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EUA bane aparelhos eletrônicos em voos de países do Oriente Médio e África - IDG Now!
US bans larger electronic devices on some flights from Middle East
O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, na sigla em inglês) informou que os passageiros em voos que partem de dez aeroportos no Oriente Médio e África com destino ao país norte-americano terão de despachar os eletrônicos pessoais que sejam maiores que um smartphone. A instituição disse que a decisão visa prevenir ameaças terroristas.
Segundo o DHS, laptops, tablets, e-books, câmeras, aparelhos de DVD portáteis, unidades de jogos eletrônicos maiores que smartphones e impressoras ou scanners integram a categoria de 'dispositivo pessoal eletrônico' que não será permitida na cabine. Tais aparelhos terão que ser carregados como bagagem despachada.
Dispositivos médicos aprovados poderão ser carregados dentro da cabine após uma triagem adicional. O tamanho dos smartphones é bem compreendido pela maioria dos passageiros que voam internacionalmente, disse o DHS, que em qualquer caso pediu aos passageiros que verifiquem com a companhia aérea caso não tenham certeza se o smartphone que possuem será impactado.
Os dez aeroportos afetados estão no Oriente Médio e na África, algo que levanta novas acusações de que a administração do presidente Donald Trump tenha direcionado seletivamente tais restrições a países de maioria muçulmana, da mesma forma que fez quando impôs recentemente restrições de viagem a estrangeiros dos sete países - Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iemen.
Os aeroportos afetados pela nova ordem são o Aeroporto Internacional Queen Alia na Jordânia, o Aeroporto Internacional do Cairo no Egito, o Aeroporto Internacional Ataturk na Turquia, o Aeroporto Internacional King Abdul-Aziz na Arábia Saudita, o Aeroporto Internacional King Khalid em Riyadh, o Aeroporto Internacional do Kuwait e o Aeroporto Mohammed V no Marrocos, Aeroporto Internacional de Hamad no Qatar, Aeroporto Internacional de Dubai e Aeroporto Internacional de Abu Dhabi.
"A inteligência indica que os grupos terroristas continuam a alvejar a aviação comercial e estão perseguindo métodos inovadores e agressivos para realizar seus ataques, para incluir o contrabando de dispositivos explosivos em vários itens de consumo", disse o DHS.
O secretário de Segurança Interna, John Kelly, e o administrador em exercício da Administração de Segurança de Transportes, Huban Gowadia, informaram que foi necessário melhorar os procedimentos de segurança para os passageiros destes últimos aeroportos com destino aos EUA.
As companhias aéreas devem ser notificadas da ordem nesta terça-feira (21) e terão 96 horas para cumpri-la.
US bans larger electronic devices on some flights from Middle East
O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, na sigla em inglês) informou que os passageiros em voos que partem de dez aeroportos no Oriente Médio e África com destino ao país norte-americano terão de despachar os eletrônicos pessoais que sejam maiores que um smartphone. A instituição disse que a decisão visa prevenir ameaças terroristas.
Segundo o DHS, laptops, tablets, e-books, câmeras, aparelhos de DVD portáteis, unidades de jogos eletrônicos maiores que smartphones e impressoras ou scanners integram a categoria de 'dispositivo pessoal eletrônico' que não será permitida na cabine. Tais aparelhos terão que ser carregados como bagagem despachada.
Dispositivos médicos aprovados poderão ser carregados dentro da cabine após uma triagem adicional. O tamanho dos smartphones é bem compreendido pela maioria dos passageiros que voam internacionalmente, disse o DHS, que em qualquer caso pediu aos passageiros que verifiquem com a companhia aérea caso não tenham certeza se o smartphone que possuem será impactado.
Os dez aeroportos afetados estão no Oriente Médio e na África, algo que levanta novas acusações de que a administração do presidente Donald Trump tenha direcionado seletivamente tais restrições a países de maioria muçulmana, da mesma forma que fez quando impôs recentemente restrições de viagem a estrangeiros dos sete países - Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iemen.
Os aeroportos afetados pela nova ordem são o Aeroporto Internacional Queen Alia na Jordânia, o Aeroporto Internacional do Cairo no Egito, o Aeroporto Internacional Ataturk na Turquia, o Aeroporto Internacional King Abdul-Aziz na Arábia Saudita, o Aeroporto Internacional King Khalid em Riyadh, o Aeroporto Internacional do Kuwait e o Aeroporto Mohammed V no Marrocos, Aeroporto Internacional de Hamad no Qatar, Aeroporto Internacional de Dubai e Aeroporto Internacional de Abu Dhabi.
"A inteligência indica que os grupos terroristas continuam a alvejar a aviação comercial e estão perseguindo métodos inovadores e agressivos para realizar seus ataques, para incluir o contrabando de dispositivos explosivos em vários itens de consumo", disse o DHS.
O secretário de Segurança Interna, John Kelly, e o administrador em exercício da Administração de Segurança de Transportes, Huban Gowadia, informaram que foi necessário melhorar os procedimentos de segurança para os passageiros destes últimos aeroportos com destino aos EUA.
As companhias aéreas devem ser notificadas da ordem nesta terça-feira (21) e terão 96 horas para cumpri-la.