varycela
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Num domingo recente ( 7/Abril/2013 ), decidiu-se aliar duas magnificas coisas que muito se gostam e partir para um pequeno passeio: condução e visitar novos locais.
O local principal escolhido foi descer o Vale de Jerte, muito conhecido pela sua produção de cerejas.
Supostamente a altura em que iriamos seria quando as cerejeiras começavam a dar flor.
Então, partimos de perto de Évora pelas 9h da manhã, direitinhos a Badajoz, e daí subir pela nacional até antes de Cáceres, para apanhar a A66.
Erro crasso: a estrada de Badajoz a Cáceres faz-me relativamente bem, mas é demorada e com algumas curvas mais lentas numa zona de serra, quase que compensa ir direito a Mérida e apanhar aí a A66.
Logo após termos passado Cáceres já se avistavam as serras ao longe com muita neve.
Fotos decentes só foi possivel perto de Plasencia, local onde iriamos passar mais logo.
Logo a seguir decidimos que era hora de esticar as pernas e comer qualquer coisa, então parámos numa das bombas que ficam fora da autoestrada.
http://goo.gl/maps/p6Ogq
Continuámos a subida, passámos ao lado de Béjar e subimos até à La Covatillha, não para fazer sky, mas sim para brincar um pouco com a neve. Nunca tínhamos ido a esse local, achámos que a Serra da Estrela tem mais locais para se estar em família, aquilo não passa de um grande parque de estacionamento e umas casas de apoio a quem quer fazer sky.
Na minha óptica de não-esquiador a vantagem é mesmo as magnificas vistas lá de cima, se o tempo o permitir.
Lá em baixo, Béjar:
Neve vista e mexida, lá vamos nós, direito a El Barco de Ávila, uma pequena povoação no início da subida para o lado norte do Vale de Jerte. Uma pequena paragem para umas fotos e contemplar o grande silencio e tranquilidade do local, apenas interrompido pelas águas do Rio Tormes, que passa por Salamanca.
http://www.aytobarcodeavila.com/#?Itemid=4
O tempo estava frio, nublado e a começar a chover, portanto apenas ficamos na zona do rio, nem fomos ao castelo.
Lá continuamos a subir direito à fronteira de Castela e Leon com a Extremadura. É aqui que fica um mirador para todo o Vale de Jerte. Infelizmente chovia bastante e apenas foi possível tirar poucas fotos. Estava muito frio e vento, e claro, não deu para estar a contemplar a beleza que outras fotos espalhadas pela internet o demonstram.
Começamos a nossa descida do vale e as primeiras cerejeiras que vimos, estavam muito atrasadas e algumas queimadas, parece que o Sr Labaredas andou por ali à algum tempo.
Mais abaixo, e depois de umas fantásticas vistas que por incrível fizeram lembrar o Douro (apenas pelos socalcos de um lado e outro do vale) lá vimos de facto as cerejeiras em flor !
Esta época atrai muitos turistas espanhóis que se deslocam em excursões para ver o vale, e as suas cerejeiras em flor. Não encontrei nenhum carro português desde a Serra de Béjar, até perto de Mérida no regresso ! Também nunca nos sentimos inseguros por isso !
Mais abaixo, parámos na localidade de Cabezuela del Valle, para comer qualquer coisa e contemplar o Rio Jerte que há muito seguia ao nosso lado.
O nosso meio de transporte !
Entretanto, lá chegámos à cidade de Plasencia onde decidimos parar e andar em algumas das suas ruas a pé.
http://www.plasencia.es/web/index.php?option=com_content&view=article&id=3
Esta cidade vive essencialmente da indústria ligada à cereja tal não eram a quantidade de empresas com a palavra cereja e desenho de cerejas nos seus placares.
Estacionado o carro, um primeiro mimo, que muito deve custar em manutenção (tal como as de Albufeira, digo eu, com a vantagem das de Plasencia não terem areia a enfiar-se no seu mecanismo !).
Chegando ao topo, fomos ter a um pequeno largo, de onde se subia por ruas de comércio até à praça principal.
Praça principal ( Plaza Mayor ):
A catedral:
Se não me engano também é a catedral, ou então lá perto:
Um pequeno largo ali ao pé:
Uma obra de arte:
Uma imagem da zona de comércio:
Grande idiotice nossa, não nos metemos no comboio turístico, assim muito ficou por ver !
Saimos de Plasencia e como o sol ainda ia um pouco alto, lá nos metemos na estrada direito ao Parque Nacional de Monfrague.
http://www.monfrague.com/
Uma das paragens, silencio incrível, só lá estando mesmo !
Mais à frente parámos para ver o ex-libris do parque, um local onde os “passarinhos” voam de um lado ao outro do Tejo e fazem os seus ninhos nas altas escarpas ! Altamente aconselhável a visitar !
Agora, a estrada mais fácil, é seguir direito a Trujillo para apanhar a Autovia da Extremadura.
Infelizmente Trujillo terá de ficar para visitar numa próxima vez …
Lá regressámos a casa, sem antes comer um hambúrguer no McDonalds em Badajoz, como se não tivéssemos nenhum mais perto de onde moramos! Enfim! :nono:
E assim, com um BigMac e um McPollo lá terminou mais uma escapadinha de domingo.
Quando fizer mais uma, tentarei documentá-la o melhor possível e voltar a partilhar convosco!
O local principal escolhido foi descer o Vale de Jerte, muito conhecido pela sua produção de cerejas.
Supostamente a altura em que iriamos seria quando as cerejeiras começavam a dar flor.
Então, partimos de perto de Évora pelas 9h da manhã, direitinhos a Badajoz, e daí subir pela nacional até antes de Cáceres, para apanhar a A66.
Erro crasso: a estrada de Badajoz a Cáceres faz-me relativamente bem, mas é demorada e com algumas curvas mais lentas numa zona de serra, quase que compensa ir direito a Mérida e apanhar aí a A66.
Logo após termos passado Cáceres já se avistavam as serras ao longe com muita neve.
Fotos decentes só foi possivel perto de Plasencia, local onde iriamos passar mais logo.
Logo a seguir decidimos que era hora de esticar as pernas e comer qualquer coisa, então parámos numa das bombas que ficam fora da autoestrada.
http://goo.gl/maps/p6Ogq
Continuámos a subida, passámos ao lado de Béjar e subimos até à La Covatillha, não para fazer sky, mas sim para brincar um pouco com a neve. Nunca tínhamos ido a esse local, achámos que a Serra da Estrela tem mais locais para se estar em família, aquilo não passa de um grande parque de estacionamento e umas casas de apoio a quem quer fazer sky.
Na minha óptica de não-esquiador a vantagem é mesmo as magnificas vistas lá de cima, se o tempo o permitir.
Lá em baixo, Béjar:
Neve vista e mexida, lá vamos nós, direito a El Barco de Ávila, uma pequena povoação no início da subida para o lado norte do Vale de Jerte. Uma pequena paragem para umas fotos e contemplar o grande silencio e tranquilidade do local, apenas interrompido pelas águas do Rio Tormes, que passa por Salamanca.
http://www.aytobarcodeavila.com/#?Itemid=4
O tempo estava frio, nublado e a começar a chover, portanto apenas ficamos na zona do rio, nem fomos ao castelo.
Lá continuamos a subir direito à fronteira de Castela e Leon com a Extremadura. É aqui que fica um mirador para todo o Vale de Jerte. Infelizmente chovia bastante e apenas foi possível tirar poucas fotos. Estava muito frio e vento, e claro, não deu para estar a contemplar a beleza que outras fotos espalhadas pela internet o demonstram.
Começamos a nossa descida do vale e as primeiras cerejeiras que vimos, estavam muito atrasadas e algumas queimadas, parece que o Sr Labaredas andou por ali à algum tempo.
Mais abaixo, e depois de umas fantásticas vistas que por incrível fizeram lembrar o Douro (apenas pelos socalcos de um lado e outro do vale) lá vimos de facto as cerejeiras em flor !
Esta época atrai muitos turistas espanhóis que se deslocam em excursões para ver o vale, e as suas cerejeiras em flor. Não encontrei nenhum carro português desde a Serra de Béjar, até perto de Mérida no regresso ! Também nunca nos sentimos inseguros por isso !
Mais abaixo, parámos na localidade de Cabezuela del Valle, para comer qualquer coisa e contemplar o Rio Jerte que há muito seguia ao nosso lado.
O nosso meio de transporte !
Entretanto, lá chegámos à cidade de Plasencia onde decidimos parar e andar em algumas das suas ruas a pé.
http://www.plasencia.es/web/index.php?option=com_content&view=article&id=3
Esta cidade vive essencialmente da indústria ligada à cereja tal não eram a quantidade de empresas com a palavra cereja e desenho de cerejas nos seus placares.
Estacionado o carro, um primeiro mimo, que muito deve custar em manutenção (tal como as de Albufeira, digo eu, com a vantagem das de Plasencia não terem areia a enfiar-se no seu mecanismo !).
Chegando ao topo, fomos ter a um pequeno largo, de onde se subia por ruas de comércio até à praça principal.
Praça principal ( Plaza Mayor ):
A catedral:
Se não me engano também é a catedral, ou então lá perto:
Um pequeno largo ali ao pé:
Uma obra de arte:
Uma imagem da zona de comércio:
Grande idiotice nossa, não nos metemos no comboio turístico, assim muito ficou por ver !
Saimos de Plasencia e como o sol ainda ia um pouco alto, lá nos metemos na estrada direito ao Parque Nacional de Monfrague.
http://www.monfrague.com/
Uma das paragens, silencio incrível, só lá estando mesmo !
Mais à frente parámos para ver o ex-libris do parque, um local onde os “passarinhos” voam de um lado ao outro do Tejo e fazem os seus ninhos nas altas escarpas ! Altamente aconselhável a visitar !
Agora, a estrada mais fácil, é seguir direito a Trujillo para apanhar a Autovia da Extremadura.
Infelizmente Trujillo terá de ficar para visitar numa próxima vez …
Lá regressámos a casa, sem antes comer um hambúrguer no McDonalds em Badajoz, como se não tivéssemos nenhum mais perto de onde moramos! Enfim! :nono:
E assim, com um BigMac e um McPollo lá terminou mais uma escapadinha de domingo.
Quando fizer mais uma, tentarei documentá-la o melhor possível e voltar a partilhar convosco!