Tínhamos programado fazer a voltinha no London Eye mas, por azar, estava em manutenção. Como já tínhamos em mente ver Londres do ar, optamos por escolher a melhor vista possível, a partir do The Shard – maior arranha-céus da Europa Ocidental, mais de 300 metros, 72 pisos. Pagamos 25.90£ por pessoa, é significativo mas a vista é imponente. Acabaram por oferecer também uma taça de champanhe (ou melhor, vinho espumante) por pessoa.
(The Shard)
(Vistas a partir do The Shard)
(Vistas a partir do The Shard)
(Vistas a partir do The Shard)
(Vistas a partir do The Shard)
(Vistas a partir do The Shard)
Foi pena apercebermo-nos tarde mas era possível agendar visita gratuita no Sky Garden, no edifício Walkie Tolkie (20 Fenchurch Street), quando tentámos agendar, nas datas da nossa estadia, já não era possível.
A zona da Tower Bridge é muito engraçada, pois junta o tradicional (Tower of London) ao vanguardista (vários edifícios de arquitetura moderna).
(Port of London Authority Building)
Quarto e último dia, 19 de Janeiro
Dia (e que dia de sol!!!) que aproveitamos para revisitar os sítios que gostamos mais.
(China Town)
(The Albert Pub)
Notas finais:
- Quatro dias onde nem uma gota de chuva apanhamos, e onde o sol se mostrou muito generoso.
- Apesar de a chuva não se ter mostrado, estava um frio de rachar, era como estar permanentemente nas torres da serra da Estrela com neve.
- No centro de Londres existiam vários locais de câmbio com taxas muito boas.
- Não foi uma cidade tão cara quanto imaginei, a título de exemplo uma refeição no McDonald’s custava pouco mais que 5£. Os “recuerdos” eram também acessíveis.
- Existiam vários supermercados como o Tesco Express para comprar alimentos e bebidas de suporte;
- Se fosse hoje, pelo menos no regresso para o aeroporto, iria de comboio. Em hora de ponta, o trajecto Victoria – Aeroporto Stansted pode demorar perto de três horas (no nosso caso foram 2H30).
Continuação de boa viagens, qualquer testemunho adicional que necessitem, estejam à vontade