Antonia.M.S.
Membro Conhecido
Olá!
Regressei à ilha da Madeira, a maravilhosa Pérola do Atlântico, há poucos dias, quase uma década depois de lá ter estado a primeira vez.
Naquela primeira visita a Madeira superou largamente todas as expectativas, e voltar era um desejo que vinha sendo adiado mas muito desejado. Houve agora oportunidade, e lá fomos nós ao encontro de paisagens arrebatadoras, subidas e descidas impróprias para cardíacos, clima ameno, um mar, que estando calmo se apresenta como uma pintura, lindos jardins, as mais belas caminhadas e last but not the least, uma oferta gastronómica fantástica: as lapas, o bolo do caco, o atum, o milho frito, o espada com banana, as espetadas ou o prego no bolo do caco são apenas algumas das iguarias, e depois temos as ponchas, as fantásticas ponchas!!
Foram quatro dias plenamente aproveitados, já que voámos num dia ao final da tarde e regressámos ao quinto dia à noite.
O objetivo desta viagem era fazer algumas das levadas mais bonitas, que não tínhamos feito da primeira vez, e a vereda da Ponta de S. Lourenço.
Quanto às levadas não correu como desejado, e é um excelente motivo para voltarmos, mas fizemos a Ponta de S. Lourenço quase toda. Não fizemos toda porque desta feita não fomos sozinhos, e a nossa companhia não estava na melhor forma física para grandes caminhadas.
Voos: Easyjet, correram muito bem. Aterragens perfeitas.
Alojamento: O alojamento escolhido e depois de muita pesquisa foi a Residencial Pina de que havia excelentes comentários no Booking. A residencial tem uma fantástica vista sobre o porto do Funchal, tem muitas condições em termos de espaço, até para ser um pequeno boutique hotel, um bom terraço, piscina, quarto (com kitchnette) e casa de banho enormes, mas falta-lhe muita qualidade.
O pequeno-almoço muito básico, não continental, para além de pobre, com produtos de muito pouca qualidade, não fornecem produtos de higiene na casa de banho, a limpeza não era a melhor. A localização relativamente perto do centro sim, mas no topo de uma subida muitooo íngreme. Nunca experimentámos fazer a pé porque requeria muito tempo. O estacionamento, grátis, não convidava a aproveitar. O estado da parede de acesso era indicador da dificuldade de tal tarefa. Enfim, como foi sobretudo para dormir, serviu, mas não agradou.
Aluguer de carro: O aluguer do carro foi na Goldcar e não aconselho. A funcionária que nos recebeu no aeroporto quando dissemos que não queríamos seguro adicional (que ficava mais caro que o aluguer do carro), passou a ter um atendimento muito agressivo. Que só melhorou porque se enganou na documentação, fazendo o contrato em nome de outra pessoa que também tinha alugado carro com eles.
O carro, não sendo do segmento baixo, estava em mau estado, nas subidas não correspondia e era um stress...já tínhamos estado na Madeira antes, e alugado carro, portanto sabíamos o que nos esperava, mas este carro estava muito mal. Enfim, correu tudo bem, mas não posso dizer que foi uma boa experiência.
O nosso roteiro foi o seguinte:
DIA 1 - Chegada. Deste dia não foi possível aproveitar mais porque já chegámos quase de noite. . Jantar no Machico (Restaurante o Pescador), e alojamento. Resta dizer que o prego no bolo do caco deste restaurante é divinal, já as lapas não convenceram. Funcionários bastante atenciosos.
DIA 2 - Eira do Serrado, Cabo Girão, passeio e almoço em Câmara de Lobos (Restaurante o Coral), Ponta do Sol, Serra de Água (a poncha, já se sabe), e como era dia de derby regressámos cedo ao Funchal. Quem gosta de futebol, aproveitou uma das esplanadas perto da marina, porque o tempo estava fantástico, quem não gosta passeou por todo o centro histórico e zona velha da cidade, e aproveitou a Feira dos Frutos Tropicais que decorria também junto à marina. Uma iniciativa que contava muita música, expositores de frutas tropicais e muitas tasquinhas a vender poncha de muitas variedades.
A vista da residencial
Começando no Eira do Serrado
Continuando do Cabo Girão
Câmara de Lobos
Regressei à ilha da Madeira, a maravilhosa Pérola do Atlântico, há poucos dias, quase uma década depois de lá ter estado a primeira vez.
Naquela primeira visita a Madeira superou largamente todas as expectativas, e voltar era um desejo que vinha sendo adiado mas muito desejado. Houve agora oportunidade, e lá fomos nós ao encontro de paisagens arrebatadoras, subidas e descidas impróprias para cardíacos, clima ameno, um mar, que estando calmo se apresenta como uma pintura, lindos jardins, as mais belas caminhadas e last but not the least, uma oferta gastronómica fantástica: as lapas, o bolo do caco, o atum, o milho frito, o espada com banana, as espetadas ou o prego no bolo do caco são apenas algumas das iguarias, e depois temos as ponchas, as fantásticas ponchas!!
Foram quatro dias plenamente aproveitados, já que voámos num dia ao final da tarde e regressámos ao quinto dia à noite.
O objetivo desta viagem era fazer algumas das levadas mais bonitas, que não tínhamos feito da primeira vez, e a vereda da Ponta de S. Lourenço.
Quanto às levadas não correu como desejado, e é um excelente motivo para voltarmos, mas fizemos a Ponta de S. Lourenço quase toda. Não fizemos toda porque desta feita não fomos sozinhos, e a nossa companhia não estava na melhor forma física para grandes caminhadas.
Voos: Easyjet, correram muito bem. Aterragens perfeitas.
Alojamento: O alojamento escolhido e depois de muita pesquisa foi a Residencial Pina de que havia excelentes comentários no Booking. A residencial tem uma fantástica vista sobre o porto do Funchal, tem muitas condições em termos de espaço, até para ser um pequeno boutique hotel, um bom terraço, piscina, quarto (com kitchnette) e casa de banho enormes, mas falta-lhe muita qualidade.
O pequeno-almoço muito básico, não continental, para além de pobre, com produtos de muito pouca qualidade, não fornecem produtos de higiene na casa de banho, a limpeza não era a melhor. A localização relativamente perto do centro sim, mas no topo de uma subida muitooo íngreme. Nunca experimentámos fazer a pé porque requeria muito tempo. O estacionamento, grátis, não convidava a aproveitar. O estado da parede de acesso era indicador da dificuldade de tal tarefa. Enfim, como foi sobretudo para dormir, serviu, mas não agradou.
Aluguer de carro: O aluguer do carro foi na Goldcar e não aconselho. A funcionária que nos recebeu no aeroporto quando dissemos que não queríamos seguro adicional (que ficava mais caro que o aluguer do carro), passou a ter um atendimento muito agressivo. Que só melhorou porque se enganou na documentação, fazendo o contrato em nome de outra pessoa que também tinha alugado carro com eles.
O carro, não sendo do segmento baixo, estava em mau estado, nas subidas não correspondia e era um stress...já tínhamos estado na Madeira antes, e alugado carro, portanto sabíamos o que nos esperava, mas este carro estava muito mal. Enfim, correu tudo bem, mas não posso dizer que foi uma boa experiência.
O nosso roteiro foi o seguinte:
DIA 1 - Chegada. Deste dia não foi possível aproveitar mais porque já chegámos quase de noite. . Jantar no Machico (Restaurante o Pescador), e alojamento. Resta dizer que o prego no bolo do caco deste restaurante é divinal, já as lapas não convenceram. Funcionários bastante atenciosos.
DIA 2 - Eira do Serrado, Cabo Girão, passeio e almoço em Câmara de Lobos (Restaurante o Coral), Ponta do Sol, Serra de Água (a poncha, já se sabe), e como era dia de derby regressámos cedo ao Funchal. Quem gosta de futebol, aproveitou uma das esplanadas perto da marina, porque o tempo estava fantástico, quem não gosta passeou por todo o centro histórico e zona velha da cidade, e aproveitou a Feira dos Frutos Tropicais que decorria também junto à marina. Uma iniciativa que contava muita música, expositores de frutas tropicais e muitas tasquinhas a vender poncha de muitas variedades.
A vista da residencial
Começando no Eira do Serrado
Continuando do Cabo Girão
Câmara de Lobos
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