Imagino que não tenhas lido o link que coloquei.
Há regras para os tamanhos dos materiais usados nas lides. A não ser que seja uma tourada ilegal, mas isso é para pulhas masoquistas cuja intenção é ver sofrer. Os arpões podem ter, no máximo 4 cm. E sim, imagino que ao retirar a coisa não seja bonita, mas saberás, concerteza, que são retiradas depois de o animal estar morto, o que acontece até ao final do dia (não se é imediatamente após a lide) e vai para os talhos. Isso acredito que seja doloroso, mas felizmente, não sentirá essa dor.
Já agora, numa de radicalismos, Hitler adorava animais. Mas também adorava matar judeus, homossexuais, deficientes, etc, que para ele, eram menos que animais. E é isso que me faz impressão: as pessoas escolherem defender uma causa de animais do que uma causa humana. That´s it! E, em cima disso, serem capazes de cuspir em cima de quem não defende essa causa de animais, mas, sabem lá elas, defenderão outras...
Mas que, apenas por se gostar de touradas (apesar de não se concordar com touros de mortos, por exemplo), já não merecer respeito...
P.S.: Compararam aos gladiadores, mas, na realidade, as pessoas que assistiam tinha fome de sangue, de violência. Tenho a certeza, pelo menos das pessoas que conheço, que ninguém vai com sentido masoquista de ver touro, forcados, etc, sofrer. Vai pela arte, pelo espectáculo e o touro é apreciado e quase venerado. O touro não sofre mais que os futebolistas num jogo, no entanto, toda a gente vibra e ninguém vem defender o direito dos futebolistas, dizendo que devem usar armaduras nos jogos para não sofrer. A diferença é que o touro morre no final, fora das vistas (prefiro assim), como todos aqueles que nos param nos pratos, todos os dias.
Há regras para os tamanhos dos materiais usados nas lides. A não ser que seja uma tourada ilegal, mas isso é para pulhas masoquistas cuja intenção é ver sofrer. Os arpões podem ter, no máximo 4 cm. E sim, imagino que ao retirar a coisa não seja bonita, mas saberás, concerteza, que são retiradas depois de o animal estar morto, o que acontece até ao final do dia (não se é imediatamente após a lide) e vai para os talhos. Isso acredito que seja doloroso, mas felizmente, não sentirá essa dor.
Já agora, numa de radicalismos, Hitler adorava animais. Mas também adorava matar judeus, homossexuais, deficientes, etc, que para ele, eram menos que animais. E é isso que me faz impressão: as pessoas escolherem defender uma causa de animais do que uma causa humana. That´s it! E, em cima disso, serem capazes de cuspir em cima de quem não defende essa causa de animais, mas, sabem lá elas, defenderão outras...
Mas que, apenas por se gostar de touradas (apesar de não se concordar com touros de mortos, por exemplo), já não merecer respeito...
P.S.: Compararam aos gladiadores, mas, na realidade, as pessoas que assistiam tinha fome de sangue, de violência. Tenho a certeza, pelo menos das pessoas que conheço, que ninguém vai com sentido masoquista de ver touro, forcados, etc, sofrer. Vai pela arte, pelo espectáculo e o touro é apreciado e quase venerado. O touro não sofre mais que os futebolistas num jogo, no entanto, toda a gente vibra e ninguém vem defender o direito dos futebolistas, dizendo que devem usar armaduras nos jogos para não sofrer. A diferença é que o touro morre no final, fora das vistas (prefiro assim), como todos aqueles que nos param nos pratos, todos os dias.