[Report] Dubai | Seychelles 2013

[emViagens]

Dubai | Seychelles
(2013)

2013 não foi muito diferente dos anos anteriores, uma vontade enorme em conhecer e descobrir novas culturas, novos lugares, novas pessoas... O destino a escolher nunca é fácil, somos sempre assaltados por inúmeras propostas e muitas indecisões, as Seychelles surgiram quase de forma espontânea e unânime, uma ideia que foi crescendo à medida que íamos pesquisando!

Existem diversas opções para viajar para as Seychelles, optámos pela Emirates (Lisboa – Dubai - Seychelles), uma das nossas companhias aéreas preferidas e sendo a escala no Dubai, porque não um pequeno stopover de alguns dias para revisitar? Se bem o pensámos melhor o fizemos e… valeu a pena!

Dubai

Não querendo centrar este nosso report no Dubai, não poderíamos deixar de fazer algumas referências para matar as saudades a quem já conhece e aguçar o apetite a quem pretende conhecer...
Revisitar uma cidade liberta-nos do horário rígido da peregrinação aos pontos obrigatórios, permite-nos respirar a cidade de forma mais tranquila, reviver sensações e experiências e acho que foi isso que nos aconteceu!

Não obstante termos recorrido ao táxi por diversas vezes, a verdade é que elegemos o metro como o principal meio de transporte, considerado por muitos como o mais limpo e luxuoso do mundo o metro no Dubai permite-nos percorrer grande parte da cidade a um valor bastante aceitável (o preço do bilhete diário custa menos de 4 euros).

A primeira paragem viria a ser no Gold Souk (Mercado do Ouro), onde a cor dourada é sem dúvida a cor predominante. São dezenas de lojas, umas enormes outras exíguas, com inúmeras peças mais ou menos trabalhadas que acabam por prender a nossa atenção por alguns instantes.

O cheiro inconfundível deixa adivinhar que entrámos na zona das especiarias, o Spice Souk (mercado das especiarias), ruas exclusivamente dedicadas ao seu comércio, apresentadas em grandes sacos e numa variedade que parece não ter fim, por momentos deixamo-nos levar pela tentação de identificar algumas das variedades que também utilizamos na nossa gastronomia.

O mercado dos têxteis é também incontornável, uma zona única e exclusivamente dedicada aos têxteis e onde os vendedores estão estratégicamente colocados à entrada das lojas a tentar convencer "as" clientes a visitar a sua loja... O primeiro passo e talvez o mais difícil é fazer com que entrem, depois vocês (e eles) já sabem... elas acabam sempre por trazer qualquer coisa!

Os centros comerciais no Dubai são sobejamente conhecidos, quer pela sua dimensão, excentricidade quer pelo facto das marcas mais glamorosas fazerem questão de estar presentes no país.

O metro levou-nos também ao Mall of Emirates, conhecido por ser um dos maiores centros comerciais do mundo, no seu interior o Ski Dubai, o maior resort de ski indoor do mundo. Pelo caminho, avistamos o Burj Al Arab e o Jumeirah Beach Hotel, ambos na zona de Jumeirah (uma das áreas residenciais no litoral do Dubai).

A apenas 5 minutos do Mall of Emirates (apanhámos hora de ponta e devemos ter demorado uns 15 minutos) fica o Souk Madinat Jumeirah, que pretende imitar os antigos mercados árabes, ao contrário do que acontece em muitos mercados de rua, aqui os produtos apresentam alguma qualidade, sendo que o preço também se reflete. Sobre a ponte que acesso ao mercado temos uma vista privilegiada do Burj Al Arab (ali a dois passos).

A imponência do Burj Khalifa é incontornável, ocupando um lugar especial nos céus do Dubai, assim como a Fonte do Dubai e o espetáculo de águas dançantes (18:00 às 23h00 de 30/30 min).

Subir ao topo do Burj Khalifa, um dos edifícios mais altos do mundo (com 828 metros de altura) é imperdível, o preço da entrada é de 130 AED (+/-28€) por pessoa (quando comprado antecipadamente - aqui) ou 300 AED (+/- 65€) se comprarem lá!

​

A ideia inicial era vermos o pôr-do-sol do alto do maior edifício do mundo, no entanto e apesar de termos comprado online com mais de um mês de antecedência, os bilhetes para as 18H00 estavam já esgotados. A entrada um pouco mais tarde permitiu-nos contemplar a cidade de outra forma, não só pela sua luz, mas também pelo espetáculo da fonte que é absolutamente imperdível (tanto lá em cima como cá em baixo) e ao qual acabaríamos por voltar na noite seguinte para assistir novamente!

​

O fim do espetáculo da fonte culmina com uma curta caminhada até ao Dubai Mall (localizado no complexo Burj Khalifa), onde entre outras coisas encontramos um dos maiores aquários, uma das maiores lojas de doces e uma pista de patinagem!

 

[emViagens]

Seychelles

As Seychelles era um daqueles países que ansiávamos conhecer e que por uma ou outra razão andávamos a adiar. Um belo dia decidimos começar a pesquisar... esse dia levou a outro.. e mais outro, quando demos por isso já não conseguimos pesquisar outros destinos, estávamos completamente deliciados (vidrados) com os reports, as fotografias, o clima, as praias... e ainda bem porque as Seychelles são outro mundo!

Impõe-se assim uma breve resenha sobre as Sychelles, uma pesquisa simples permite-nos saber que se localizam no Oceano Índico, que se trata de um arquipélago com cerca de 155 ilhas (maioritariamente) graníticas, que o primeiro registo data de 1502, tendo sido feito pelo nosso compatriota, o almirante Vasco da Gama e que o clima é tropical com uma humidade elevada.

A viagem entre o Dubai e Mahé, a maior ilha do arquipélago (e onde se encontra a capital Victoria), demorou cerca de 4h30, mais uma vez a qualidade dos aviões e do serviço da Emirates fez com que nem dessemos por isso.

O aeroporto internacional é muito (completamente) diferente dos aeroportos internacionais das grandes cidades europeias, idêntico a outros, de outros destinos semelhantes, longe da confusão das multidões apressadas, da opulência e da inovação tecnológica, dos megafones que anunciam partidas, chegadas, que clamam pelos passeiros adormecidos no bar e pelas crianças perdidas nas duty free shop.

No roteiro elaborado ainda em Portugal e depois de inúmeras pesquisas, haveríamos de definir visitar três das principais ilhas, Mahé, Praslin e La Digue. Como já tivemos a oportunidade de referir, existem (muitas) outras ilhas, mais exclusivas, quase privadas e inexploradas (mas não sei se tão bonitas...), o único senão? O custo proibitivo dos respetivos resorts! O alojamento foi assim marcado através dos seguintes sites:

• http://www.seychelles.travel
• http://www.seychelles-info.com
• http://www.seychelles-holidays.travel
• www.agoda.com

Mahé

Ainda não eram 7h30 quando saímos do aeroporto, percorremos um pedaço da pista a pé com um sorriso (parvo) na cara... não queríamos acreditar, estavamos mesmo ali! Com uma manhã cheia de sol e com o calor a começar a fazer-se sentir, tínhamos já à nossa espera a carrinha do hotel, fizemos a viagem com outro casal italiano e que terá demorado uns 15 minutos.

Inicialmente tínhamos pensado em alugar um carro para visitar Mahé (cerca de 40 euros/dia), uma ideia que se foi dissipando à medida que foram passando os dias e que fomos entrando no espírito de vida despreocupado e tranquilo.

Acabaríamos por aproveitar o transporte público (autocarro), para nos deslocarmos na ilha, quer para ir para a praia de Beau Vallon, quer para visitar o mercado ou o centro da cidade. Ainda numa nota relativamente à condução nas Seychelles, impele-nos dizer que a forte ligação à Grã-Bretanha (já que foram uma antiga colónia inglesa) poderá ter sido determinante no facto da condução ser efetuada pela esquerda, no entanto a nota que queríamos deixar é sobre a condução, bem, o termo correto é pilotagem, dos condutores dos autocarros públicos e que literalmente correm nas ilhas onde operam, sempre sem travar, desacelerar ou reduzir... uma aventura!

Nos mercados conseguimos sentir o verdadeiro pulsar da vida de qualquer cidade, vila ou aldeia, no Victoria Market não foi diferente, com inúmeras bancas de frutas, peixe, roupas e artesanato local.

Sobre a gastronomia das Seychelles, não podemos deixar de fazer referência à fruta e ao peixe, que ainda hoje recordamos. As vendas locais (em tendas improvisadas) que servem de apoio à praia, permitem um brunch rápido à base de inúmeras frutas (com um aspeto incrível), ou (quando a fome aperta) um peixe fresco assado na grelha que comemos ali mesmo junto à praia. Para os menos apreciadores de peixe, em Beau Vallon podem encontrar um pequeno restaurante de comida italiana (pizza, pastas...).

Praslin

Praslin é a segunda maior ilha do arquipélago das Seychelles cerca de 40km2. Entre as suas colinas encontra-se o esplêndido Valée de Mai (“Vale de Maio”), uma reserva natural considerada pela UNESCO (1984) como Património da Humanidade. É o único local no mundo onde se encontra, em estado selvagem, o famoso coco-do-mar, o maior fruto do mundo e com forma semelhantes a coxas humanas.

Existiam duas possibilidades para chegarmos a Praslin, de barco ou de avião... desta vez optámos pelo meio mais rápido, um pequeno avião da Air Seychelles com uma lotação máxima que não devia ultrapassar os 15 lugares, tendo tudo sido tratado ainda em Portugal (aqui). Relativamente a custos, a viagem de ida e regresso fica em cerca de 290 dólares por pessoa.

A viagem demorou cerca de 15 minutos e ainda não eram 8h00 quando aterrámos em Praslin. A viagem (de taxi) entre o aeroporto e o hotel (marcado no agoda.com) demorou apenas 3/4 minutos, tendo o preço, entre 80 SRC e 100 SRC (Seychelles Rupee) +/- 5euros, sido combinado antecipadamente para não haver surpresas.

Em Praslin é imperdível a visita às praias Anse Georgette, Anse Lazio (ambas de cortar a respiração) e a conhecida reserva natural Vallée de Mai.

O acesso a Anse Georgette é feito através do Constance Lémuria Resort, sendo necessário a marcação antecipada no sentido de evitar o acesso indiscriminado de pessoas, contacto que a gerente do nosso hotel gentilmente se disponibilizou a fazer. O caminho até à praia é bastante agradável, sempre junto ao enorme campo de golfe irrepreensivelmente bem tratado, no entanto, a caminhada é dura (sempre a subir e a descer) levando mais de 20 minutos... mas vale a pena, Anse Georgette é uma das praias mais bonitas que já vimos! Acabaríamos por chegar à pequena praia a meio da manhã, e durante a primeira hora fomos as duas únicas pessoas naquele paraíso.. acabariam por chegar mais 2 ou 3 casais e 2 locais que montaram a tenda ainda antes da praia e onde vendiam cocos frescos e fruta.. de quando a quando passavam ao longe pequenos barcos, de pescadores e turistas... A tranquilidade do local contrasta com as ondas e o mar agitado (e que eu tanto gosto) e a temperatura da água convidava a ficar... e a ficar...

Anse Lazio é considera por muitos uma das praias mais bonitas do mundo... lá chegar transformou-se numa verdadeira aventura! Tínhamos já percebido, não só pelas pesquisas que fomos fazendo, mas também por conversas com algumas pessoas de Praslin, de que era possível visitar Anse Lazio a partir de Anse Georgette, evitando ter de apanhar o autocarro e percorrer toda a ilha em sentido contrário. As indicações eram bastante simples, apanhar o autocarro, sair na última paragem e percorrer cerca de 10 minutos a pé num pequeno caminho por entre a floresta. Sabemos que em certos países perdemos a noção do tempo, a tranquilidade, o estilo de vida despreocupado, enfim, quero com isto dizer que os 10 minutos corresponderam na verdade a quase 1H30, contudo, as vistas de um dos pontos mais altos eram extraordinárias e deixavam adivinhar o belíssimo cenário que Anse Lazio nos proporcionaria.

Junto à praia existem dois restaurantes que servem de apoio e onde é possível almoçar ou jantar, os preços (um pouco acima da média) refletem o facto de estarem encostados a este local maravilhoso.
O regresso ao hotel seria uma viagem sobejamente mais fácil, o percurso (mais habitual) a pé demora até ao autocarro menos de 15 minutos e onde nos cruzamos com um santuário das famosas tartaruga-gigante-das-seychelles (Dipsochelys hololissa).

Com o dia a terminar, restava-nos aguardar pelo pôr-do-sol, que tem tão de belo como de indescritível... O azul do céu dá lugar a um vermelho fogo que parece incendiar as nuvens e que nos hipnotiza até o sol desaparecer no horizonte.

O dia seguinte estaria reservado para conhecermos o Vallée de Mai (Vale de Maio), a reserva natural, Património da Humanidade. A floresta natural constitui-se como um importante refúgio à fauna, que inclui várias espécies protegidas, nomeadamente o Coco-de-Mer (Coco-do-mar), um enorme e intrigante fruto de uma palmeira gigante, endêmica do arquipélago, assim como o papagaio-negro, simbolo das Seychelles.

 

[emViagens]

La Digue

Á medida que o tempo ia passando, ia também crescendo a vontade de chegar a La Digue, o destino final da nossa viagem. O percurso entre as duas ilhas demora cerca de 15 minutos de ferry e os bilhetes foram comprádos ainda em Portugal (aqui). Este foram os únicos momentos em que apanhamos chuva e felizmente durou apenas alguns minutos!

Haveríamos de chegar a La Digue a meio da tarde, a estrada molhada denunciava que também ali tinha chovido, nada que impedisse a curta viagem de 3/4 minutos até ao nosso bungalow. Os bongalows e as guest houses continuam a constituir-se como a principal oferta de alojamento na ilha, tratámos de tudo ainda em Portugal (seychelles-holidays.travel), onde através do chat do hotel podemos discutir a afinar alguns pormenores.

Numa ilha sem carros (apenas 2/3 para serviços muito específicos), o principal meio de transporte é a bicicleta, que podemos alugar em diversos pontos da ilha, custando entre os 4/6 euros por dia.

O primeiro dia amanheceu cedo e com muito sol, apagando eventuais vestígios da chuva do dia anterior que teimassem em persistir e tínhamos já decidido que a primeira visita seria a Source d'Argent. O acesso à praia custa cerca de 5 euros, no caminho passámos por um local reservado às tartarugas gigantes e numa plantação de baunilha. O final do percurso é facilmente identificado com as imenso estacionamento de bicicletas.

​

Não é ao acaso que Source d'Argent é uma das praias mais fotografadas do mundo, uma beleza incomparável que nos hipnotiza e deslumbra... É um daqueles locais mágicos, onde nos sentamos junto ao mar, com as pequenas ondas a desfazerem-se gentilmente contra nós e onde acabamos por nos perder a olhar para o horizonte...
Haveríamos de ir e voltar.. e só para vermos o pôr-do-sol..
(O bilhete que nos dá acesso à praia é válido para todo o dia, sendo possível entrar e sair as vezes que quisermos... basta apresentar o bilhete à entrada).

​

​

​

​

Já no nosso meio de transporte preferido (a bicicleta) rumamos em direção a Grand Anse, uma praia linda localizada na costa sudeste da ilha e onde o mar agitado (com bastantes ondas) têm um tom azul inexplicavelmente carregado... é pelas ondas frequentado por alguns surfistas locais e estrangeiros.
Lá chegar é mais fácil do que regressar, até porque a descer todos os santos ajudam, o regresso obriga a um esforço extra, já que é sempre a subir...

Uma pequena placa aponta o caminho de Petite Anse e por entre alguma vegetação arriscamos percorrer o pequeno caminho de cabras que nos levaria a subir e a descer um pequeno monte. Cerca de 15/20 minutos chegávamos a mais uma praia de sonho...

​

Num dos trilhos encontramos uma nova indicação e decidimos explorar.. Anse Coco!

​

​

Ainda com parte da tarde disponível, aproveitamos para percorrer a estrada junto à costa, é um passeio bastante agradável que termina abruptamente com a estrada inacabada...

​

Impunha-se a viagem de mergulho da praxe... Conseguimos o contacto de um rapaz que fazia este género de expedições e que se prontificou a vir ter connosco ao hotel para combinarmos o dia, o preço e a hora de saída... Ao cair da noite lá apareceu o rapaz, que não tinha vaga para a viagem do dia seguinte, ligou ao primo que passado 10 min. conseguimos marcar uma vaga!

No dia seguinte de manhã estavamos prontos para sair e para umas largas horas de nergulho!

​

​

Foram dias inesquecíveis, infelizmente estavam a chegar ao fim! A despedida foi mais difícil do que pensamos... não queríamos ir embora. Pela frente tínhamos ainda uma longa viagem até casa!

​

​

Ao longo destas linhas muito terá ficado por contar, simplesmente existem sensações e sentimentos difíceis de traduzir e verbalizar, julgamos no entanto ter conseguido descrever o essencial!

...boas viagens!

 

[Cristina Sousa]

Que maravilha!
Umas férias e tanto.....
Lindos todos os lugares, as praias, as fotos que são de babar! !!!!!
Gostei muito , obrigada pela patilha

 

[Nuno Breia]

Excelente report... Fantástico...!

Uma curiosidade, nas fotos das praias vê-se pouca gente ou nenhuma, sempre pensei que as Seycheles fosse um destino turístico de massas, mas as fotos deixam uma ideia oposta...

Com que máquina fotografou as fotos aquáticas? É que estão tão nítidas, ou é mesmo a água que é límpida?

 

[yara]

Report fabuloso que deixa a enorme vontade de conhecer as Seychelles.


Para quem aprecia tanto as praias é mesmo um destino a ponderar....

 

[Ricardo_7]

Olá,

Que MARAVILHA!
Que fotos fantásticas, que cores, que experiência que deve ter sido! Muito obrigado pela partilha de suster a respiração com fotos assim

Boas Viagens

 

[calu]

Sempre bom matar saudades, obrigado por este belo report. Por acaso ando a considerar voltar lá nos próximos tempos para fazer outro itinerário que planeei logo quando lá estive

 

[Tânia Fernandes]

Parabéns pelo report e pela viagem de sonho.

As Seychelles sempre foram o país que eu mais quero visitar pelas suas praias idílicas. Espero um dia poder realizar esse sonho.

Cumprimentos,
Tânia Fernandes

 

[Maria Pereira]

Que apetecível! Porém... um destino de sonho lá tão longe..

Parabéns pela viagem. É bom viajar a partir daqui.

Obrigada pela partilha.

 

[ninoenina]

Parabéns pelo report
e pelas imagens deslumbrantes, que nos deixam com água na boca!

 

[rmonteiro]

Excelente ! Obrigado pela partilha !

 

[emViagens]

Que maravilha!
Umas férias e tanto.....
Lindos todos os lugares, as praias, as fotos que são de babar! !!!!!
Gostei muito , obrigada pela patilha

Olá Cristina,
Obrigado pela mensagem.. foi de facto uma viagem inesquecível.
...boas viagens!

 

[emViagens]

Excelente report... Fantástico...!

Uma curiosidade, nas fotos das praias vê-se pouca gente ou nenhuma, sempre pensei que as Seycheles fosse um destino turístico de massas, mas as fotos deixam uma ideia oposta...

Com que máquina fotografou as fotos aquáticas? É que estão tão nítidas, ou é mesmo a água que é límpida?

Olá Nuno,
Muito obrigado pela mensagem. Efectivamente as Seychelles não são de todo um destino de massas e dificilmente se verá uma praia lotada (ou apinhada), até porque não existem as infraestruturas necessárias para comportar um grande número de turistas, como encontramos (por exemplo) nas caraíbas com os seus grandes empreendimentos turísticos, questão que acaba por inflacionar o preço das estadias... a velha lei da oferta e da procura.
Relativamente à água... é mesmo assim, transparente. Nas fotografias subaquáticas utilizamos uma Lumix com uma bolsa (Dicapac) e temos gostado bastante do resultado final.
...boas viagens!

 

[emViagens]

Report fabuloso que deixa a enorme vontade de conhecer as Seychelles.


Para quem aprecia tanto as praias é mesmo um destino a ponderar....

Olá yara,
Muito obrigado pela mensagem, é sem dúvida um local que merece ser visitado!
...boas viagens!

 

[emViagens]

Olá,

Que MARAVILHA!
Que fotos fantásticas, que cores, que experiência que deve ter sido! Muito obrigado pela partilha de suster a respiração com fotos assim

Boas Viagens

Olá Ricardo,
Muito obrigado pela mensagem, foi sem dúvida uma grande viagem.
...boas viagens!

 

[emViagens]

Sempre bom matar saudades, obrigado por este belo report. Por acaso ando a considerar voltar lá nos próximos tempos para fazer outro itinerário que planeei logo quando lá estive

Olá Calu,
Julgo que viajamos na mesma semana... também é um dos sítios que gostaríamos de revisitar!
...boas viagens!

 

[emViagens]

Parabéns pelo report e pela viagem de sonho.

As Seychelles sempre foram o país que eu mais quero visitar pelas suas praias idílicas. Espero um dia poder realizar esse sonho.

Cumprimentos,
Tânia Fernandes

Olá Tânia,
...não se vai arrepender, é realmente uma viagem de sonho!
...boas viagens!

 

[emViagens]

Que apetecível! Porém... um destino de sonho lá tão longe..

Parabéns pela viagem. É bom viajar a partir daqui.

Obrigada pela partilha.

Olá Maria,
Muito obrigado pela mensagem.
...boas viagens!

 

[emViagens]

Parabéns pelo report
e pelas imagens deslumbrantes, que nos deixam com água na boca!

Olá ninoemina,
Muito obrigado pela mensagem!
...boas viagens!