Na altura que foi conhecido o cancelamento dos voos para as Maldivas, li que estavam com boa ocupação. Não acredito que fossem abrir uma rota sem fazerem o estudo de mercado.
Acho que tem mais haver com o risco da operação com a indecisão política. A frota não cresceu, cheguei a ler uma entrevista do director a dizer que esperava 1 A330 em 2018, mas até ao momento não chegou nada. Com os voos para Maurício e Caraíbas a frota não dá para muito mais.
Quanto à instabilidade, o estado de emergência foi prolongado, eventuais manifestações ocorrem em Malé. Mais um ditador de meio tigela apoiado pela China que não respeita a justiça.