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Membro Ativo
Acabado de chegar do México, onde passei umas férias fantásticas na companhia da minha esposa e de um casal amigo, deixo aqui o meu report que pode interessar a quem já esteve ou planeia ir à Riviera Maya. Não só pretendo partilhar um bocado da experiência fantástica que é o México como também fornecer informação que possa ser útil a quem visite este portal uma vez que para mim foi fundamental para esclarecer dúvidas e obter informações importantes para o planeamento da nossa viagem.
Chegámos à Riviera Maya no voo 201 da Orbest no dia 30/05 e ficámos uma semana no Hotel Catalonia Yucatan em Puerto Aventuras.
Hotel Catalonia Yucatan
O hotel é de 4 estrelas mas é muito agradável. Encontra-se no mesmo complexo do Hotel Catalonia Riviera e podemos desfrutar das infra-estruturas de ambos. A praia tem muitas rochas (convém levar sapatos próprios de borracha) mas tem também uma zona de areia na margem esquerda do complexo. A praia está localizada numa baía de água transparente e então não tem praticamente ondas e dá para fazer um snorkel razoável. A temperatura da água é óptima! O hotel dispõe de restaurantes buffet e restaurantes temáticos (é necessário reservar com um dia de antecedência), uma creperia e vários bares, inclusivamente dentro da piscina.
Excursões
Contratámos antecipadamente na Odyssey Tours através do dono da agência Oscar Hurbina. Tínhamos pago uma reserva correspondente às duas primeiras excursões e o restante reservámos directamente com os guias quando nos vinham buscar para as excursões.
1º dia – 31 Maio: Akumal ($30 por pessoa)
No primeiro dia tivemos a reunião com o operador (Solplan). Embora já tivéssemos planeado as excursões a realizar quisemos ir à mesma à reunião porque podiam dar alguma informação útil. Na reunião apresentaram-nos os preços das excursões que são muito mais caras que pela Odyssey Tours. Além disso, as excursões do operador são realizadas em grandes autocarros que vão cheios. Pela Odyssey Tours as excursões eram realizadas em carrinhas de 10 pessoas no máximo. Em algumas excursões, chegámos a ser os únicos ocupantes da viatura (além do condutor e do guia, claro) pelo que não tínhamos que esperar por ninguém! Chegámos a ir também com um casal português que conhecemos no Hotel e do qual ficámos amigos e que foram uma excelente companhia! Apenas um aspecto negativo a apontar: tinha lido no portal o testemunho de outros turistas que disseram que o pessoal da Odyssey Tours era muito pontual. Contudo, tivemos azar e chegavam sempre atrasados ao hotel para nos recolher para as excursões (nada de muito grave porém…)
Como nesse dia não pudemos fazer nenhuma excursão, fomos por nossa conta nadar com as tartarugas a Akumal (tivemos conhecimento desta experiência pelos testemunhos que lemos aqui no portal). Pagámos ao todo 40 dólares ($) de táxi, ida e volta para 4 pessoas, ou seja, o transporte ficou a $10 por pessoa. Depois na praia existe um centro ecológico de protecção das tartarugas marinhas onde vimos um filme de 5 min sobre a espécie e a sua conservação e alugámos o equipamento de snorkel e um guia ($20 por pessoa) que nos levou de barco a uma zona da praia onde pudemos nadar ao lado das tartarugas marinhas. As tartarugas não se encontram muito afastadas da costa e chega-se bem até elas a nado. Via-se muita gente que só alugava o equipamento de snorkel. Mas sem guia, as tartarugas podem ser difíceis de encontrar. Vimos pelo menos umas 6 tartarugas. Embora não lhes pudéssemos tocar, foi uma experiência espectacular! E a praia é lindíssima!
2º dia – 1 Junho: Chichen Itza + cenote Ik Kil + Valladolid: $60 por pessoa
É uma excursão cansativa pois as ruínas de Chichen Itza ficam ainda um pouco longe. Mas vale a pena o sacrifício para ver uma das novas 7 maravilhas do mundo e nadar num cenote lindíssimo. O guia (Humberto) era muito bom e explicava vários aspectos da civilização Maya. Dica: levar muita água que o calor é abrasador e há poucas sombras em Chichen Itza! Não estava previsto parar em Valladolid, apenas passar de carro, mas como a nossa carrinha deu um toque num carro que circulava à frente, tivemos que fazer uma paragem forçada. Tirando uma igreja bonita nada mais a registar sobre Valladolid.
3º dia – 2 Junho: Tulum + Xel-ha: $104 por pessoa
Imperdível! De manhã fomos a Tulum, umas ruínas Mayas junto ao mar e à tarde ao parque de Xel-há, um enorme aquário natural onde podemos seguir o percurso de um rio em direcção ao mar tendo ao nosso dispor equipamento de snorkel, colete insuflável e uma bóia (para quem quiser)… O bilhete incluía alimentação e bebidas ilimitadas. O parque tem outras atracções: grutas e cenotes, natação com golfinhos, etc... Em Tulum fomos acompanhados por um guia de seu nome Rafael, que era muito divertido, simpático e competente! Um dia em cheio!
4º dia – 3 Junho: Xcaret (Plus): $110 por pessoa
Um espectacular parque com actividades terrestres e também aquáticas (tem praia e rios subterrâneos que podemos percorrer), muitos animais e um espectáculo nocturno muito bom. Um dia em grande também! O pacote Plus inclui equipamento de snorkel, toalhas e cacifo mas inclui apenas uma refeição, por isso nós levámos uns snacks pois a comida nos parques é mais cara.
5º dia – 4 Junho: Coba + Grand cenote + Aldeia Maya: $57 por pessoa
Começámos o dia a visitar o Grand Cenote, muito bonito e onde podemos avistar tartarugas de água doce. Depois fomos até uma aldeia Maya onde podemos ver o dia-a-dia de uma família maya. Confesso que fiquei desiludido com a aldeia pois apenas continha duas casas típicas. Em redor existia um pequeno povoado onde as habitações eram já mais modernas e se notava que as casas que visitámos são mantidas assim para receber os turistas. Levámos de Portugal rebuçados para distribuir pelas crianças que encontrássemos na Aldeia mas vimos apenas 4. Quem ficou a ganhar foi o nosso guia (o Rafael novamente) que ficou com grande parte dos doces! Depois fomos ver as ruínas de Coba, como elas estão dispersas alugámos uns triciclos. Um homem conduzia e nós só tínhamos que apreciar o passeio e as ruínas em redor! Nestas ruínas podemos subir ao topo da pirâmide mais alta do Iucatão, onde a paisagem é verdadeiramente brutal! Neste dia choveu quase o tempo todo. Não sendo propriamente agradável, não foi nenhum drama ter chovido pois o calor permanece sempre…
6º dia – 5 Junho: Playa del Carmen
Um balde de água fria! Neste dia estava previsto ir nadar com o tubarão-baleia. É uma excursão cara mas que dizem ser uma experiência única na vida. Infelizmente, ligaram-nos para o hotel já de madrugada a informar que a viagem tinha sido cancelada uma vez que devido às condições atmosféricas o porto de onde saíam os barcos para a excursão estava fechado. Acabámos por ir conhecer a Playa del Carmen e a sua 5ª avenida que é um sítio muito bom para comprar lembranças e tem uma praia bonita. Estava a chover a potes ao ponto de na rua a água chegar aos tornozelos! Aproveitámos para ir à loja da Odyssey Tours para a devolução do dinheiro da excursão.
Agora a parte chata: no outro dia tivemos que regressar a Portugal… L
Dicas/considerações finais:
· É aconselhável levar dólares de Portugal pois compensa usar esta moeda face à valorização do euro em relação ao dólar. Lá usa-se o dólar ou o peso mexicano (o euro também é aceite mas o câmbio não nos é favorável) em quase todos os locais. Mas atenção, as taxas de aeroporto são pagas em euros (45 €) ou em pesos, dólares não são aceites. Também os serviços do hotel, embora tenham o preço em dólares, não podem ser pagos nessa moeda. Isso fez com que nós para pagar o cofre, tivéssemos que ir à casa de câmbio do hotel trocar os dólares que nos tinham sobrado por pesos (e aí obviamente perdemos dinheiro na operação);
· Cuidado com as lembranças compradas aos vendedores ambulantes. Eu comprei a um vendedor em Chichen Itza uma máscara de pedra com o calendário maya, enquanto conversávamos o vendedor enrolou rapidamente o artigo em jornal e colocou num saco de plástico sem que me tenha apercebido de nada anormal. Quando cheguei a Portugal reparei que em vez do calendário maya, tinha um calendário… azteca! (Estava inclusivamente gravado na pedra “calendário azteca”);
· Com tanta coisa para visitar, é necessário fazer opções. Com excursões em praticamente todos os dias, chegávamos ao fim do dia naturalmente cansados (… mas felizes) e não chegámos a desfrutar das actividades nocturnas da Riviera Maya ou de Cancun (como o Coco Bongo…).
· Os mexicanos são um povo humilde mas muito simpático, alegre e disponível para agradar ao turista. É de facto impressionante a alegria contagiante que eles demonstram!
· O México, mais concretamente a Riviera Maya, é um local fantástico com uma oferta muito diversificada que concilia beleza natural, património, fauna e flora, parques de diversão e excelente gastronomia e que tanto é capaz de agradar a quem apenas pretende desfrutar tranquilamente de praias convidativas e das facilidades dos hotéis como quem pretende férias mais activas. A oferta é tão diversificada que gostaria de voltar um dia (se a vida o permitir) para desfrutar de outras experiências, nomeadamente o tubarão-baleia, Sian Kaan, snorkel ao largo de Cozumel e a noite do Coco Bongo.
Espero ter ajudado…
Cumps
André Fonseca
Chegámos à Riviera Maya no voo 201 da Orbest no dia 30/05 e ficámos uma semana no Hotel Catalonia Yucatan em Puerto Aventuras.
Hotel Catalonia Yucatan
O hotel é de 4 estrelas mas é muito agradável. Encontra-se no mesmo complexo do Hotel Catalonia Riviera e podemos desfrutar das infra-estruturas de ambos. A praia tem muitas rochas (convém levar sapatos próprios de borracha) mas tem também uma zona de areia na margem esquerda do complexo. A praia está localizada numa baía de água transparente e então não tem praticamente ondas e dá para fazer um snorkel razoável. A temperatura da água é óptima! O hotel dispõe de restaurantes buffet e restaurantes temáticos (é necessário reservar com um dia de antecedência), uma creperia e vários bares, inclusivamente dentro da piscina.
Excursões
Contratámos antecipadamente na Odyssey Tours através do dono da agência Oscar Hurbina. Tínhamos pago uma reserva correspondente às duas primeiras excursões e o restante reservámos directamente com os guias quando nos vinham buscar para as excursões.
1º dia – 31 Maio: Akumal ($30 por pessoa)
No primeiro dia tivemos a reunião com o operador (Solplan). Embora já tivéssemos planeado as excursões a realizar quisemos ir à mesma à reunião porque podiam dar alguma informação útil. Na reunião apresentaram-nos os preços das excursões que são muito mais caras que pela Odyssey Tours. Além disso, as excursões do operador são realizadas em grandes autocarros que vão cheios. Pela Odyssey Tours as excursões eram realizadas em carrinhas de 10 pessoas no máximo. Em algumas excursões, chegámos a ser os únicos ocupantes da viatura (além do condutor e do guia, claro) pelo que não tínhamos que esperar por ninguém! Chegámos a ir também com um casal português que conhecemos no Hotel e do qual ficámos amigos e que foram uma excelente companhia! Apenas um aspecto negativo a apontar: tinha lido no portal o testemunho de outros turistas que disseram que o pessoal da Odyssey Tours era muito pontual. Contudo, tivemos azar e chegavam sempre atrasados ao hotel para nos recolher para as excursões (nada de muito grave porém…)
Como nesse dia não pudemos fazer nenhuma excursão, fomos por nossa conta nadar com as tartarugas a Akumal (tivemos conhecimento desta experiência pelos testemunhos que lemos aqui no portal). Pagámos ao todo 40 dólares ($) de táxi, ida e volta para 4 pessoas, ou seja, o transporte ficou a $10 por pessoa. Depois na praia existe um centro ecológico de protecção das tartarugas marinhas onde vimos um filme de 5 min sobre a espécie e a sua conservação e alugámos o equipamento de snorkel e um guia ($20 por pessoa) que nos levou de barco a uma zona da praia onde pudemos nadar ao lado das tartarugas marinhas. As tartarugas não se encontram muito afastadas da costa e chega-se bem até elas a nado. Via-se muita gente que só alugava o equipamento de snorkel. Mas sem guia, as tartarugas podem ser difíceis de encontrar. Vimos pelo menos umas 6 tartarugas. Embora não lhes pudéssemos tocar, foi uma experiência espectacular! E a praia é lindíssima!
2º dia – 1 Junho: Chichen Itza + cenote Ik Kil + Valladolid: $60 por pessoa
É uma excursão cansativa pois as ruínas de Chichen Itza ficam ainda um pouco longe. Mas vale a pena o sacrifício para ver uma das novas 7 maravilhas do mundo e nadar num cenote lindíssimo. O guia (Humberto) era muito bom e explicava vários aspectos da civilização Maya. Dica: levar muita água que o calor é abrasador e há poucas sombras em Chichen Itza! Não estava previsto parar em Valladolid, apenas passar de carro, mas como a nossa carrinha deu um toque num carro que circulava à frente, tivemos que fazer uma paragem forçada. Tirando uma igreja bonita nada mais a registar sobre Valladolid.
3º dia – 2 Junho: Tulum + Xel-ha: $104 por pessoa
Imperdível! De manhã fomos a Tulum, umas ruínas Mayas junto ao mar e à tarde ao parque de Xel-há, um enorme aquário natural onde podemos seguir o percurso de um rio em direcção ao mar tendo ao nosso dispor equipamento de snorkel, colete insuflável e uma bóia (para quem quiser)… O bilhete incluía alimentação e bebidas ilimitadas. O parque tem outras atracções: grutas e cenotes, natação com golfinhos, etc... Em Tulum fomos acompanhados por um guia de seu nome Rafael, que era muito divertido, simpático e competente! Um dia em cheio!
4º dia – 3 Junho: Xcaret (Plus): $110 por pessoa
Um espectacular parque com actividades terrestres e também aquáticas (tem praia e rios subterrâneos que podemos percorrer), muitos animais e um espectáculo nocturno muito bom. Um dia em grande também! O pacote Plus inclui equipamento de snorkel, toalhas e cacifo mas inclui apenas uma refeição, por isso nós levámos uns snacks pois a comida nos parques é mais cara.
5º dia – 4 Junho: Coba + Grand cenote + Aldeia Maya: $57 por pessoa
Começámos o dia a visitar o Grand Cenote, muito bonito e onde podemos avistar tartarugas de água doce. Depois fomos até uma aldeia Maya onde podemos ver o dia-a-dia de uma família maya. Confesso que fiquei desiludido com a aldeia pois apenas continha duas casas típicas. Em redor existia um pequeno povoado onde as habitações eram já mais modernas e se notava que as casas que visitámos são mantidas assim para receber os turistas. Levámos de Portugal rebuçados para distribuir pelas crianças que encontrássemos na Aldeia mas vimos apenas 4. Quem ficou a ganhar foi o nosso guia (o Rafael novamente) que ficou com grande parte dos doces! Depois fomos ver as ruínas de Coba, como elas estão dispersas alugámos uns triciclos. Um homem conduzia e nós só tínhamos que apreciar o passeio e as ruínas em redor! Nestas ruínas podemos subir ao topo da pirâmide mais alta do Iucatão, onde a paisagem é verdadeiramente brutal! Neste dia choveu quase o tempo todo. Não sendo propriamente agradável, não foi nenhum drama ter chovido pois o calor permanece sempre…
6º dia – 5 Junho: Playa del Carmen
Um balde de água fria! Neste dia estava previsto ir nadar com o tubarão-baleia. É uma excursão cara mas que dizem ser uma experiência única na vida. Infelizmente, ligaram-nos para o hotel já de madrugada a informar que a viagem tinha sido cancelada uma vez que devido às condições atmosféricas o porto de onde saíam os barcos para a excursão estava fechado. Acabámos por ir conhecer a Playa del Carmen e a sua 5ª avenida que é um sítio muito bom para comprar lembranças e tem uma praia bonita. Estava a chover a potes ao ponto de na rua a água chegar aos tornozelos! Aproveitámos para ir à loja da Odyssey Tours para a devolução do dinheiro da excursão.
Agora a parte chata: no outro dia tivemos que regressar a Portugal… L
Dicas/considerações finais:
· É aconselhável levar dólares de Portugal pois compensa usar esta moeda face à valorização do euro em relação ao dólar. Lá usa-se o dólar ou o peso mexicano (o euro também é aceite mas o câmbio não nos é favorável) em quase todos os locais. Mas atenção, as taxas de aeroporto são pagas em euros (45 €) ou em pesos, dólares não são aceites. Também os serviços do hotel, embora tenham o preço em dólares, não podem ser pagos nessa moeda. Isso fez com que nós para pagar o cofre, tivéssemos que ir à casa de câmbio do hotel trocar os dólares que nos tinham sobrado por pesos (e aí obviamente perdemos dinheiro na operação);
· Cuidado com as lembranças compradas aos vendedores ambulantes. Eu comprei a um vendedor em Chichen Itza uma máscara de pedra com o calendário maya, enquanto conversávamos o vendedor enrolou rapidamente o artigo em jornal e colocou num saco de plástico sem que me tenha apercebido de nada anormal. Quando cheguei a Portugal reparei que em vez do calendário maya, tinha um calendário… azteca! (Estava inclusivamente gravado na pedra “calendário azteca”);
· Com tanta coisa para visitar, é necessário fazer opções. Com excursões em praticamente todos os dias, chegávamos ao fim do dia naturalmente cansados (… mas felizes) e não chegámos a desfrutar das actividades nocturnas da Riviera Maya ou de Cancun (como o Coco Bongo…).
· Os mexicanos são um povo humilde mas muito simpático, alegre e disponível para agradar ao turista. É de facto impressionante a alegria contagiante que eles demonstram!
· O México, mais concretamente a Riviera Maya, é um local fantástico com uma oferta muito diversificada que concilia beleza natural, património, fauna e flora, parques de diversão e excelente gastronomia e que tanto é capaz de agradar a quem apenas pretende desfrutar tranquilamente de praias convidativas e das facilidades dos hotéis como quem pretende férias mais activas. A oferta é tão diversificada que gostaria de voltar um dia (se a vida o permitir) para desfrutar de outras experiências, nomeadamente o tubarão-baleia, Sian Kaan, snorkel ao largo de Cozumel e a noite do Coco Bongo.
Espero ter ajudado…
Cumps
André Fonseca