Informações uteis sobre a Rep. Dominicana
CLIMA
O clima da República Dominicana é tropical, quente e húmido, com temperaturas médias anuais de 25ºC, na costa, e fresco na montanha, como uma eterna primavera. A época das chuvas vai de Junho a Outubro e neste período, por vezes, podem ocorrer tempestades tropicais que desaparecem com a rapidez com que aparecem. Com o seu sentido de humor os dominicanos dizem que só têm duas estações: Verão e uma velha estação de caminho de ferro, hoje em vias de voltar ao serviço.
SISTEMA MONETÁRIO
A unidade monetária da República Dominicana é o Peso Dominicano que se divide em 100 centavos. O Peso Dominicano apresenta-se em moedas de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos e 1 peso; as notas de banco são de 1, 5, 10, 20, 50, 100, 500 e 1000 pesos. Podem-se trocar as principais moedas nos bancos comerciais. Em geral é mais vantajoso levar dólares pois tem melhor cotação. Os bancos funcionam das 08h00 às 15h00 de Segunda a Sexta Feira.
CARTÕES DE CRÉDITO
Os cartões de crédito Access/Mastercard, American Express, Diners Club e Visa são geralmente aceites nos hotéis, restaurantes e comércio em geral. Aconselha-se o contacto com a entidade bancaria emissora para detalhes sobre a sua aceitabilidade e serviços disponíveis aos mesmos.
VISTOS E VACINAS
Para visitar a República Dominicana os portugueses necessitam de passaporte válido. Não necessitam de visto mas para entrar no país devem ser portadores de uma “tarjeta de turismo” que podem adquirir nos consulados dominicanos acreditados no estrangeiro, ou no aeroporto à chegada a Santo Domingo (validade até 60 dias. Não são necessárias vacinas para visitar a República Dominicana. No entanto, recomenda-se a profilaxia da malária (paludismo) para quem visite as zonas ocidentais do país.
AEROPORTO
É cobrada a todos os passageiros, embarcando em voos internacionais, uma taxa de USD 20.00, cobrados no aeroporto de partida. Recomenda-se ter o dinheiro separado com antecedência, uma vez que esta taxa não pode ser paga em pesos dominicanos, ou em qualquer outra moeda, nem tão pouco pode ser paga com cartão de crédito.
TRANSPORTE
A circulação automóvel faz-se pela direita. A República Dominicana possui uma razoável rede de estradas, no entanto, poucas são as que se podem considerar como de “para qualquer tempo” e, assim, podem mesmo ser consideradas como “picadas”. Sempre que se pretenda viajar de táxi ou táxis colectivos (carros de concho) é conveniente, para evitar problemas, acordar o preço antes de ocupar a viatura e solicitar a identificação do motorista, porque os veículos não usam taxímetro e as tarifas variam com a distância, o número de passageiros... e outras... Os transportes públicos, autocarros conhecidos por “guaguas”, são frequentes e baratos, oferecem o serviço colectivo por rotas estabelecidas. Há serviço de rent-a-car e o combustível é medido em galões americanos. Nas principais estradas e auto-estradas paga-se portagem.
ELECTRICIDADE
A corrente eléctrica na República Dominicana é de 110 volts AC, 60Hz, com tomadas para fichas de 2 bornes planos, tipo americano. É necessário um adaptador para fichas tipo europeu continental, bem como um transformador se utilizam aparelhos para corrente de 220 volts.
GRATIFICAÇÕES
As gratificações são arbitrarias e com critério pessoal mas, no entanto, na maioria dos bares e restaurantes, embora, as contas já sejam acrescidas de 10% de serviço é habitual deixar-se um pequeno extra como apreciação pessoal por um bom serviço. Em todos os outros locais e serviços segue-se a regra geral e discricionária da opinião pessoal.
VESTUÁRIO
A República Dominicana, por ser um país tropical, possui temperaturas médias relativamente altas e assim recomenda-se aos turistas roupa ligeira de fibras naturais, algodão ou linho, durante todo o ano. Em locais de culto não são permitidos calções ou blusas e camisetas de cava. Traje de praia não é, habitualmente, permitido fora das zonas de veraneio e piscinas. Em ocasiões ou locais importantes e formais é recomendável aos homens o uso de casaco, embora não obrigatoriamente, gravata. Às senhoras, nas mesmas situações, não é usual que se recomende traje comprido. Não esquecer traje de banho, protector solar, óculos de sol e boné ou chapéu.
CUMPRIMENTOS E MODOS
O aperto de mão é a forma usual de cumprimento na República Dominicana. Os visitantes devem ter em consideração o tipo de vida dominicana e regularem o seu comportamento e vestuário em conformidade, sempre que tal o exija.
SOBERANIA E SEGURANÇA
Descoberta por Cristóvão Colombo em 1492 que lhe chamou “La Espanola” (Hispaniola) mas que tinha o nome aborígene “Quisqueya” que significa em “taino” mãe de todas as terras, foi denominada em 1508, por Privilégio Real do Rei Fernando, como Ilha de Santo Domingo. Originalmente habitada por aborígenes que intitulavam “tainos” que em seu idioma significa “os bons”. Os tainos pertenciam à cultura Arauca, da região tropical do continente sul-americano, donde emigraram em canoas pelo arco formado pelas Antilhas Menores. Uma população estimada em cerca de 600 mil habitantes foi praticamente exterminada em menos de treze anos. A ilha, hoje, é compartilhada com a República do Haiti, a ocidente, que ocupa cerca de 35% da sua área. Como os outros povos da América Latina, o país viveu momentos de inquietude política, violentas mudanças de governo e guerra civil. Nas últimas três décadas, no entanto, tem-se conseguido manter o credo político na democracia representativa. O governo é dividido em três poderes: Executivo, Legislativo e Judicial. O presidente e os representantes do poder legislativo são eleitos por quatro anos, por sufrágio directo. O presidente designa os governadores das províncias, como seus representantes, e o senado elege os membros do poder judicial. O povo é amável, cordial e atencioso que compartilha com o visitante o prazer de desfrutar da música e do ritmo que imprimem ao dia-a-dia, no país.
IDIOMA
O idioma oficial da República Dominicana é o Castelhano. O inglês é falado em todos os centros turísticos e, também, por uma parte da população. Apesar da penetração do castelhano, persistem vozes de uso comum, herança da linguagem sonora e doce dos tainos, que se transformou na fala dominicana utilizada pelo campesinato.
CLIMA
O clima da República Dominicana é tropical, quente e húmido, com temperaturas médias anuais de 25ºC, na costa, e fresco na montanha, como uma eterna primavera. A época das chuvas vai de Junho a Outubro e neste período, por vezes, podem ocorrer tempestades tropicais que desaparecem com a rapidez com que aparecem. Com o seu sentido de humor os dominicanos dizem que só têm duas estações: Verão e uma velha estação de caminho de ferro, hoje em vias de voltar ao serviço.
SISTEMA MONETÁRIO
A unidade monetária da República Dominicana é o Peso Dominicano que se divide em 100 centavos. O Peso Dominicano apresenta-se em moedas de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos e 1 peso; as notas de banco são de 1, 5, 10, 20, 50, 100, 500 e 1000 pesos. Podem-se trocar as principais moedas nos bancos comerciais. Em geral é mais vantajoso levar dólares pois tem melhor cotação. Os bancos funcionam das 08h00 às 15h00 de Segunda a Sexta Feira.
CARTÕES DE CRÉDITO
Os cartões de crédito Access/Mastercard, American Express, Diners Club e Visa são geralmente aceites nos hotéis, restaurantes e comércio em geral. Aconselha-se o contacto com a entidade bancaria emissora para detalhes sobre a sua aceitabilidade e serviços disponíveis aos mesmos.
VISTOS E VACINAS
Para visitar a República Dominicana os portugueses necessitam de passaporte válido. Não necessitam de visto mas para entrar no país devem ser portadores de uma “tarjeta de turismo” que podem adquirir nos consulados dominicanos acreditados no estrangeiro, ou no aeroporto à chegada a Santo Domingo (validade até 60 dias. Não são necessárias vacinas para visitar a República Dominicana. No entanto, recomenda-se a profilaxia da malária (paludismo) para quem visite as zonas ocidentais do país.
AEROPORTO
É cobrada a todos os passageiros, embarcando em voos internacionais, uma taxa de USD 20.00, cobrados no aeroporto de partida. Recomenda-se ter o dinheiro separado com antecedência, uma vez que esta taxa não pode ser paga em pesos dominicanos, ou em qualquer outra moeda, nem tão pouco pode ser paga com cartão de crédito.
TRANSPORTE
A circulação automóvel faz-se pela direita. A República Dominicana possui uma razoável rede de estradas, no entanto, poucas são as que se podem considerar como de “para qualquer tempo” e, assim, podem mesmo ser consideradas como “picadas”. Sempre que se pretenda viajar de táxi ou táxis colectivos (carros de concho) é conveniente, para evitar problemas, acordar o preço antes de ocupar a viatura e solicitar a identificação do motorista, porque os veículos não usam taxímetro e as tarifas variam com a distância, o número de passageiros... e outras... Os transportes públicos, autocarros conhecidos por “guaguas”, são frequentes e baratos, oferecem o serviço colectivo por rotas estabelecidas. Há serviço de rent-a-car e o combustível é medido em galões americanos. Nas principais estradas e auto-estradas paga-se portagem.
ELECTRICIDADE
A corrente eléctrica na República Dominicana é de 110 volts AC, 60Hz, com tomadas para fichas de 2 bornes planos, tipo americano. É necessário um adaptador para fichas tipo europeu continental, bem como um transformador se utilizam aparelhos para corrente de 220 volts.
GRATIFICAÇÕES
As gratificações são arbitrarias e com critério pessoal mas, no entanto, na maioria dos bares e restaurantes, embora, as contas já sejam acrescidas de 10% de serviço é habitual deixar-se um pequeno extra como apreciação pessoal por um bom serviço. Em todos os outros locais e serviços segue-se a regra geral e discricionária da opinião pessoal.
VESTUÁRIO
A República Dominicana, por ser um país tropical, possui temperaturas médias relativamente altas e assim recomenda-se aos turistas roupa ligeira de fibras naturais, algodão ou linho, durante todo o ano. Em locais de culto não são permitidos calções ou blusas e camisetas de cava. Traje de praia não é, habitualmente, permitido fora das zonas de veraneio e piscinas. Em ocasiões ou locais importantes e formais é recomendável aos homens o uso de casaco, embora não obrigatoriamente, gravata. Às senhoras, nas mesmas situações, não é usual que se recomende traje comprido. Não esquecer traje de banho, protector solar, óculos de sol e boné ou chapéu.
CUMPRIMENTOS E MODOS
O aperto de mão é a forma usual de cumprimento na República Dominicana. Os visitantes devem ter em consideração o tipo de vida dominicana e regularem o seu comportamento e vestuário em conformidade, sempre que tal o exija.
SOBERANIA E SEGURANÇA
Descoberta por Cristóvão Colombo em 1492 que lhe chamou “La Espanola” (Hispaniola) mas que tinha o nome aborígene “Quisqueya” que significa em “taino” mãe de todas as terras, foi denominada em 1508, por Privilégio Real do Rei Fernando, como Ilha de Santo Domingo. Originalmente habitada por aborígenes que intitulavam “tainos” que em seu idioma significa “os bons”. Os tainos pertenciam à cultura Arauca, da região tropical do continente sul-americano, donde emigraram em canoas pelo arco formado pelas Antilhas Menores. Uma população estimada em cerca de 600 mil habitantes foi praticamente exterminada em menos de treze anos. A ilha, hoje, é compartilhada com a República do Haiti, a ocidente, que ocupa cerca de 35% da sua área. Como os outros povos da América Latina, o país viveu momentos de inquietude política, violentas mudanças de governo e guerra civil. Nas últimas três décadas, no entanto, tem-se conseguido manter o credo político na democracia representativa. O governo é dividido em três poderes: Executivo, Legislativo e Judicial. O presidente e os representantes do poder legislativo são eleitos por quatro anos, por sufrágio directo. O presidente designa os governadores das províncias, como seus representantes, e o senado elege os membros do poder judicial. O povo é amável, cordial e atencioso que compartilha com o visitante o prazer de desfrutar da música e do ritmo que imprimem ao dia-a-dia, no país.
IDIOMA
O idioma oficial da República Dominicana é o Castelhano. O inglês é falado em todos os centros turísticos e, também, por uma parte da população. Apesar da penetração do castelhano, persistem vozes de uso comum, herança da linguagem sonora e doce dos tainos, que se transformou na fala dominicana utilizada pelo campesinato.