Olá
Depois de ter melgado o pessoal durante meses, aqui vai a minha contribuição.
É o primeiro report que faço, portanto peço já desculpa por alguma coisa que não esteja muito bem.
Estive no GBP El Portillo de 19/09 a 3/10.
Não me vou alongar muito em relação ao hotel, pois a informação em reports aqui do PV é suficiente.
A minha viagem foi um pouco cansativa pois saí de Londres,e na viagem de volta tive que esperar pelo voo para Lisboa durante 10h (a TAP atrasou o voo, o que ainda piorou a situação).Pareciamos uns sem abrigo a dormir no meio do chão, tal era o cansaço.
Mas resumindo, adorei, e o marido também (já quer voltar para o ano, mas eu criei a lei de ainda não repetirmos destinos, senão não vemos nada).A nível de destinos nas Caraíbas só conheço a Riviera Maya(Catalonia Playa Maroma), e digo sem hesitar que a praia em Samaná é muito superior, e na primeira semana a água estava bem mais quente do que quando estive na RM.
Voámos com a Thomson.Só tenho coisas boas a dizer.Ia um pouco de pé atrás, pois tinha lido alguns comentários maus, mas pela minha experiência, só posso dizer que os ingleses devem ser muito picuinhas.
Pessoal de bordo super simpático, comida (ai a comida) excelente!Mas não é excelente para comida de avião.É mesmo muito boa.Melhor do que em muitos restaurantes que já fui.
Ia à espera de apanhar chuva todos os dias, mas felizmente apanhámos um tempo óptimo.
Umas 3 tardes de chuva( não inteiras), em duas semanas, não foi nada.
Na última manhã é que choveu torrencialmente, mas como já vínhamos embora, nada de drama.
Em relação ao hotel, foi a primeira vez que estive num GBP.
Deixo aqui a dica (pois foi por ter lido algures, que o fiz) de enviarem email para o hotel, pedindo um upgrade, dizendo que já estiveram num GBP.
E eles não devem ter maneira de confirmar(pelo menos ali em Samaná), porque eu cheguei lá e tinha uma suite júnior à minha espera.
Ficámos na villa 12 (nos confins do mundo, afastada de tudo, com uma piscina mesmo em frente).
O hotel tem também um parque aquático para crianças, que foi construído muito recentemente.
Os empregados, não tenho palavras...cada um mais simpático que o outro.
Trabalham de manhã à noite, sempre com um sorriso na cara.
E não dei gorjas a ninguém.
Só no último dia dei 5usd que me tinham sobrado.
Restaurantes à la carte...só marquei os da primeira semana, pois não achei nada de especial.
Ao Pescador nem cheguei a ir, estava meio doente e acabámos por ir ao buffet.
A comida do buffet é boa.Claro que ao fim de duas semanas já enjoava, mas achava sempre algo para comer (nos dias finais andei a saladas de massa).
Praia...a praia é indiscritivel.
Caminhadas sem fim (só algumas, que com aquela humidade e calor, desisti logo da ideia), praias desertas e palmeiras e mais palmeiras.Cenário lindo mesmo.Água muito quente(mais na primeira semana).Tal como referi, muito superior à Riviera Maya(na minha opinião, claro).
Quem for só para fazer praia, não vale a pena sair do hotel, pois conheci muitas outras, e afirmo que a do hotel está ao mesmo nível.
Aproveitem também para alimentar os rafeiritos, que são mais que muitos.E são uns queridos, só querem é mimo.
Fizemos uma amizade especial com dois deles e grande parte do tempo que passávamos na praia estavam sempre conosco.
Dentro de água, quase todos os dias, lá andava o Nau(à esquerda na foto) a vender búzios com o seu barquinho de esferovite(não é o barco da foto).
Dêem-lhe cerveja e hamburguers, que ele fica todo contente.
Fomos também duas vezes fazer massagens nas senhoras que estão na praia do lado direito do hotel.Recomendo vivamente, elas sabem o que fazem, e pagámos 40usd por 1h de massagem para duas pessoas.
Atenção porque da primeira vez não iamos atentos e fomos "comidos".Levámos cerca de 30m e estava feito.Na segunda vez fui de telemóvel na mão para controlar o tempo, mas a gaja percebeu e estivemos lá 55m!
O que mais marcou as minhas férias, foi sem dúvida, o povo dominicano.
Sempre com um sorriso na cara e um coração de ouro.Tendo em conta que muitos até passam fome (comem frutas e afins, mas comida mesmo, muitos não têm), são de facto um povo excepcional.Nós praticamente todos os dias enchiamos uma mochila com comida, que distríbuiamos pela população que anda nas praias junto ao hotel.E em duas dentadas comiam um hamburguer, portanto tirem as vossas conclusões.Eu ia com a ideia que eles comem à grande, principalmente muito peixinho.Qual quê?Imaginem um homem com mais de 40 anos que nunca tinha provado lagosta(que abunda por lá)...
E depois de provar (almoçou conosco), não gostou.
Como tinha pesquisado bastante na net sobre os meios de transporte locais, convenci o marido a aventurarmo-nos a andar de motoconcho(vamos 3 numa mota com o condutor).Por norma paga-se 100 pesos por pessoa, por viagem.
Aqui destacou-se o nosso condutor, o Juan Luis.Uma pessoa extraordinária, que fez de tudo para que nos sentissemos bem.
Tivemos o prazer de conhecer a familia dele, e tudo pessoas 5*
Claro que também ganhou dinheiro conosco, mas teve gestos e atitudes que muitos não seriam capazes.
Claro que depois do primeiro passeio estávamos viciados, e passámos o resto das férias naquilo.
Trocámos números de telefone com o Juan Luis, e falávamos todos os dias.Sempre que queríamos ir a algum lado era ele que nos levava.
Estivemos muito perto de alugar uma mota ou um carro, mas depois ficámos com pena do Juan, que assim não ia ganhar mais nada.
É verdade que eles conduzem de uma forma no minimo caótica (fazem várias filas dentro de uma faixa de trânsito), e transportam coisas muito estranhas nas motas (tubos enormes, corta relvas,barris) mas ali o truque é não parar.
Chegámos a ver uma mota com 4 adultos e uma criança pendurada de lado (medo).
Uma das vezes o Juan Luis levou-nos a ver um jogo de basebol.
Escusado será dizer que éramos os únicos "gringos".Só dominicanos gigantes a olharem para nós.
Ninguém nos fez mal, mas engoli umas vezes a seco.
O Juan Luis
Fomos conhecer Las Terrenas, que é a cidade mais próxima.
Eu estava á espera de encontrar uma cidade gigante, pois tinha lido que já estava bastante evoluida.
Comparando com as aldeolas deles, sim, é uma grande cidade.
Mas para nós que estamos habituados a grandes concentraçoes de prédios e pessoas, fica na categoria de aldeia/vila.
Em Las Terrenas nota-se que já existe um outro tipo de turismo (fora de resorts), de pessoal que compra o voo e aluga uma casita por lá.
Tem bastantes restaurantes, algumas lojas, multibancos, etc.
Fomos à Playa Cosón, onde bebi a melhor piña colada de sempre, no restaurante Luis (barraca).
Vi o peixe que grelhavam e tinha muito bom aspecto, mas como tinha acabado de almoçar, já não dava.
Esta praia é muito bonita e com alguma ondulação( não é a Nazaré).A primeira vez que lá fomos até havia pessoal a fazer surf.
Fomos lá duas vezes, pois na primeira não tirámos fotos.
A coisa correu mal e na segunda vez começou a chover, portanto lamento não mostrar a beleza da praia.
Fomos também à playa Bonita, que não achei nada de especial pois como é junto a Las Terrenas tem muita gente e estava cheia de lixo.
E à playa Morón, onde tivemos o privilégio de ser as únicas pessoas na praia.
Existem vários ranchos onde alugam cavalos, e podem ir a esta praia de cavalo, que é um excelente passeio.
Nós fomos de mota com o Juan, mas tivemos que ir a pé em algumas partes, pois a mota não subia com o peso dos 3.
Graças ao PV, tive conhecimento de um casal que ia estar no hotel durante uma semana, na mesma altura que eu, por isso combinámos logo encontrar-nos para fazermos as excursões juntos.
O facto de serem um casal fantástico foi topo
Fizemos um combinado de Haitises+playa Rincón, que comprámos ao Vicente, que acabou por não nos acompanhar, pois a avó morreu.No fim do dia fomos a casa dele beber café.
Muito simpático mesmo.
Não achei foi as excursões assim tão mais baratas do que nos operadores.Nós pagámos 100usd por pessoa.E esqueçam lá o negociar, pois fazem todos o mesmo preço, seja o Vicente ou não.
Aliás, ele vendia uma excursão mais cara do que a Thomson.Acredito que depois a diferença se reflicta no que se come.
Para ser sincera não gostei do Parque Nacional Los Haitises.
A viagem de barco é muito fixe, mas depois lá só existem grutas e pássaros.
Se calhar sou eu que sou esquisita, a roçar o inculta, mas se soubesse não tinha lá posto os pés.
O meu marido também não achou muita piada.
Playa Rincón, foi sem dúvida a mais bela praia de todas as que conheci por lá.Mas mais uma vez, não vale a pena pagar excursão, pois indo de transportes públicos gasta-se cerca de 20usd por pessoa.Perguntei lá no restaurante onde almoçámos na excursão, em quanto ficava uma refeição à grande (lagosta, peixe)para duas pessoas, e ficava em 40 usd.Portanto com 80usd duas pessoas fazem a festa, e andam ao ritmo que querem.Comprando aos vendedores,a excursão só à praia Rincón custa cerca de 60/70sd por pessoa.
Ao almoço comemos lagostas(muitas) e peixe(o peixe nem provei, pois os casais espanhóis que iam conosco abutraram aquilo tudo).
Aqui na praia comprei pão de coco(o melhor que comi nas férias) por uns míseros 30 pesos.Quem for, experimente, que é óptimo.
Depois de ter melgado o pessoal durante meses, aqui vai a minha contribuição.
É o primeiro report que faço, portanto peço já desculpa por alguma coisa que não esteja muito bem.
Estive no GBP El Portillo de 19/09 a 3/10.
Não me vou alongar muito em relação ao hotel, pois a informação em reports aqui do PV é suficiente.
A minha viagem foi um pouco cansativa pois saí de Londres,e na viagem de volta tive que esperar pelo voo para Lisboa durante 10h (a TAP atrasou o voo, o que ainda piorou a situação).Pareciamos uns sem abrigo a dormir no meio do chão, tal era o cansaço.
Mas resumindo, adorei, e o marido também (já quer voltar para o ano, mas eu criei a lei de ainda não repetirmos destinos, senão não vemos nada).A nível de destinos nas Caraíbas só conheço a Riviera Maya(Catalonia Playa Maroma), e digo sem hesitar que a praia em Samaná é muito superior, e na primeira semana a água estava bem mais quente do que quando estive na RM.
Voámos com a Thomson.Só tenho coisas boas a dizer.Ia um pouco de pé atrás, pois tinha lido alguns comentários maus, mas pela minha experiência, só posso dizer que os ingleses devem ser muito picuinhas.
Pessoal de bordo super simpático, comida (ai a comida) excelente!Mas não é excelente para comida de avião.É mesmo muito boa.Melhor do que em muitos restaurantes que já fui.
Ia à espera de apanhar chuva todos os dias, mas felizmente apanhámos um tempo óptimo.
Umas 3 tardes de chuva( não inteiras), em duas semanas, não foi nada.
Na última manhã é que choveu torrencialmente, mas como já vínhamos embora, nada de drama.
Em relação ao hotel, foi a primeira vez que estive num GBP.
Deixo aqui a dica (pois foi por ter lido algures, que o fiz) de enviarem email para o hotel, pedindo um upgrade, dizendo que já estiveram num GBP.
E eles não devem ter maneira de confirmar(pelo menos ali em Samaná), porque eu cheguei lá e tinha uma suite júnior à minha espera.
Ficámos na villa 12 (nos confins do mundo, afastada de tudo, com uma piscina mesmo em frente).
O hotel tem também um parque aquático para crianças, que foi construído muito recentemente.
Os empregados, não tenho palavras...cada um mais simpático que o outro.
Trabalham de manhã à noite, sempre com um sorriso na cara.
E não dei gorjas a ninguém.
Só no último dia dei 5usd que me tinham sobrado.
Restaurantes à la carte...só marquei os da primeira semana, pois não achei nada de especial.
Ao Pescador nem cheguei a ir, estava meio doente e acabámos por ir ao buffet.
A comida do buffet é boa.Claro que ao fim de duas semanas já enjoava, mas achava sempre algo para comer (nos dias finais andei a saladas de massa).
Praia...a praia é indiscritivel.
Caminhadas sem fim (só algumas, que com aquela humidade e calor, desisti logo da ideia), praias desertas e palmeiras e mais palmeiras.Cenário lindo mesmo.Água muito quente(mais na primeira semana).Tal como referi, muito superior à Riviera Maya(na minha opinião, claro).
Quem for só para fazer praia, não vale a pena sair do hotel, pois conheci muitas outras, e afirmo que a do hotel está ao mesmo nível.
Aproveitem também para alimentar os rafeiritos, que são mais que muitos.E são uns queridos, só querem é mimo.
Fizemos uma amizade especial com dois deles e grande parte do tempo que passávamos na praia estavam sempre conosco.
Dentro de água, quase todos os dias, lá andava o Nau(à esquerda na foto) a vender búzios com o seu barquinho de esferovite(não é o barco da foto).
Dêem-lhe cerveja e hamburguers, que ele fica todo contente.
Fomos também duas vezes fazer massagens nas senhoras que estão na praia do lado direito do hotel.Recomendo vivamente, elas sabem o que fazem, e pagámos 40usd por 1h de massagem para duas pessoas.
Atenção porque da primeira vez não iamos atentos e fomos "comidos".Levámos cerca de 30m e estava feito.Na segunda vez fui de telemóvel na mão para controlar o tempo, mas a gaja percebeu e estivemos lá 55m!
O que mais marcou as minhas férias, foi sem dúvida, o povo dominicano.
Sempre com um sorriso na cara e um coração de ouro.Tendo em conta que muitos até passam fome (comem frutas e afins, mas comida mesmo, muitos não têm), são de facto um povo excepcional.Nós praticamente todos os dias enchiamos uma mochila com comida, que distríbuiamos pela população que anda nas praias junto ao hotel.E em duas dentadas comiam um hamburguer, portanto tirem as vossas conclusões.Eu ia com a ideia que eles comem à grande, principalmente muito peixinho.Qual quê?Imaginem um homem com mais de 40 anos que nunca tinha provado lagosta(que abunda por lá)...
E depois de provar (almoçou conosco), não gostou.
Como tinha pesquisado bastante na net sobre os meios de transporte locais, convenci o marido a aventurarmo-nos a andar de motoconcho(vamos 3 numa mota com o condutor).Por norma paga-se 100 pesos por pessoa, por viagem.
Aqui destacou-se o nosso condutor, o Juan Luis.Uma pessoa extraordinária, que fez de tudo para que nos sentissemos bem.
Tivemos o prazer de conhecer a familia dele, e tudo pessoas 5*
Claro que também ganhou dinheiro conosco, mas teve gestos e atitudes que muitos não seriam capazes.
Claro que depois do primeiro passeio estávamos viciados, e passámos o resto das férias naquilo.
Trocámos números de telefone com o Juan Luis, e falávamos todos os dias.Sempre que queríamos ir a algum lado era ele que nos levava.
Estivemos muito perto de alugar uma mota ou um carro, mas depois ficámos com pena do Juan, que assim não ia ganhar mais nada.
É verdade que eles conduzem de uma forma no minimo caótica (fazem várias filas dentro de uma faixa de trânsito), e transportam coisas muito estranhas nas motas (tubos enormes, corta relvas,barris) mas ali o truque é não parar.
Chegámos a ver uma mota com 4 adultos e uma criança pendurada de lado (medo).
Uma das vezes o Juan Luis levou-nos a ver um jogo de basebol.
Escusado será dizer que éramos os únicos "gringos".Só dominicanos gigantes a olharem para nós.
Ninguém nos fez mal, mas engoli umas vezes a seco.
O Juan Luis
Fomos conhecer Las Terrenas, que é a cidade mais próxima.
Eu estava á espera de encontrar uma cidade gigante, pois tinha lido que já estava bastante evoluida.
Comparando com as aldeolas deles, sim, é uma grande cidade.
Mas para nós que estamos habituados a grandes concentraçoes de prédios e pessoas, fica na categoria de aldeia/vila.
Em Las Terrenas nota-se que já existe um outro tipo de turismo (fora de resorts), de pessoal que compra o voo e aluga uma casita por lá.
Tem bastantes restaurantes, algumas lojas, multibancos, etc.
Fomos à Playa Cosón, onde bebi a melhor piña colada de sempre, no restaurante Luis (barraca).
Vi o peixe que grelhavam e tinha muito bom aspecto, mas como tinha acabado de almoçar, já não dava.
Esta praia é muito bonita e com alguma ondulação( não é a Nazaré).A primeira vez que lá fomos até havia pessoal a fazer surf.
Fomos lá duas vezes, pois na primeira não tirámos fotos.
A coisa correu mal e na segunda vez começou a chover, portanto lamento não mostrar a beleza da praia.
Fomos também à playa Bonita, que não achei nada de especial pois como é junto a Las Terrenas tem muita gente e estava cheia de lixo.
E à playa Morón, onde tivemos o privilégio de ser as únicas pessoas na praia.
Existem vários ranchos onde alugam cavalos, e podem ir a esta praia de cavalo, que é um excelente passeio.
Nós fomos de mota com o Juan, mas tivemos que ir a pé em algumas partes, pois a mota não subia com o peso dos 3.
Graças ao PV, tive conhecimento de um casal que ia estar no hotel durante uma semana, na mesma altura que eu, por isso combinámos logo encontrar-nos para fazermos as excursões juntos.
O facto de serem um casal fantástico foi topo
Fizemos um combinado de Haitises+playa Rincón, que comprámos ao Vicente, que acabou por não nos acompanhar, pois a avó morreu.No fim do dia fomos a casa dele beber café.
Muito simpático mesmo.
Não achei foi as excursões assim tão mais baratas do que nos operadores.Nós pagámos 100usd por pessoa.E esqueçam lá o negociar, pois fazem todos o mesmo preço, seja o Vicente ou não.
Aliás, ele vendia uma excursão mais cara do que a Thomson.Acredito que depois a diferença se reflicta no que se come.
Para ser sincera não gostei do Parque Nacional Los Haitises.
A viagem de barco é muito fixe, mas depois lá só existem grutas e pássaros.
Se calhar sou eu que sou esquisita, a roçar o inculta, mas se soubesse não tinha lá posto os pés.
O meu marido também não achou muita piada.
Playa Rincón, foi sem dúvida a mais bela praia de todas as que conheci por lá.Mas mais uma vez, não vale a pena pagar excursão, pois indo de transportes públicos gasta-se cerca de 20usd por pessoa.Perguntei lá no restaurante onde almoçámos na excursão, em quanto ficava uma refeição à grande (lagosta, peixe)para duas pessoas, e ficava em 40 usd.Portanto com 80usd duas pessoas fazem a festa, e andam ao ritmo que querem.Comprando aos vendedores,a excursão só à praia Rincón custa cerca de 60/70sd por pessoa.
Ao almoço comemos lagostas(muitas) e peixe(o peixe nem provei, pois os casais espanhóis que iam conosco abutraram aquilo tudo).
Aqui na praia comprei pão de coco(o melhor que comi nas férias) por uns míseros 30 pesos.Quem for, experimente, que é óptimo.
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