Finalmente, passados 2 meses consegui fazer o report. Agradeço ao Óscar Reis toda a ajuda e ao Lagartos (membro do PV e companhia de férias) as fotos que disponibilizou para este report.
Não sou muito dada a grandes descrições por isso é um report muito telegráfico.
PARTIDA
Lá fomos para as tão esperadas férias. Mente aberta como aconselhou o Paulo Leite já que o destino (hotéis) era bem diferente dos outros nas Caraíbas.
Chegados ao aeroporto cinco minutos antes da abertura do check in já tínhamos algumas 40 pessoas à nossa frente. Queríamos lugares na saída de emergência, uma vez que um dos viajantes tem 1,90 m. Conseguimos! Fila 28.
O espaço entre os lugares era superior ao normal nos charters. Até à fila 27 o espaço era ainda maior e os bancos mais largos.
A tripulação era simpática mas atrasaram-se muito a servir o almoço. Os de trás almoçaram depois das 4 da tarde.
Por volta das 5 horas locais aterrámos em cayo coco. Como é normal à saída do avião sentimos aquele bafo quente das Caraíbas.
Lá fomos para a fila do controlo de passaportes e a célebre fotografia de controlo. Quando saímos as malas já estavam à nossa espera. Próxima etapa saber qual o autocarro que nos levaria até ao hotel. Autocarros de luxo, fresquinhos, fresquinhos.
Já a caminho do hotel, a guia tentou vender umas cervejinhas e deu algumas informações sobre cayo coco. A viagem demorou 20 minutos aprox..
Como as célebres pulseiras foram colocadas à saída do aeroporto, quando chegámos ao hotel, e depois da dança e bebida de boas vindas e refrescados com as toalhas húmidas que distribuíram, fomos diretos ao quarto, porque ainda queríamos ver a praia.
Depois de nos vestirmos adequadamente para o destino, lá fomos ver a tão famosa praia. A praia estava sem ninguém, parecia uma piscina. Vamos lá ver se sempre é quente como dizem...eh pá entrei numa banheira de água quente. Como nos vamos refrescar deste calor? Pode ser que amanhã esteja mais fresca.
HOTEL
O buffet junto à praia
Os jardins estavam bem arranjados. A vegetação ainda é escassa por ser um hotel novo o que implica haver poucas sombras, que com aquele calor a falta delas é bem notada.
Todos os dias de manhã e ao final da tarde um funcionário fumigava os jardins, porque aqueles mosquitos são selvagens como a ilha.
O lobby era agradável mas as almofadas dos sofás já precisavam duma lavagem. Os hóspedes às vezes são desleixados.
QUARTO
O hotel tem um ano por isso toda a mobília está praticamente nova e não mostra necessidade de manutenção. Tinha uma máquina de café, que não experimentámos; minibar com uma garrafa de água, um sumo e uma cerveja, que foram acrescentados, porque não bebemos, durante a semana.
Tinha cofre grátis, tábua e ferro de engomar. Não sei se funcionava quando vou de férias não tenha vontade de engomar :lol:
Na casa de banho havia secador e no 1º dia não tínhamos água quente. Também não era preciso, a água fria era suficientemente morna para tomar banho. Passados 2 dias decidimos chamar a manutenção, ficámos com água quente. Erro! Era difícil temperar a água, continuámos a usar a água fria.
Trocavam as toalhas todos os dias, mas mente aberta, porque brancas já não são.
Não sou muito dada a grandes descrições por isso é um report muito telegráfico.
PARTIDA
Lá fomos para as tão esperadas férias. Mente aberta como aconselhou o Paulo Leite já que o destino (hotéis) era bem diferente dos outros nas Caraíbas.
Chegados ao aeroporto cinco minutos antes da abertura do check in já tínhamos algumas 40 pessoas à nossa frente. Queríamos lugares na saída de emergência, uma vez que um dos viajantes tem 1,90 m. Conseguimos! Fila 28.
O espaço entre os lugares era superior ao normal nos charters. Até à fila 27 o espaço era ainda maior e os bancos mais largos.
A tripulação era simpática mas atrasaram-se muito a servir o almoço. Os de trás almoçaram depois das 4 da tarde.
Por volta das 5 horas locais aterrámos em cayo coco. Como é normal à saída do avião sentimos aquele bafo quente das Caraíbas.
Lá fomos para a fila do controlo de passaportes e a célebre fotografia de controlo. Quando saímos as malas já estavam à nossa espera. Próxima etapa saber qual o autocarro que nos levaria até ao hotel. Autocarros de luxo, fresquinhos, fresquinhos.
Já a caminho do hotel, a guia tentou vender umas cervejinhas e deu algumas informações sobre cayo coco. A viagem demorou 20 minutos aprox..
Como as célebres pulseiras foram colocadas à saída do aeroporto, quando chegámos ao hotel, e depois da dança e bebida de boas vindas e refrescados com as toalhas húmidas que distribuíram, fomos diretos ao quarto, porque ainda queríamos ver a praia.
Depois de nos vestirmos adequadamente para o destino, lá fomos ver a tão famosa praia. A praia estava sem ninguém, parecia uma piscina. Vamos lá ver se sempre é quente como dizem...eh pá entrei numa banheira de água quente. Como nos vamos refrescar deste calor? Pode ser que amanhã esteja mais fresca.
HOTEL
O buffet junto à praia
Os jardins estavam bem arranjados. A vegetação ainda é escassa por ser um hotel novo o que implica haver poucas sombras, que com aquele calor a falta delas é bem notada.
Todos os dias de manhã e ao final da tarde um funcionário fumigava os jardins, porque aqueles mosquitos são selvagens como a ilha.
O lobby era agradável mas as almofadas dos sofás já precisavam duma lavagem. Os hóspedes às vezes são desleixados.
QUARTO
O hotel tem um ano por isso toda a mobília está praticamente nova e não mostra necessidade de manutenção. Tinha uma máquina de café, que não experimentámos; minibar com uma garrafa de água, um sumo e uma cerveja, que foram acrescentados, porque não bebemos, durante a semana.
Tinha cofre grátis, tábua e ferro de engomar. Não sei se funcionava quando vou de férias não tenha vontade de engomar :lol:
Na casa de banho havia secador e no 1º dia não tínhamos água quente. Também não era preciso, a água fria era suficientemente morna para tomar banho. Passados 2 dias decidimos chamar a manutenção, ficámos com água quente. Erro! Era difícil temperar a água, continuámos a usar a água fria.
Trocavam as toalhas todos os dias, mas mente aberta, porque brancas já não são.
Última edição por um moderador: