Diz quem sabe que o Rio de Janeiro é a única cidade do Brasil que pode contar toda a história do país. Infelizmente a aposta turística esquece um pouco esta parte.
Ontem vi parte de um documentário na televisão, onde uma jornalista juntamente com um historiador fez o mesmo percurso que o Tiradentes (longo, pelo centro da cidade), no dia em que foi enforcado por ordem da rainha D.Maria I, desde a prisão, onde mais tarde foi construída a câmara de deputados, até ao local do enforcamento, hoje algures na Av. Presidente Vargas.
Ao longo do trajecto foram identificando e explicando o que ainda existe da época (com 200 anos e até mais), falando do que já não existe e como surgiu o que conhecemos hoje.
De facto, por toda a cidade há edifícios com história mas não há muito quem faça passeios organizados, por eles.
Com o dia livre e sem um historiador disponível resolvi ir para o Centro/Lapa aproveitando o que há sem mais. É das zonas da cidade que mais gosto; até mesmo da confusão dos dias de semana. E gosto do contraste das “arquitecturas”. (Para quem for pele primeira vez, sugiro que entre na Lapa pelo arco do Teles. Parece que recuamos no tempo de repente).
Assim, fui ao fim da manhã para a praça da Lapa, aquela que tem o aqueduto onde parava o Bondinho que descia desde Stª Teresa e comecei pelo almoço no Ernesto.
Depois fui à escadaria Selaron. É uma escadaria que vai da Lapa a Santa Teresa e foi decorada por um Chileno (com aquele nome) com azulejos. Nos últimos anos fizeram doações de azulejos estando lá representados 60 países (ou mais).
Subida a escada, também conhecida por escadaria do convento de Santa Teresa, já que termina quase lá, optei por descer e fui até à catedral de S. Sebastião do Rio de Janeiro. Nunca tinha entrado lá… dá uma sensação estranha por ser redonda, cónica e muito alta. Mas vale a pena visitar; é única.
Ontem vi parte de um documentário na televisão, onde uma jornalista juntamente com um historiador fez o mesmo percurso que o Tiradentes (longo, pelo centro da cidade), no dia em que foi enforcado por ordem da rainha D.Maria I, desde a prisão, onde mais tarde foi construída a câmara de deputados, até ao local do enforcamento, hoje algures na Av. Presidente Vargas.
Ao longo do trajecto foram identificando e explicando o que ainda existe da época (com 200 anos e até mais), falando do que já não existe e como surgiu o que conhecemos hoje.
De facto, por toda a cidade há edifícios com história mas não há muito quem faça passeios organizados, por eles.
Com o dia livre e sem um historiador disponível resolvi ir para o Centro/Lapa aproveitando o que há sem mais. É das zonas da cidade que mais gosto; até mesmo da confusão dos dias de semana. E gosto do contraste das “arquitecturas”. (Para quem for pele primeira vez, sugiro que entre na Lapa pelo arco do Teles. Parece que recuamos no tempo de repente).
Assim, fui ao fim da manhã para a praça da Lapa, aquela que tem o aqueduto onde parava o Bondinho que descia desde Stª Teresa e comecei pelo almoço no Ernesto.
Depois fui à escadaria Selaron. É uma escadaria que vai da Lapa a Santa Teresa e foi decorada por um Chileno (com aquele nome) com azulejos. Nos últimos anos fizeram doações de azulejos estando lá representados 60 países (ou mais).
Subida a escada, também conhecida por escadaria do convento de Santa Teresa, já que termina quase lá, optei por descer e fui até à catedral de S. Sebastião do Rio de Janeiro. Nunca tinha entrado lá… dá uma sensação estranha por ser redonda, cónica e muito alta. Mas vale a pena visitar; é única.
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