Dsanto
Membro Conhecido
A ideia de fazer um cruzeiro já era antiga, uma vez que a oportunidade de conhecer várias cidades numa só viagem é tentadora. E as ilhas gregas há muito que já eram sondadas, então lá chegou a hora.
Pela primeira vez numa viagem de verão não recorri a agência, ou melhor recorri para poder comparar preços e de facto ficou-me mais em conta fazer o agendamento sozinha.
O voo de ida foi da Air France mas operado pela KLM (Porto-Amesterdão-Atenas), nunca tinha voado na KLM e não fiquei minimamente fã... Tudo muito básico, mas em horários, que honestamente é o que mais me interessa, não houve falhas.
O dia foi perdido em voos e escalas e aterramos em Atenas já de madrugada. Apanhamos o bus que faz ligação ao Porto de Pireus, que era onde se situava o nosso hotel para aquela noite, o Atlantis. Sabíamos que o hotel era pertinho e arriscamos numa ida a pé, basicamente não tínhamos ideia de que de facto era perto mas da outra ponta do porto, então basicamente percorremos um bom bocado de cidade a pé, por ruas ermas sem que passasse vivalma. Certamente peripécia a não repetir.
O hotel era muito básico, mas foi suficiente para o pretendido: 4 horas de sono e um banho.
De manhã dirigimo-nos a pé para o porto, desta vez de facto era perto porque o embarque era na ponta certa. Formalidades resolvidas e lá entramos no navio.
Já tinha visto imensos navios de cruzeiro e o Celestyal Olypiah não era nem de longe o mais imponente, mas era mediano, o que seria de esperar para o itinerário e quantidade de dias em questão. Reservei-o pela logitravel e correu tudo muito bem!
O navio
A primeira paragem foi logo na nossa cabine claro. Com uma pequenina janela para o mar e até mais espaçosa que o esperado, toda muito funcional. Entretanto as malas chegaram e foi altura de se fazer o simulacro de emergência.
Almoçamos a bordo no restaurante buffet e embora não tenhamos nada a apontar da comida, fomos apresentados à situação nada perfeita de termos sempre que dividir mesa com estranhos. E não se tratava de estar apenas lado a lado, não, grande parte das vezes dividíamos mesas redondas o que nos remete para aquelas situações em que por exemplo vamos a um casamento e calhamos em mesa de estranhos. Nada de grave. Mas no cruzeiro as falhas a apontar são apenas duas e sempre relacionadas com o restaurante, a que já referi e o facto de algumas vezes termos que esperar em fila por um lugar livre...
A cabine
Acabado o almoço foi hora de explorar um pouco as partes ensolaradas do navio enquanto Míconos nos aguardava.
À saída do barco esperava-nos um autocarro para o centro da cidade.
E Míconos é realmente muito linda!!! Casinhas todas pintadinhas de branco com portas e janelas azuis. Ruelas apertadinhas em pedras mas com as juntas sempre pintadas de branco... Romântico e encantador. Tudo isto recortado por um mar azul... Porque queríamos aproveitar aquelas horas ao máximo decidimos jantar por lá, fizemo-lo no Pepper e não podíamos ter escolhido melhor. Foi um jantar perfeito.
Pelas ruas de Míconos
Depois de regressados ao barco fomos ver o espetáculo e ficamos muito bem impressionados com a animação. Não esperava tão boa qualidade de show, mas depois descobri que é "normal" e os cruzeiros costumam ser ótimos nisso.
O segundo dia começou bem cedo com paragem em Kusadasi na Turquia, onde tínhamos comprado excursão para visitarmos Ephasus e a Casa da Virgem Maria.
Chegada a Kusadasi
Começamos pela casa, a sua última morada antes de falecer. Por mera sorte calhou ser dia 15 de agosto, um feriado bastante certeiro, o que fez com que o local estivesse mais concorrido e bastante mais policiado com imensas brigadas anti-terrorismo... O lugar tem de facto uma atmosfera diferente, a casinha é minúscula por fora mas por dentro consegue ter um altar majestoso. Foi uma boa experiência.
Entrada na zona da casa (como acabaria por serem proibidas fotos lá dentro adiantei-me e guardei logo o telefone...)
(continua...)
Pela primeira vez numa viagem de verão não recorri a agência, ou melhor recorri para poder comparar preços e de facto ficou-me mais em conta fazer o agendamento sozinha.
O voo de ida foi da Air France mas operado pela KLM (Porto-Amesterdão-Atenas), nunca tinha voado na KLM e não fiquei minimamente fã... Tudo muito básico, mas em horários, que honestamente é o que mais me interessa, não houve falhas.
O dia foi perdido em voos e escalas e aterramos em Atenas já de madrugada. Apanhamos o bus que faz ligação ao Porto de Pireus, que era onde se situava o nosso hotel para aquela noite, o Atlantis. Sabíamos que o hotel era pertinho e arriscamos numa ida a pé, basicamente não tínhamos ideia de que de facto era perto mas da outra ponta do porto, então basicamente percorremos um bom bocado de cidade a pé, por ruas ermas sem que passasse vivalma. Certamente peripécia a não repetir.
O hotel era muito básico, mas foi suficiente para o pretendido: 4 horas de sono e um banho.
De manhã dirigimo-nos a pé para o porto, desta vez de facto era perto porque o embarque era na ponta certa. Formalidades resolvidas e lá entramos no navio.
Já tinha visto imensos navios de cruzeiro e o Celestyal Olypiah não era nem de longe o mais imponente, mas era mediano, o que seria de esperar para o itinerário e quantidade de dias em questão. Reservei-o pela logitravel e correu tudo muito bem!
O navio
A primeira paragem foi logo na nossa cabine claro. Com uma pequenina janela para o mar e até mais espaçosa que o esperado, toda muito funcional. Entretanto as malas chegaram e foi altura de se fazer o simulacro de emergência.
Almoçamos a bordo no restaurante buffet e embora não tenhamos nada a apontar da comida, fomos apresentados à situação nada perfeita de termos sempre que dividir mesa com estranhos. E não se tratava de estar apenas lado a lado, não, grande parte das vezes dividíamos mesas redondas o que nos remete para aquelas situações em que por exemplo vamos a um casamento e calhamos em mesa de estranhos. Nada de grave. Mas no cruzeiro as falhas a apontar são apenas duas e sempre relacionadas com o restaurante, a que já referi e o facto de algumas vezes termos que esperar em fila por um lugar livre...
A cabine
Acabado o almoço foi hora de explorar um pouco as partes ensolaradas do navio enquanto Míconos nos aguardava.
À saída do barco esperava-nos um autocarro para o centro da cidade.
E Míconos é realmente muito linda!!! Casinhas todas pintadinhas de branco com portas e janelas azuis. Ruelas apertadinhas em pedras mas com as juntas sempre pintadas de branco... Romântico e encantador. Tudo isto recortado por um mar azul... Porque queríamos aproveitar aquelas horas ao máximo decidimos jantar por lá, fizemo-lo no Pepper e não podíamos ter escolhido melhor. Foi um jantar perfeito.
Pelas ruas de Míconos
Depois de regressados ao barco fomos ver o espetáculo e ficamos muito bem impressionados com a animação. Não esperava tão boa qualidade de show, mas depois descobri que é "normal" e os cruzeiros costumam ser ótimos nisso.
O segundo dia começou bem cedo com paragem em Kusadasi na Turquia, onde tínhamos comprado excursão para visitarmos Ephasus e a Casa da Virgem Maria.
Chegada a Kusadasi
Começamos pela casa, a sua última morada antes de falecer. Por mera sorte calhou ser dia 15 de agosto, um feriado bastante certeiro, o que fez com que o local estivesse mais concorrido e bastante mais policiado com imensas brigadas anti-terrorismo... O lugar tem de facto uma atmosfera diferente, a casinha é minúscula por fora mas por dentro consegue ter um altar majestoso. Foi uma boa experiência.
Entrada na zona da casa (como acabaria por serem proibidas fotos lá dentro adiantei-me e guardei logo o telefone...)
(continua...)
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