Cristina Sousa
Membro Conhecido
Depois de ter relatado a experiência de passar um dia em Bruges, as expectativas estavam bastante altas para o "bate-volta" (como dizem os brasileiros ) a Gent.
A 30 minutos de comboio de Bruxelas (11€ o custo do bilhete em Dezembro), a quarta maior cidade da Bélgica chegou a ser uma das mais ricas e prósperas da Europa na idade média.
Cortada pelo rio Lis e rio Escalda, (re)conhecida pelas três torres, os seus monumentos, o casario, a vida agitada das suas ruas plenas de comércio não deixam de impressionar quem por lá passa.
Antes de mais, há que dizer que não há comparação possível entre Bruges e Gent.
São diferentes por natureza, pela morfologia, pela dimensão, pelas gentes que habitam uma e outra!
Bruges é pequenina, quase "rupestre", atafulhada de turistas que lhe enchem as ruas.
Gent é uma cidade grande (quase 250 mil habitantes), cheia de juventude estudantil graças à sua universidade, com muito comércio, uma típica "cidade".
A beleza está lá, mas só quem vai de mente aberta para apreciar a cidade e tudo o que dela pode extrair, não sai desiludido por ter estado há 24 horas atrás em Bruges.
O mapa estava previamente preparado, com os locais a ver devidamente assinalados.
No entanto, a cidade tem "pérolas" por onde quer que se passa, pelo que não foi difícil deparar com outros sítios que valem bem um olhar mais demorado!
O primeiro dos quais é desde logo a
Gare St Pierre (Sint Pieters)
A estação de comboios de Gent, construída para a exposição de 1913, é um imponente prédio de tijolo, com uma grande torre do relógio e com uma decoração interior em estilo mourisco, colorida e com arabescos.
Se existia melhor maneira de começar a visita? Definitivamente, não!
Depois de sair da estação, a distância até ao "centro" ainda é significativa, pelo que o melhor meio é apanhar o tram nº 1.
Saindo à esquerda da estação, avista-se uma paragem de transportes públicos, devidamente coberta, onde existem máquinas para a aquisição dos bilhetes. Custam 3€ e devem ser validados no interior do tram.
Antes da chegada do tram, houve ainda tempo para admirar um belo edifício, mesmo em frente à paragem, que anuncia a beleza e a imponência da arquitectura de Gent.
Após passar por várias zonas da cidade e cerca de uma dezena de paragens depois, eis que chega o momento de descer do tram.
O simbolo da cidade está presente por todo o lado, até nas tampas de saneamento
A ponte Hoofdbrug está a poucos passos
e dela já se avista o
Castelo dos Condes (Gravensteen)
Construído em 1180, já serviu como residência dos condes, foi uma prisão e uma fábrica de algodão.
Foi restaurado no séc. XIX.
Como foi o primeiro local da manhã a visitar na cidade, ainda estava fechado, e depois não houve tempo para lá voltar.
Mas dizem que do alto das torres se tem uma vista privilegiada sobre a cidade.
Saindo do castelo, é impossível não parar na
Praça em frente ao castelo (Sint Veerplein)
Repleta de casinhas históricas, foi baptizada em homenagem a um dos santos da cidade e já serviu de local para execução de falsificadores de dinheiro , de mercado de frutas e de peixe.
Hoje em dia está repleta de bares e casinhas que vendem cerveja.
Entrando pela porta que se vê ao fundo nesta foto
e chegando à varanda de um bar, a imagem é esta
Caminhando em direcção ao centro, vai-se contemplando os canais
e as casas, todas dentro do mesmo estilo
A 30 minutos de comboio de Bruxelas (11€ o custo do bilhete em Dezembro), a quarta maior cidade da Bélgica chegou a ser uma das mais ricas e prósperas da Europa na idade média.
Cortada pelo rio Lis e rio Escalda, (re)conhecida pelas três torres, os seus monumentos, o casario, a vida agitada das suas ruas plenas de comércio não deixam de impressionar quem por lá passa.
Antes de mais, há que dizer que não há comparação possível entre Bruges e Gent.
São diferentes por natureza, pela morfologia, pela dimensão, pelas gentes que habitam uma e outra!
Bruges é pequenina, quase "rupestre", atafulhada de turistas que lhe enchem as ruas.
Gent é uma cidade grande (quase 250 mil habitantes), cheia de juventude estudantil graças à sua universidade, com muito comércio, uma típica "cidade".
A beleza está lá, mas só quem vai de mente aberta para apreciar a cidade e tudo o que dela pode extrair, não sai desiludido por ter estado há 24 horas atrás em Bruges.
O mapa estava previamente preparado, com os locais a ver devidamente assinalados.
No entanto, a cidade tem "pérolas" por onde quer que se passa, pelo que não foi difícil deparar com outros sítios que valem bem um olhar mais demorado!
O primeiro dos quais é desde logo a
Gare St Pierre (Sint Pieters)
A estação de comboios de Gent, construída para a exposição de 1913, é um imponente prédio de tijolo, com uma grande torre do relógio e com uma decoração interior em estilo mourisco, colorida e com arabescos.
Se existia melhor maneira de começar a visita? Definitivamente, não!
Depois de sair da estação, a distância até ao "centro" ainda é significativa, pelo que o melhor meio é apanhar o tram nº 1.
Saindo à esquerda da estação, avista-se uma paragem de transportes públicos, devidamente coberta, onde existem máquinas para a aquisição dos bilhetes. Custam 3€ e devem ser validados no interior do tram.
Antes da chegada do tram, houve ainda tempo para admirar um belo edifício, mesmo em frente à paragem, que anuncia a beleza e a imponência da arquitectura de Gent.
Após passar por várias zonas da cidade e cerca de uma dezena de paragens depois, eis que chega o momento de descer do tram.
O simbolo da cidade está presente por todo o lado, até nas tampas de saneamento
A ponte Hoofdbrug está a poucos passos
e dela já se avista o
Castelo dos Condes (Gravensteen)
Construído em 1180, já serviu como residência dos condes, foi uma prisão e uma fábrica de algodão.
Foi restaurado no séc. XIX.
Como foi o primeiro local da manhã a visitar na cidade, ainda estava fechado, e depois não houve tempo para lá voltar.
Mas dizem que do alto das torres se tem uma vista privilegiada sobre a cidade.
Saindo do castelo, é impossível não parar na
Praça em frente ao castelo (Sint Veerplein)
Repleta de casinhas históricas, foi baptizada em homenagem a um dos santos da cidade e já serviu de local para execução de falsificadores de dinheiro , de mercado de frutas e de peixe.
Hoje em dia está repleta de bares e casinhas que vendem cerveja.
Entrando pela porta que se vê ao fundo nesta foto
e chegando à varanda de um bar, a imagem é esta
Caminhando em direcção ao centro, vai-se contemplando os canais
e as casas, todas dentro do mesmo estilo
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