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[Report] Gran Bahia Principe Tulum 2010- 26/09 a 04/10

rabrantes

Membro Novo
Gran Bahia Principe Tulum 2010- 26/09 a 04/10

Em agradecimento a todos os que me ajudaram na programaçao da minha ida ao mexico, aqui fica o meu contributo ao forum.

Dia 1
Depois de uma tarde nada descansada e uma noite não dormida, 2.30 AM saio de casa para apanhar o outro casal, companheiro desta aventura. Entre sair e não sair só as 3 estamos na estrada. Como a saída e de Madrid espera-nos 5 horas de viagem e mais de 500km. Depois de muito vaguear em Madrid lá se encontra o parque de longa estância.
Check-in e estamos prontos para seguir para o embarque. Já sabíamos que o voo era num Boeing 747 da Pullmantur, quando chego ao meu lugar um pormenor, monitor individual, boa alternativa às revistas e ao ipod. Levantamos sem grandes problemas e a viagem foi tranquila; tirando o facto que andei tipo zombie durante as 9.30 horas que durou o voo. As refeições a pouco souberam, uma bolinha de pão rijo, e o resto, sem sabor a comida e racionado, que inveja da passageira da fila a minha frente, essa trazia as batatas fritas, os chocolates, e outras coisas que não me apercebi do que se tratava.
Chegada a Cacun, na saída lá estava o pessoal da soltour para nos receber e encaminharam-nos para o respectivo autocarro. O guia faz a primeira introdução ao país, a segurança e ao hotel. Das coisas que me recordo de ele ter dito foi” o piripiri, aqui, é usado para temperar fruta” e “ beber leite ou agua, comer pão não resolvem o efeito provocado pelo picante mexicano, só há um remédio para isso…o tempo”.
Depois de pouco mais de uma hora chegamos ao hotel, no nosso caso Tulum, após o check-in o primeiro reconhecimento do hotel. Após recolher-mos as malas a porta dos apartamentos, do banho chega, hora de jantar, começamos por jantar no Coba. Muito apresentável, e com ar muito igual aos buffets do GBP Punta Cana, julgo que essa noite era mexicana, pois haviam uns Mariachis a cantar e tocar de mesa em mesa, também tivemos direito a uma “moda”, mas no nosso caso a proximidade da musica era demasiada, resolveram que a nossa musica era cantada a cerca de 1 ou 2 cm das orelhas, temi pelas minhas, ter 1 Mariachi com dois incisivos superiores em ouro e a tão curta distancia de cada uma das minhas orelhas, temi vir a ser mais um Holyfield…

Dia 2
Antes da reunião com a soltour um pequeno-almoço no buffet do Tulum. Foi nesta altura que começa um mau dia, a minha cara-metade começa a queixar-se de uma indisposição. Estava a apresentação a iniciar e tivemos de pedir que a levassem ao quarto para ela repousar um pouco, quando terminou fomos ao quarto, já estava melhor (isto depois de ter chamado o Raul), a tarde foi a minha vez, uma indisposição, mal-estar e lá vou eu para o quarto e nesse dia já não sai mais, depois de ter chamado duas vezes pelo mesmo sujeito (o Raul), e após uma noite bem dormida estava pronto para aproveitar o resto dos dias.
Dia 3
Como nos tínhamos levantado mais cedo fomos tomar o pequeno-almoço ao Tulum, e por falha de comunicação os meus vizinhos (o outro casal) desencontramos nos, pois eles foram para o Akumal. Quando vou a entrar no buffet oiço alguém a chamar por mim, era o casal que conheci aqui no fórum. Reencontramos com os nossos vizinhos na piscina e começamos a discutir o que queríamos visitar.
Aqui dei por bem empregues as horas dispendidas aqui no fórum, e no Google maps. As viagens pelo operador eram caras, pelos operadores locais saiam mais em conta, mas mesmo assim não nos despertavam muito o interesse, e das informações que tinha tido, de outras pessoas aqui no fórum, estávamos a pouca distância de Tulum e Coba, pelo caminho ainda dava para fazer um cenote, e ir a um sítio que me despertou a atenção, praia do paraíso. Com internet disponível e um PDA HTC com acesso wireless, estava ligado ao mundo lá fora do resort. Confirmei os preços dos operadores turísticos locais, consultei o fórum para saber os preços das entradas, e com algumas informações sobre as estradas a percorrer e a boa sinalização dos locais, consultei os preços de aluguer de viaturas. Dentro do lobby há a Europcar, pedimos os preços, falavam em 120dolares com seguro simples e 140 com seguro todos riscos, para um carro nas mesmas condições, de 7 lugares, para 1 dia, tinha visto online por 75dolares com seguro contra todos riscos numa empresa com sede em Tulum. Ate a hora de almoço fizemos contas a vida e decidimos alugar o carro, e fazer as excursões por conta e risco. Como os meus “vizinhos” dominavam o espanhol, ele ligou para fazer a reserva, e para esclarecer algumas dúvidas, como estávamos a fazer a reserva por telefone o valor seria de 100dolares, depois de reclamar a dizer que online era mais barato, ele disse para fazermos a reserva por internet para puder ser pelos 75, assim fizemos, mas tinha ficado definido que ele nos ia buscar a porta do empreendimento no dia seguinte as 7.30 da manha. Fiz então a reserva online para a sede da empresa, e recebi uma mensagem automática a informar os dados da reserva. A noite na ida para o jantar parei no lobby para confirmar se tinha recebido algum email, e tinha um da empresa de aluguer, este não era automático, e quando vou a ler a hora da reserva tinha sido colocado as 19.30, tinha-me enganado na hora, de imediato mando um email de resposta a informar que me tinha enganado na reserva, e que o carro era para de manha, paralelamente ainda tentei ligar mas em vão.
O jantar hoje era num restaurante a lá carte, o pescador, estávamos todos com vontade de comer marisco, mas enganamo-nos, vinham 3 ou 4 camarões sem grande sabor num prato, os brócolos que o acompanhavam estavam quase crus, o buffet teria sido bem melhor. Depois disto primeiro contacto com a Hacienda, que e o local onde se encontram as lojinhas com o artesanato, e onde esta a animação nocturna (após os espectáculos nos teatros), e na rua umas barraquinhas também com artesanato. Ai começamos por ver os preços dos souvenirs. Estivemos a ver depois, a banda que toca lá todos os dias, e devo dizer que gostei do que ouvi, animei ao escutar o “bienvinidos”, o hino dos Gran Bahia Pricipe.
 

rabrantes

Membro Novo
Gran Bahia Principe Tulum 2010- 26/09 a 04/10 (cont.)

Dia 4
7.30 e estamos a frente ao complexo, na expectativa de chegada do carro que tínhamos alugado. Até as 8h ainda não tinha chegado, então dirigimo-nos a um telefone e combinamos para o dia seguinte as 7.30.
Como os planos de sair tinha ido por água abaixo, decidimos ir experimentar a praia do lado do Akumal. Primeira coisa que faço é ir buscar equipamentos de snorkel. Como só temos direito a uma hora, foi a aproveitar, deste lado estava cheio de peixes, e ouriços marinhos, valeu bem a pena a curta hora. Acompanhados de uns copos esperamos pela hora de almoço. A parte da tarde foi passada na piscina do mesmo complexo, onde havia jacuzzi a trabalhar, só me permiti a saída para ir ao bar. Foi toda a tarde dentro de água, julgo ter sido o primeiro dia em que não caiu um pingo de água. Quando vamos para sair aparece-me um contratempo; os calções que até então eram brancos, passam a amarelado, com manchas amarelas, a minha esposa que o biquíni era branco tambem mudou de cor. Como só tinha levado esses, fomos falar com a recepção para falar do sucedido, queríamos que eles tivessem conhecimento, e saber se aquelas manchas sairiam com uma lavagem no quarto. Chamam um responsável da piscina e que nos diz que será fácil limpar os calções e o biquini a mão, ficou a informação que em caso contrario para falarmos com a recepção do nosso hotel, para mandar lavar a seco. Em relação as manchas justificaram como sendo um produto que colocam na piscina e que reagem com os protectores. Ouvi a desculpa dada, mas não engoli, já tinha olhado para as várias piscinas e notavam-se camadas de gordura a boiar, que me parecia ser dos protectores, alguns insectos e outros a tona da água, as 9 da manha não e compreensível que a piscina estivesse nesse estado. Tentou-se lavar e colocar a enxugar, em vão, pois as manchas não saíram.
Á noite um jantar no buffet, e cama, pois as férias cansam-nos e de manha á que levantar cedo.
Dia 5
A mesma hora do dia anterior, lá estávamos a porta do complexo, passado de uns minutos aparece um SUV Dodge branco, era o carro que tínhamos alugado. Como tínhamos combinado por telefone, ele vinha-nos buscar aos 3, íamos a Tulum tratar da papelada e depois o carro estava por nossa conta. Pelo caminho o meu “vizinho”, que dominava o espanhol, foi fazendo perguntas, uma muito importante, como funcionava a polícia.
Depois de carro tratado, vamos para o complexo, primeiro para tratar do nosso pequeno-almoço, toalhas e metemo-nos a estrada. Rumo a Coba, pelo caminho fomos parando em algumas barraquinhas, apreciando principalmente os preços, e até que ponto era possível regatear.
Chegamos a Coba, é-nos proposto um guia que em troca de alguns pesos nos faz uma introdução ao que vamos ver. Cerca de 45m a falar da cultura Maya e Asteca, dos templos e das tradições. Muito interessante, e não demos por mal empregues os pesos dados ao guia. Como distavam cerca de 2 km, decidimos alugar aquele tipo de veículo a que lá chamam bicicleta, para mim são pedaços de ferro, com bastante oxidaçao, que tem rodas. Como uma das pessoas que nos acompanhavam nao sabia andar, alugou uma “biclo-taxi” veículo de 3 rodas que é puxada por um mexicano, e que tem lotação para duas pessoas. Entre os templos que passamos, o ponto alto é a pirâmide Nohoch Mull, subida difícil, a descida perigosa muitas vezes possível por existência de uma corda de auxílio, 42metros de degraus terminam numa vista sobre a selva da região indescritível, só por esta imagem vale todos os quilómetros feitos para lá chegar.
Saídos de lá rumo a Tulum, pelo caminho passamos pelo Gran Cenote, mas por indicação decidimos antes ir a outro que se encontra entre Tulum e o nosso hotel, Dos Ojos.
Tulum, somos recebidos por um senhor muito prestável, em que o discurso é muito amável, mas que quando nos apercebemos já nos está a tentar vender uma viagem de barco… para ir para o templo optamos por ir a pé, é perto e faz bem caminhar. Como já tínhamos gasto dinheiro num guia em Coba, aqui não quisemos, contemplamos os templos que ali existiam, bastante povoados por répteis, que a única coisa que querem é apanhar um solzinho caribenho. Ao lado do templo uma escadaria para a praia, a vista de cima é paradisíaca, areia muito branca, a água azul cristalino, não é por acaso que lhe chamam praia do paraíso. Ninguém ia preparado para aproveitar aquela praia. Também ninguém virou costas. Como fui de calções de ganga, foram esses que experimentaram aquelas águas, quando chegasse ao carro, tirava-os e secava-me. Assim foi, mas quando terminamos, e chegamos ao carro o relógio já não estava a nosso favor, então abdicamos do cenote em virtude de uma ida a playa del Cármen. Troca de roupa, jantar e já estamos na estrada outra vez. Paramos num centro comercial, onde fazemos algumas compras, entre elas uns calções novos, para poder usar enquanto os meus iriam para a lavandaria e depois seguimos para a 5ª avenida. Mas não tivemos muito tempo, pouco tempo depois e já as lojas estavam a fechar.
 

rabrantes

Membro Novo
Gran Bahia Principe Tulum 2010- 26/09 a 04/10 (cont.part 3)

Dia 6
Manha cedo e já estamos de pé para ir entregar o carro. Pelo caminho ainda paramos para ver duas bancas, desta vez sem companhia feminina, o que diminui bastante o tempo de visita a estes locais. Como nada interessava, rapidamente estamos a caminho da Rent a Car. Fazemos o check-out e depois vêem nos trazer ao resort. Tomamos o pequeno-almoço e antes de ir para a piscina vou entregar os meus calções e o bikini para serem lavados na lavandaria do hotel. O resto da manha e passada entre a piscina e a praia. Depois de almoço queremos ir fazer finalmente as compras para trazer para Portugal. Fomos para a hacienda e quando começamos a ver o que queremos levar, e as contas a crescerem, reparamos que em playa Cármen era bem mais barato, solução era lá ir. Ou íamos de colectivos ou de táxi, quando fomos ver o preço os valores eram bem superiores ao preço de aluguer do carro, conclusão, alugamos o carro que ainda tinha alguma gasolina nossa, vamos as compras, e ainda temos tempo para ir fazer um dos cenotes que tínhamos deixado por fazer. Ligamos ao Sr. da Rent a Car, choradinho e ainda nos baixou o valor do aluguer, combinamos para ter o carro as 19h desse dia, assim ainda podíamos aproveitar a noite na playa Cármen as compras. Assim foi, mais uma vez vieram buscar-nos, tratamos da papelada e ficamos com o carro. Jantar a correr e lá vamos para as compras, também a correr. Sei que olhei a certa altura para o conta-quilómetros e vi 140km/h. De repente assustamo-nos, do lado esquerdo surge um carro, e em voz alta ao megafone a mandar-nos encostar, e só depois liga as luzinhas às cores, era a polícia federal. Encostamos, e vem o agente ao nosso lado e diz “buenas noches”, responde o meu vizinho de quarto, boa noite em português. Relembro que ele domina o espanhol, mas naquela situaçao achou por bem não saber. Estiveram 10/15m a falar na traseira do carro. No final o meu vizinho veio recolher a carteira o equivalente a 20€ para lhe dar como luva. Pelo que conversamos depois, o tempo que estiveram a conversar era a regatear o valor da luva. Passada esta aventura, lá fomos gastar o resto do dinheiro, uma coisa que reparei foi que conforme íamos subindo a rua o valor dos sombreros também subia. Uma coisa que me chamou a atenção foi o facto de enquanto estávamos a negociar uns quadros em pele, e corremos duas ou três lojas sempre com o mesmo vendedor, no meio dos diálogos deu para perceber que eles tinham umas letras marcadas em todas as peças, que tinham uma equivalência monetária, e que deveriam ser os valores mínimos até aos quais podiam chegar. No final das compras ainda faltavam os sombreros, fomos ao inicio da rua para comprar, no sitio onde tínhamos visto mais barato compramos, queríamos 6 mas a loja só tinha 4 em bom estado, de qualquer forma trouxemos esses mas ainda faltavam 2. Foi a minha esposa comprar os que faltavam a outra loja, desta vez mais barato 10 pesos, quando no dia anterior na mesma loja, não tinha baixado o valor para 6…
Dia 7
Levantamo-nos mais uma vez cedo, pequeno-almoço e metemo-nos a estrada. Primeiro objectivo ir comprar umas cadeiras tipo chinchorro que vimos na estrada Tulum para Coba. Quando vamos já nessa estrada o carro entra na reserva, estava com uma autonomia para 50km, o problema é que cada vez andávamos mais, a autonomia, e nunca mais apareciam as benditas bombas de gasolina. Estávamos no meio do nada, com um carro a andar a vapores de gasolina e sujeitos a ficar a pé a qualquer momento. Baixei a velocidade para 80 e lá fomos. Já estava tudo a roer as unhas, e a arregaçar as mangas para começar a empurrar quando surge ao longe as benditas bombas, e com calma lá chegamos. Enquanto meto gasolina as passageiras deslocam-se ao WC e reparam que esta fechado, a forma de abertura da porta custava 10pesos por cabeça… estamos a falar em umas bombas no meio do nada, com floresta a volta, as instalações não inspiravam confiança ao nível higiénico e ainda se tem de pagar? …. As matas mexicanas agradeceram os presentes tugas lá deixados, e de borla. Com gasolina no tanque já estamos prontos para voltar ao ritmo normal. Paramos então no caminho e tentamos negociar as ditas cadeiras, falou-se regateou-se, fizemos propostas mas as senhoras nunca quiseram baixar o preço. Saímos dali sem as cadeiras, e fomos a uma outra barraquinha, mais simples, e á primeira baixou o preço pelas mesmas cadeiras, o azar e que só tinha uma, tivemos de voltar ao sitio onde tínhamos tentado negociar antes, e em vez das 4 só se trouxe 2, pelo preço que elas queriam.
Agora rumo ao cenote, o preço deixou-me um pouco a pensar, em relação aos preços que tinha pago em Coba e Tulum, nos Dos Ojos o valor ia para o dobro. Mas lá fomos, sorte do carro que tinha suspensão um pouco mais alta, o caminho era em terra e pedras, e tinha em alguns sítios crateras no chão, a velocidade era muito baixa, e nos cerca de 2km de caminho, encontramos uma aldeia Maya e a escola por eles frequentada. Paramos o carro e lá vamos conhecer o famoso cenote, a sensação foi óptima, dentro de uma caverna o chão era uma piscina natural, onde nos enfiamos a tomar banho. A água era um pouco mais fria, mas depois de saltar lá para dentro não incomoda mais, os peixes lá existentes vinham picar suavemente os pés, mas era giro. Devo confessar, que para quem não se sente muito á vontade para nadar, o fundo da água não dava para tocar devido a altura, e por olhar para o fundo e ver luzes dos mergulhadores que atravessavam por baixo das rochas para o outro cenote ao lado, me dava alguma claustrofobia.
Chega a hora de lanchar, pois o almoço já era, nestas voltas saltamos a hora de almoço. Fomos para o hotel, descarregamos o carro e lá fomos entregar. Fazer o check-out do carro, o gerente estava ao telefone e quem estava a tratar era um empregado. Quando me entrega o talão, comparo o com o do aluguer anterior, a diferença estava em que neste tinha sido cobrada a caução…. O gerente apercebe-se desta situação e toma conta, liga a um superior e a resposta que traz não é nada animadora, só segunda-feira pode fazer alguma coisa, ainda por cima não tem dinheiro em caixa para me dar. De pés e mãos atados nada posso fazer, alem disso o meu voo é no dia seguinte, domingo, é o máximo que trouxe foi um papel em que ele por escrito assume que segunda-feira iria resolver o problema. Tenho a dizer que em altura alguma algo correu menos bem, ele tem sido muito prestável, e nada me leva a duvidar da palavra dele, e a empresa para quem ele trabalha não e tão pequena quanto isso, então estou convicto que tudo vai correr bem. Quando chegar a Portugal trato com o banco.
Ainda fomos a recepção para ver a nossa roupa que estava na lavandaria, esta já tinha chegado, quando a vimos estava melhor mas ainda havia manchas, expomos de imediato isso, então a forma de resolverem foi a oferta de um vale para adquirir na loja do hotel uns calções e um bikini, foi o que fizemos.
A noite era reservada para um restaurante a lá carte, lá tortuga, e tipicamente brasileiro, o prato principal seria rodízio, como éramos muitos só nos arranjaram para a última noite, e as 10 da noite. Um pouco tarde para jantar, mas estávamos de férias. Quando chegamos o restaurante tinha 3 ou 4 mesas com pessoas. Fomos recebidos com uma caipirinha, que não estava má, e depois do bufet de entrada começou o rodízio, inicialmente porco, depois peru, salsicha, e voltamos ao porco, só depois vem um bocado de carne de vaca, mas sem sabor e tipo sola de sapato, dura e seca, um pouco desiludidos perguntamos pela picanha…. Não havia, tinha acabado. Decidimos chamar o responsável para demonstrar o nosso desagrado. Ele veio, e a desculpa esfarrapada foi, que tinha lá estado um grupo de portugueses antes, e como gostam muito de picanha, tinham acabado com ela. Não gostamos da resposta, o restaurante foi marcado com 1 semana de antecedência, eles aceitaram e sabiam que íamos, se o rodízio e caracterizado por picanha, como não iam ter picanha? Nem copim, ….
Assim termina a última noite em solo mexicano, foi um dia cheio de histórias.
Dia 8 e último
Acordamos cedo para nos despedirmos do casal que conhecemos aqui no fórum, eles iam tirar o dia para ir a Xel-Há, e tínhamos combinado tomar o pequeno-almoço juntos. Despedimo-nos da piscina e do mar ate as 11h queríamos tomar banho antes de deixar os quartos. Acabamos o almoço e já nem deu tempo do café, já estavam a nosso espera para arrancar. Só mais uma coisa, o fumador existente entre nos teve de roer as unhas até Madrid. A partir do momento em que se passou pelo controle da polícia e da bagagem de mão, nunca mais lhe foi possível fumar…
Considerações:
Resort: muito boas condições mas um mau serviço, quando decidimos que seria este o resort que queríamos o factor que mais pesou foi a óptima experiencia vivida no resort da mesma cadeia em Punta Cana. Na minha óptica estavam a fazer contenção financeira, o problema é que se notou, e fez com que o serviço prestado não fosse o que se estava a espera.
Desculpas: a todos os que tiveram a pachorra para ler tudo até ao fim. Sei que me alonguei um pouco, mas como as peripécias ainda foram algumas, achei por bem relatar.
 

jfreitas

Membro Conhecido
Olá Ricardo... excelente report... excelente guia de viagem para quem vai ao méxico.. nada como a experiencia detalhada de quem lá este e "fez o trabalho de casa" Parabéns vai ser util a muitos viajantes... sem duvida alguma!

Se quiseres colocar fotos e precisares de ajuda... dispõe;)
 

rabrantes

Membro Novo
ola. espero que seja util para todos os que pretendam ir ao mexico. fiquei com agua na boca para voltar....
em relaçao a situaçao do carro, parece-me estar tudo a rolar bem, recebi hoje um mail do gerente da locadora com a copia do talao de deposito da cauçao. americacar rental foi a empresa que me alugou e o sr jaime castro o gerente que sempre tratou de tudo. recomendo.
as fotos devem estar para sair, e so uma questao de tirar um tempinho pra tratar disso.
pedido a outros viajantes, façam os vossos reports. eu aguardo ver mais.
cumps
 
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