Carlos Silva
Membro
Boas pessoal
Na minha viagem para Nairobi, tive o prazer de ficar 2 noites nesta cidade mágica que é o Dubai.
Houve fundamentalmente 2 motivos para escolher esta conexão (não era a mais barata).
Uma foi o facto de eu ser estudante de Engª Civil. Visitar o Dubai foi importante para mim, para ver aquelas super estruturas.
A outra, tem a ver com a minha paixão por aviões, e prende-se com a viagem de regresso, Dubai -» Londres, que a Emirates faz no Airbus A380-800, que é o maior avião de passageiros do mundo...Portanto, maior torre, maior avião... tinha de ser.
O Airbus A380-800 é uma cidade flutuante...
Foi pouco tempo, é verdade, mas foi o suficiente para conhecer os pontos mais importantes, tais como a Burj Khalifa, que é só a torre mais alta do mundo, o famoso hotel de 7 estrelas Burj Al Arab, a Marina do Dubai, o Atlantis the Palm e mais um montão de sítios lindíssimos, cujos nomes começam quase todos por Al-qualquer-coisa :lol: .
A primeira sensação que se tem no Dubai começa logo quando o avião sobrevoa a cidade para aterrar.
Eu achei estranho haver tanto nevoeiro num sítio tão seco, mas depois percebi que aquilo não era nevoeiro, era areia do deserto :blush: .
A segunda sensação surge à saida do avião: um calor asfixiante. Estavam 35º C (na ida; no regresso estavam 41),
Palavra de honra que quando saí do avião, cerca das 18h locais, pensava que aquilo era do motor... só quando me afastei alguns metros é que caí em mim e percebi que era mesmo a temperatura ambiente. É demais...
Quando saí do aeroporto, fui abordado por um fulano que perguntava "taxi, sir ?" (e eu via os táxis em fila à minha frente).
Fiquei baralhado, pois o procedimento normal é respeitar a fila de táxis, certo ? Mas não no Dubai...
Então o que se passa é que nesta cidade há 2 tipos de táxis. Uns, são mesmo táxis, e os taxistas andam impecavelmente uniformizados, de gravata, e identificados,
Depois, existe um outro tipo de serviço (que, ao contrário do que pensei no inicio, não é ilegal) que eles chamam "Limo service", e que é garantido por carros normais.
Eu tive muita sorte em ser abordado por aquele fulano, pois ele levou-me para um desses carros de Limo service, onde fui guiado por um fulano indiano, mas que ficou doido por me conhecer, pois tem ascendência portuguesa em Goa.
Bem, o tipo levou-me ao meu Hotel, que foi o Arabian Park Hotel, na zona de Al Jadaf, e que foi o Hotel mais barato em que estive nestas férias, e talvez o melhor !!!
Só me custou 35 dólares por noite (não tinha o pequeno almoço incluido), mas tinha ginásio, piscina, bar, restaurante, shuttle grátis para o aeroporto - eu usei tudo !!!
Bem, o indiano esperou que eu tomasse um banho, e depois, a meu pedido, levou-me a outro Hotel, um de 4 estrelas, porque eu queria sushi.
Esse restaurante fica num 10º andar, e no mesmo Hotel há também um restaurante chinês e um português, sendo que fiz um esforço especial para me manter longe deste último - farto de comida portuguesa estava eu .
Os árabes não consomem bebidas alcóolicas, mas nos Hoteis é permitido consumi-las.
Provei um prato com um nome esquisito, bebi uma cerveja e depois tomei uma sobremesa feita de feijão doce - paguei 60 dólares, ainda foi caro, aquela treta.
Depois, já no meu Hotel, aproveitei para escrever uns postais aos amigos, bebi mais umas cervejas no bar e fui dormir, pois tinha agendado com o indiano uma visita pela cidade logo pela manhã.
No meu bolso já tinha o bilhete para subir ao topo da Burj Khalifa, que era válido apenas das 10 às 10h30, e que comprei on-line, por cerca de 20 euros.
Se não fizesse isso, teria de comprar lá um bilhete normal, que custa 4 vezes mais...
Por incrível que pareça, passei frio nessa noite. As janelas do Hotel não abrem, e eu não sabia desligar o ar condicionado, e não me lembrei de perguntar....
Uma curiosidade: os quartos têm um autocolante no tecto, que aponta a direcção de Mecca.
Meia hora antes do combinado, lá estava o indiano à minha espera. Fomos direitos para a Burj Khalifa, e eu só conseguia ficar estarrecido com os prédios que ia vendo pelo caminho- parecia que estava a viver dentro dum sonho do Frank Gehry ou da Zaha Hadid.
Parece a Torre Gehry, em Hannover.
Um pormenor de Arqª e Engª: reparem no ângulo esquisito que estas paredes fazem. Esta área custa dinheiro, e não serve para nada, senão para o design do edifício.
Não se conseguia encontrar um edifício "normal", estão todos espelhados, retorcidos, inclinados, são angulosos, acho que se se lembrarem dum formato esquisito para um prédio, ele existe no Dubai.
A Burj ia ficando cada vez mais próxima, é colossal, só vendo mesmo.
Entrámos dentro dum dos parques de estacionamento, e começámos a subir uma espiral, sempre no carro.
Quando por fim estacionámos, estávamos no 8º piso , a que eles chamam ironicamente ground.
Ainda era cedo para a visita, pelo que fui dar uma vista de olhos.
Claro que só consegui ver uma pequena parte, pois aquilo é um mundo lá dentro.Até usam viaturas eléctricas para se deslocarem dentro do edifício.
Um Panteão Romano ?
Parece água a cair, mas não é, é apenas uma ilusão de óptica.
O chão é mármore. Tratam-se bem...
Mas acho que vi o principal: um aquário gigante, com tubarões, das proporções fo nosso oceanário de Lisboa, uma cascata, um ringue de gelo (lembrem-se que estamos no deserto) e até vi camelos :blink:.
Toda a estrutura é rodeada por um enorme lago.Qualquer foto ou tentativa de descrever o que é aquilo é fútil. Só vendo.
Ás 10h fui então fazer a visita ao topo.
O arquitecto inspirou-se para desenhar esta torre, quando tentou tirar um cigarro dum maço de tabaco, e sairam vários cigarros, parcialmente, cada um com um comprimento diferente.
Este formato é muito eficaz contra os fortes ventos que por vezes assolam a zona, sendo que o ponto mais alto da ^Burj suporta rajadas até 196 Kms/h.
Eles fazem questão de relembrar que filmaram lá uma cena do último "Missão Impossível"
Assim que entrei, passei por uma esteira rolante «-video, com uns 150 m, ao lado da qual estava a ser projectada uma tela gigante, com a história do Dubai. Fabuloso.
Depois, os elevadores...que sobem e descem a 65 Kms/h (consegue ver-se no video anterior).
Quando chguei ao piso 124 (não é permitido subir ao último, que é o 161º) a sensação foi extraordinária.
Os outros arranha-céus pareciam casotas ao pé daquilo, os carros são formigas.
O que faltou subir: diferença entre o 124º e o 161º.
Os meus ténis tiveram direito a entrar na foto :lol:
Levei uma banhada de 10 dólares, porque na bilheteira aconselharam-me a comprar um cartão magnético que dá direito a usar uns telescópios computurizados, que permitem ver a paisagem em tempo real, ou ainda de noite, ou durante a fase de construção. Não valeu a pena, são 2 minutos e meio da treta.
Telescópio computorizado
Fase de construção
Sai dali com a sensação que só a BK já valia a visita ao Dubai. Mas ainda havia muito para ver...
O motorista levou-me à porta do Palácio do Príncipe.Explicou-me que todos os dias se cozinha ali comida para 2000 pessoas, e chamou-me a atenção para os pavões que andam livremente pelo meio da vegetação, em plena alameda pública... são 400 pavões que o príncipe "atirou" para a rua... só para a tornar mais bonita. E isto é do lado de fora do palácio...
Eles gostam de esconder-se nos arbustos, mas deixam a cauda de fora
Depois fomos tentar ver o Hotel de 7 estrelas, mas é muito difícil. A segurança nas imediações é tão apertada que nem sequer se pode parar o carro para tirar uma foto.
Visitámos ainda um dos Hoteis mais famosos do Dubai, e depois a Marina, que é lindíssima.
Atlantis the Palm
E pronto, para mim chegou, adorei, e nessa tarde parti para Nairobi.
No regresso de África, fiz o check in muito tarde, pelo que nem tentei sair à noite, porque os bares lá fecham todos às 3 da manhã, e já eram 1h30.
Fiquei-me pelo bar do Hotel, onde meti conversa com o barman, um jovem também indiano.
Perguntei-lhe se é verdade que o Dubai é o paraiso para os de lá, e o Inferno para os emigrantes, e ele confirmou que sim.
Explicou-me que os patrões cassam os passaportes aos empregados, fazendo com que estes fiquem praticamente escravos da entidade patronal. Se um empregado quiser ir embora, antes do contrato terminar, pode fazê-lo, mas as indemnizações à entidade patronal são estupidamente altas. E trabalha-se uma vida, sem se conseguir ter nada...Isto faz-me lembrar alguma coisa, né ?
No dia seguinte, tinha a manhã livre, mas decidi fazer uma manhã de Hotel, pelo que fiz uma hora de ginásio (estava a precisar de transpirar) e depois fui para a piscina.
A água parecia sopa... não havia aquele choque térmico na entrada, pois os 41º exteriores, mesmo às 10 da manhã, já aqueceram a água.
E pronto, a seguir foi a emoção de Voar no A380, e ficou feita a visita aos Emiratos !
Na minha viagem para Nairobi, tive o prazer de ficar 2 noites nesta cidade mágica que é o Dubai.
Houve fundamentalmente 2 motivos para escolher esta conexão (não era a mais barata).
Uma foi o facto de eu ser estudante de Engª Civil. Visitar o Dubai foi importante para mim, para ver aquelas super estruturas.
A outra, tem a ver com a minha paixão por aviões, e prende-se com a viagem de regresso, Dubai -» Londres, que a Emirates faz no Airbus A380-800, que é o maior avião de passageiros do mundo...Portanto, maior torre, maior avião... tinha de ser.
O Airbus A380-800 é uma cidade flutuante...
Foi pouco tempo, é verdade, mas foi o suficiente para conhecer os pontos mais importantes, tais como a Burj Khalifa, que é só a torre mais alta do mundo, o famoso hotel de 7 estrelas Burj Al Arab, a Marina do Dubai, o Atlantis the Palm e mais um montão de sítios lindíssimos, cujos nomes começam quase todos por Al-qualquer-coisa :lol: .
A primeira sensação que se tem no Dubai começa logo quando o avião sobrevoa a cidade para aterrar.
Eu achei estranho haver tanto nevoeiro num sítio tão seco, mas depois percebi que aquilo não era nevoeiro, era areia do deserto :blush: .
A segunda sensação surge à saida do avião: um calor asfixiante. Estavam 35º C (na ida; no regresso estavam 41),
Palavra de honra que quando saí do avião, cerca das 18h locais, pensava que aquilo era do motor... só quando me afastei alguns metros é que caí em mim e percebi que era mesmo a temperatura ambiente. É demais...
Quando saí do aeroporto, fui abordado por um fulano que perguntava "taxi, sir ?" (e eu via os táxis em fila à minha frente).
Fiquei baralhado, pois o procedimento normal é respeitar a fila de táxis, certo ? Mas não no Dubai...
Então o que se passa é que nesta cidade há 2 tipos de táxis. Uns, são mesmo táxis, e os taxistas andam impecavelmente uniformizados, de gravata, e identificados,
Depois, existe um outro tipo de serviço (que, ao contrário do que pensei no inicio, não é ilegal) que eles chamam "Limo service", e que é garantido por carros normais.
Eu tive muita sorte em ser abordado por aquele fulano, pois ele levou-me para um desses carros de Limo service, onde fui guiado por um fulano indiano, mas que ficou doido por me conhecer, pois tem ascendência portuguesa em Goa.
Bem, o tipo levou-me ao meu Hotel, que foi o Arabian Park Hotel, na zona de Al Jadaf, e que foi o Hotel mais barato em que estive nestas férias, e talvez o melhor !!!
Só me custou 35 dólares por noite (não tinha o pequeno almoço incluido), mas tinha ginásio, piscina, bar, restaurante, shuttle grátis para o aeroporto - eu usei tudo !!!
Bem, o indiano esperou que eu tomasse um banho, e depois, a meu pedido, levou-me a outro Hotel, um de 4 estrelas, porque eu queria sushi.
Esse restaurante fica num 10º andar, e no mesmo Hotel há também um restaurante chinês e um português, sendo que fiz um esforço especial para me manter longe deste último - farto de comida portuguesa estava eu .
Os árabes não consomem bebidas alcóolicas, mas nos Hoteis é permitido consumi-las.
Provei um prato com um nome esquisito, bebi uma cerveja e depois tomei uma sobremesa feita de feijão doce - paguei 60 dólares, ainda foi caro, aquela treta.
Depois, já no meu Hotel, aproveitei para escrever uns postais aos amigos, bebi mais umas cervejas no bar e fui dormir, pois tinha agendado com o indiano uma visita pela cidade logo pela manhã.
No meu bolso já tinha o bilhete para subir ao topo da Burj Khalifa, que era válido apenas das 10 às 10h30, e que comprei on-line, por cerca de 20 euros.
Se não fizesse isso, teria de comprar lá um bilhete normal, que custa 4 vezes mais...
Por incrível que pareça, passei frio nessa noite. As janelas do Hotel não abrem, e eu não sabia desligar o ar condicionado, e não me lembrei de perguntar....
Uma curiosidade: os quartos têm um autocolante no tecto, que aponta a direcção de Mecca.
Meia hora antes do combinado, lá estava o indiano à minha espera. Fomos direitos para a Burj Khalifa, e eu só conseguia ficar estarrecido com os prédios que ia vendo pelo caminho- parecia que estava a viver dentro dum sonho do Frank Gehry ou da Zaha Hadid.
Parece a Torre Gehry, em Hannover.
Um pormenor de Arqª e Engª: reparem no ângulo esquisito que estas paredes fazem. Esta área custa dinheiro, e não serve para nada, senão para o design do edifício.
Não se conseguia encontrar um edifício "normal", estão todos espelhados, retorcidos, inclinados, são angulosos, acho que se se lembrarem dum formato esquisito para um prédio, ele existe no Dubai.
A Burj ia ficando cada vez mais próxima, é colossal, só vendo mesmo.
Entrámos dentro dum dos parques de estacionamento, e começámos a subir uma espiral, sempre no carro.
Quando por fim estacionámos, estávamos no 8º piso , a que eles chamam ironicamente ground.
Ainda era cedo para a visita, pelo que fui dar uma vista de olhos.
Claro que só consegui ver uma pequena parte, pois aquilo é um mundo lá dentro.Até usam viaturas eléctricas para se deslocarem dentro do edifício.
Um Panteão Romano ?
Parece água a cair, mas não é, é apenas uma ilusão de óptica.
O chão é mármore. Tratam-se bem...
Mas acho que vi o principal: um aquário gigante, com tubarões, das proporções fo nosso oceanário de Lisboa, uma cascata, um ringue de gelo (lembrem-se que estamos no deserto) e até vi camelos :blink:.
Toda a estrutura é rodeada por um enorme lago.Qualquer foto ou tentativa de descrever o que é aquilo é fútil. Só vendo.
Ás 10h fui então fazer a visita ao topo.
O arquitecto inspirou-se para desenhar esta torre, quando tentou tirar um cigarro dum maço de tabaco, e sairam vários cigarros, parcialmente, cada um com um comprimento diferente.
Este formato é muito eficaz contra os fortes ventos que por vezes assolam a zona, sendo que o ponto mais alto da ^Burj suporta rajadas até 196 Kms/h.
Eles fazem questão de relembrar que filmaram lá uma cena do último "Missão Impossível"
Assim que entrei, passei por uma esteira rolante «-video, com uns 150 m, ao lado da qual estava a ser projectada uma tela gigante, com a história do Dubai. Fabuloso.
Depois, os elevadores...que sobem e descem a 65 Kms/h (consegue ver-se no video anterior).
Quando chguei ao piso 124 (não é permitido subir ao último, que é o 161º) a sensação foi extraordinária.
Os outros arranha-céus pareciam casotas ao pé daquilo, os carros são formigas.
O que faltou subir: diferença entre o 124º e o 161º.
Os meus ténis tiveram direito a entrar na foto :lol:
Levei uma banhada de 10 dólares, porque na bilheteira aconselharam-me a comprar um cartão magnético que dá direito a usar uns telescópios computurizados, que permitem ver a paisagem em tempo real, ou ainda de noite, ou durante a fase de construção. Não valeu a pena, são 2 minutos e meio da treta.
Telescópio computorizado
Fase de construção
Sai dali com a sensação que só a BK já valia a visita ao Dubai. Mas ainda havia muito para ver...
O motorista levou-me à porta do Palácio do Príncipe.Explicou-me que todos os dias se cozinha ali comida para 2000 pessoas, e chamou-me a atenção para os pavões que andam livremente pelo meio da vegetação, em plena alameda pública... são 400 pavões que o príncipe "atirou" para a rua... só para a tornar mais bonita. E isto é do lado de fora do palácio...
Eles gostam de esconder-se nos arbustos, mas deixam a cauda de fora
Depois fomos tentar ver o Hotel de 7 estrelas, mas é muito difícil. A segurança nas imediações é tão apertada que nem sequer se pode parar o carro para tirar uma foto.
Visitámos ainda um dos Hoteis mais famosos do Dubai, e depois a Marina, que é lindíssima.
Atlantis the Palm
E pronto, para mim chegou, adorei, e nessa tarde parti para Nairobi.
No regresso de África, fiz o check in muito tarde, pelo que nem tentei sair à noite, porque os bares lá fecham todos às 3 da manhã, e já eram 1h30.
Fiquei-me pelo bar do Hotel, onde meti conversa com o barman, um jovem também indiano.
Perguntei-lhe se é verdade que o Dubai é o paraiso para os de lá, e o Inferno para os emigrantes, e ele confirmou que sim.
Explicou-me que os patrões cassam os passaportes aos empregados, fazendo com que estes fiquem praticamente escravos da entidade patronal. Se um empregado quiser ir embora, antes do contrato terminar, pode fazê-lo, mas as indemnizações à entidade patronal são estupidamente altas. E trabalha-se uma vida, sem se conseguir ter nada...Isto faz-me lembrar alguma coisa, né ?
No dia seguinte, tinha a manhã livre, mas decidi fazer uma manhã de Hotel, pelo que fiz uma hora de ginásio (estava a precisar de transpirar) e depois fui para a piscina.
A água parecia sopa... não havia aquele choque térmico na entrada, pois os 41º exteriores, mesmo às 10 da manhã, já aqueceram a água.
E pronto, a seguir foi a emoção de Voar no A380, e ficou feita a visita aos Emiratos !