Madrid
Fomos para a fila do check in com algum tempo de antecedência, e por isso tínhamos pouca gente à nossa frente. O funcionário que nos atendeu foi impecável, e sem lhe termos pedido nada, colocou-nos numa fila de 4, com um lugar vago no meio, para a nossa filha poder dormir com algum conforto durante a viagem . O voo foi pela evelop, num avião tremendamente melhor do que o do ano passado da white. Confortável, dentro da medida do possível, com entretenimento e comida típica de avião o meu coração ia tendo uma paragem ao levantar voo...é que foi tão mas tão suave que dei por mim em pânico a pensar que o avião não estava com a potência suficiente para subir
Longa espera no aeroporto Adolfo Suarez-Barajas...
O avião "grafitado" que nos levou até Punta Cana
Refeição quente do avião...típico!
Já em Punta Cana e com aquele calorzinho carregado de humidade, demorámos apenas 20 minutos para sair do aeroporto. Ajudou imenso termos já preenchido dentro do avião a papelada toda (ao contrário do ano passado, que não nos deram os papéis dentro do avião, e a confusão instaurou-se no aeroporto, com os passageiros todos a monte, a maior parte sem caneta). Depois disso, o transfer deve ter demorado cerca de meia hora, ou menos, a chegar ao hotel. Não parámos em nenhum outro hotel, já que íamos todos para o Palladium.
Embora tenha estado muito tentada a enviar um mail para o hotel, alguns dias antes, a solicitar uma localização específica de quarto, decidi fazer como sempre até aqui e deixar ao critério do hotel a nossa colocação. Com esta técnica (ou falta dela) sempre ficámos muito bem em qualquer hotel e nunca tivemos que pedir para mudar de quarto, e mais uma vez, ficámos muito bem instalados. Atribuíram-nos o quarto 1195, na vila 19, a apenas 2 minutos, a pé, da praia. A piscina a apenas meio minuto e o buffet e lobby um bocadinho mais distante...uma caminhada de 5 minutos que só nos fazia bem, depois das refeições poderosas. O quarto era tal e qual o que está no site do hotel. Uma júnior suite, inteiramente remodelada, com uma cama king size, um sofá cama, varanda com cadeiras e uma mesinha e um mini estendal que dá um jeitão para secar os fatos de banho. A casa de banho tinha duche e banheira de hidromassagem, tudo imaculadamente limpo. Todas as tomadas do quarto estão adaptadas às nossas fichas. A parte menos boa do quarto foi a existência de balança, que nos últimos dias acusou os 3 kg extra que trouxe de Punta Cana ))) também existe ferro e tábua de engomar, que felizmente nunca usei (férias são férias)
Vistas interiores do quarto
Vistas exteriores do quarto
Os jardins do hotel estão muito bem cuidados, com as espécies de flora e avifauna devidamente identificadas. Nota-se uma preocupação pelas questões ambientais, com eco-mensagens espalhadas um pouco por todo o lado.
Jardins
O resort é realmente enorme. O comboio que transporta os hóspedes lá dentro demora mais de meia hora a fazer o percurso completo. Seria melhor se existissem dois comboios, mas...adaptando-nos ao ritmo dominicano, e sem horários para cumprir, porque estamos de férias, a coisa não é grave
(continua)