Asae
Membro Conhecido
- Curia de 16 a 18 de Abril de 2010
Nunca ninguém disse que barato e bom era uma regra mas prontos… não é mau!
Quem quer fazer férias e não gosta de campismo tem neste sistema de aparthotel uma forma de sair um pouco para relaxar e conhecer Portugal e descansar, o que sabe sempre bem.
No sistema dos aparthotéis podem ficar num T1 para 4 pessoas por preços que rondam os 60 euros (depende das temporadas), para alguns é melhor do que ir para um parque de campismo, para outros pode ser uma autêntica dor de cabeça porque sempre são 4 pessoas num cubículo. A vantagem é que é barato e ainda mais barato sairá se agarrarem estas oportunidades e em vez de tomar o pequeno-almoço, o almoço e o jantar fora, cozinharem lá.
Eu sei que é chato porque estamos de fim-de-semana de passeio mas depois de feitas as contas o que gastei em comida nos restaurantes e pastelarias daria para mais um fim-de-semana e/ou um fim-de-semana num hotel – às vezes, se calhar, vale mais abdicar de umas coisas para se puder ter outras e bifes grelhados fazem-se quase sozinhos… (E vá lá… também temos de cozinhar em casa)
Como sócia recente da Interpass foi-me oferecido um fim-de-semana gratuito em vários locais e entre Madeira, Açores, Algarve, etc. eu escolhi esta zona porque não a conhecia.
O Aparthotel Cúria Club foi o meu poiso. Ver aqui: https://www.portaldasviagens.com/forum/f35/aparthotel-curia-club-3-a-7087/
Cheguei tarde e fui comer num pequeno café nas traseiras do aparthotel (quem sobe as escadas é do lado esquerdo), o Sr. é um castiço mas melhor que o Sr. só mesmo os preços e uma lista que ele tem afixada com os devedores que no fim diz: “Ainda há mais vaidosos…”
No Sábado de manha, depois daqueles pequenos percalços descritos no link do hotel, fui tomar o pequeno-almoço perto do aparthotel á Meta Leitões. Eu sei que o nome parece estranho para pequenos-almoços, mas o café é bastante agradável, moderno, tem funcionárias fantásticas e muito simpáticas e uns pães da avó que são um espectáculo juntamente com bons gelados, bom atendimento e boa pastelaria. Fiquei “cliente” durante a minha estadia. (quem sai do aparthotel á esquerda e depois na primeira á direita – é nuns prédios novos que têm lojas no r/c).
Depois da barriguinha cheia lá vou eu conhecer a Cúria, bem conhecer não é palavra exacta porque a Cúria começa e acaba logo ali… depois de dar uma pequena volta de carro para sentir o ambiente, ver o contraste entre os antigos palacetes quase em vias de extinção, os palacetes a gritar por alguém que os reerga, os palacetes que esforçadamente se mantém de pé e as novas e modernas arquitecturas. Cheira-me a calma, oiço os pássaros e o vento – a coisa promete.
Esta é a estrada que além das termas serve de emblema á Cúria:
A Curia é das mais antigas estâncias termais em Portugal, é povoação com pouco mais de um século, talvez 1863. (eu gostei mais do que do Luso). Na época romana era conhecida por Aquae Curiva (Água que Cura).
As águas da Curia curam doenças de pele, reumáticas, algumas infecções, hipertensão arterial, etc. e os seus poderes curativos ficaram conhecidos porque um engenheiro francês que construía a linha do Norte curou lá as suas chagas.
A Curia tem alojamento disponível para todas as bolsas, só para terem uma ideia parece que o campo de golf, que fica colado ao Hotel Palace, com cerca de 20 hectares, é um executivo. Como eu não percebo nada de golf fico-me por aqui… vi muitas pessoas a jogar golf, muitos jovens e principiantes que treinavam mais á entrada e outros tantos mais corajosos exploradores que estavam “perdidos” no campo mesmo quando estava a chover.
Eu vou para o Jardim do Parque.
O Jardim do Parque é um passeio repousante, é lindíssimo e tem uma característica que nunca encontrei em nenhum jardim do género: á medida que andamos somos invadidos pelos vários cheiros da natureza, das plantas, das árvores mas a diferença nem é bem essa, a diferença é que eles são intensos, é impossível passarem-nos ao lado…
Aqui vão algumas fotos (infelizmente sem cheiro)
Naquele hotel fantástico onde eu pensava que ia ficar estes dois amigos, eles estavam metidos com eles próprios e com o bico a lavar as penas mas eu chamei-os e:
Nunca ninguém disse que barato e bom era uma regra mas prontos… não é mau!
Quem quer fazer férias e não gosta de campismo tem neste sistema de aparthotel uma forma de sair um pouco para relaxar e conhecer Portugal e descansar, o que sabe sempre bem.
No sistema dos aparthotéis podem ficar num T1 para 4 pessoas por preços que rondam os 60 euros (depende das temporadas), para alguns é melhor do que ir para um parque de campismo, para outros pode ser uma autêntica dor de cabeça porque sempre são 4 pessoas num cubículo. A vantagem é que é barato e ainda mais barato sairá se agarrarem estas oportunidades e em vez de tomar o pequeno-almoço, o almoço e o jantar fora, cozinharem lá.
Eu sei que é chato porque estamos de fim-de-semana de passeio mas depois de feitas as contas o que gastei em comida nos restaurantes e pastelarias daria para mais um fim-de-semana e/ou um fim-de-semana num hotel – às vezes, se calhar, vale mais abdicar de umas coisas para se puder ter outras e bifes grelhados fazem-se quase sozinhos… (E vá lá… também temos de cozinhar em casa)
Como sócia recente da Interpass foi-me oferecido um fim-de-semana gratuito em vários locais e entre Madeira, Açores, Algarve, etc. eu escolhi esta zona porque não a conhecia.
O Aparthotel Cúria Club foi o meu poiso. Ver aqui: https://www.portaldasviagens.com/forum/f35/aparthotel-curia-club-3-a-7087/
Cheguei tarde e fui comer num pequeno café nas traseiras do aparthotel (quem sobe as escadas é do lado esquerdo), o Sr. é um castiço mas melhor que o Sr. só mesmo os preços e uma lista que ele tem afixada com os devedores que no fim diz: “Ainda há mais vaidosos…”
No Sábado de manha, depois daqueles pequenos percalços descritos no link do hotel, fui tomar o pequeno-almoço perto do aparthotel á Meta Leitões. Eu sei que o nome parece estranho para pequenos-almoços, mas o café é bastante agradável, moderno, tem funcionárias fantásticas e muito simpáticas e uns pães da avó que são um espectáculo juntamente com bons gelados, bom atendimento e boa pastelaria. Fiquei “cliente” durante a minha estadia. (quem sai do aparthotel á esquerda e depois na primeira á direita – é nuns prédios novos que têm lojas no r/c).
Depois da barriguinha cheia lá vou eu conhecer a Cúria, bem conhecer não é palavra exacta porque a Cúria começa e acaba logo ali… depois de dar uma pequena volta de carro para sentir o ambiente, ver o contraste entre os antigos palacetes quase em vias de extinção, os palacetes a gritar por alguém que os reerga, os palacetes que esforçadamente se mantém de pé e as novas e modernas arquitecturas. Cheira-me a calma, oiço os pássaros e o vento – a coisa promete.
Esta é a estrada que além das termas serve de emblema á Cúria:
A Curia é das mais antigas estâncias termais em Portugal, é povoação com pouco mais de um século, talvez 1863. (eu gostei mais do que do Luso). Na época romana era conhecida por Aquae Curiva (Água que Cura).
As águas da Curia curam doenças de pele, reumáticas, algumas infecções, hipertensão arterial, etc. e os seus poderes curativos ficaram conhecidos porque um engenheiro francês que construía a linha do Norte curou lá as suas chagas.
A Curia tem alojamento disponível para todas as bolsas, só para terem uma ideia parece que o campo de golf, que fica colado ao Hotel Palace, com cerca de 20 hectares, é um executivo. Como eu não percebo nada de golf fico-me por aqui… vi muitas pessoas a jogar golf, muitos jovens e principiantes que treinavam mais á entrada e outros tantos mais corajosos exploradores que estavam “perdidos” no campo mesmo quando estava a chover.
Eu vou para o Jardim do Parque.
O Jardim do Parque é um passeio repousante, é lindíssimo e tem uma característica que nunca encontrei em nenhum jardim do género: á medida que andamos somos invadidos pelos vários cheiros da natureza, das plantas, das árvores mas a diferença nem é bem essa, a diferença é que eles são intensos, é impossível passarem-nos ao lado…
Aqui vão algumas fotos (infelizmente sem cheiro)
Naquele hotel fantástico onde eu pensava que ia ficar estes dois amigos, eles estavam metidos com eles próprios e com o bico a lavar as penas mas eu chamei-os e: