ZoltanPluto
Membro Ativo
Se está à procura de destinos de férias, uma lista dos piores destinos do mundo pode ajudar, nem que seja por exclusão de partes.
Ilha de lixo do Pacífico
A ilha de lixo do Pacífico tem uma dimensão que equivale a dez vezes o território português. A quantidade de lixo na água é visível, ou por outra, a água debaixo dos detritos é que não é. Esta «ilha» formou-se devido às correntes do Pacífico que arrastaram o lixo disperso e o concentraram naquele ponto, no meio do oceano.
Ilhas Izu no Japão
As ilhas Izu são formadas por duas cidades e seis aldeias que fazem parte de Tóquio. Sempre que os níveis de enxofre no ar subiam acima do aceitável, devido à actividade vulcânica, os residentes das ilhas eram evacuados para a capital. Desde 2005 que não saem das ilhas, mas andam sempre com uma máscara de gás. A visão é sinistra.
Porta do Inferno no Turquemenistão
Há décadas, um grupo de geólogos descobriu em Derweze uma caverna com elevadas quantidades de gases naturais, potencialmente tóxicos para o ser humano. Em 1971 decidiram pegar fogo ao gás, para que fosse consumido e no fim o fogo se apagasse por si mesmo. Mas isso não aconteceu. O fogo nunca mais se apagou e está activo há 39 anos. Hoje em dia, a população local chama à gruta a «Porta do Inferno».
Mina Asbestos no Canadá
O perigo não está só a Oriente. No Quebeque fica uma mina com minerais de sílica chamados asbestos, que podem causar doenças respiratórias e cancerígenas. Os minerais são muito valiosos por resistirem ao fogo e absorverem o som e por isso mesmo ainda há uma mina em pleno funcionamento. Se depois de saber disto ainda quiser conhecer as minas, as visitas guiadas de autocarro são grátis.
Ilha Ramree em Burma
A ilha até é bonita e podia ser um local exótico para passar férias, não fossem as muitas centenas de crocodilos que aqui habitam. E não podiam ser só uns crocodilos quaisquer, tinham de ser logo os de água salgada, os mais mortíferos do mundo. Mas não é tudo. Nesta «acolhedora» ilha vivem ainda milhares de escorpiões venenosos e o mosquito portador do vírus da malária.
Estrada Yungas na Bolívia
Este destino não é recomendado a ninguém, mas a quem sofre de vertigens ou medo das alturas, menos ainda. A estrada Yungas liga La Paz a Coroico, e é conhecida como «estrada da morte» porque segundo as estimativas das autoridades locais, morrem ali por ano entre 200 e 300 pessoas. Os habitantes da região colocam uma cruz no local de cada morte, o que deixou a estrada pejada delas. A estrada fica numa escarpa da serra, é extremamente estreita e não tem qualquer protecção que impeça os automóveis de caírem pela ravina abaixo.
Zona de alienação na Europa de Leste
O perigo não está só em destinos longínquos. No Velho Continente também há locais assim. A zona de alienação da Europa de Leste tem 30 km de diâmetro e está contaminada com radiação nuclear proveniente da explosão da central nuclear de Chernobyl. A zona está interdita ao Homem mas muitas pessoas recusaram-se a abandonar as suas casas ou saíram mas voltaram entretanto, ilegalmente.
Jardim de plantas venenosas na Inglaterra
Em Alnwik, Inglaterra há um jardim famoso, mas passear pelos seus carreiros não é propriamente um passeio no parque. Aqui crescem apenas plantas venenosas que podem ser mortíferas. Mandrágora e beladona são apenas alguns exemplos.
Ilha da Queimada Grande no Brasil
Sem vestígio da mão humana, esta ilha poderia ser o destino perfeito para quem gosta de locais exóticos e selvagens. Podia ser, mas não é. Aqui vive uma espécie de cobra mortífera e com elevada taxa de concentração: cinco animais por metro quadrado. O veneno desta espécie mata rapidamente e é responsável por 90% das mortes no Brasil por mordidas de cobra. Se mesmo assim fizer muita questão de ir à ilha, só lá pode chegar com uma autorização especial.
Ilha de lixo do Pacífico
A ilha de lixo do Pacífico tem uma dimensão que equivale a dez vezes o território português. A quantidade de lixo na água é visível, ou por outra, a água debaixo dos detritos é que não é. Esta «ilha» formou-se devido às correntes do Pacífico que arrastaram o lixo disperso e o concentraram naquele ponto, no meio do oceano.
Ilhas Izu no Japão
As ilhas Izu são formadas por duas cidades e seis aldeias que fazem parte de Tóquio. Sempre que os níveis de enxofre no ar subiam acima do aceitável, devido à actividade vulcânica, os residentes das ilhas eram evacuados para a capital. Desde 2005 que não saem das ilhas, mas andam sempre com uma máscara de gás. A visão é sinistra.
Porta do Inferno no Turquemenistão
Há décadas, um grupo de geólogos descobriu em Derweze uma caverna com elevadas quantidades de gases naturais, potencialmente tóxicos para o ser humano. Em 1971 decidiram pegar fogo ao gás, para que fosse consumido e no fim o fogo se apagasse por si mesmo. Mas isso não aconteceu. O fogo nunca mais se apagou e está activo há 39 anos. Hoje em dia, a população local chama à gruta a «Porta do Inferno».
Mina Asbestos no Canadá
O perigo não está só a Oriente. No Quebeque fica uma mina com minerais de sílica chamados asbestos, que podem causar doenças respiratórias e cancerígenas. Os minerais são muito valiosos por resistirem ao fogo e absorverem o som e por isso mesmo ainda há uma mina em pleno funcionamento. Se depois de saber disto ainda quiser conhecer as minas, as visitas guiadas de autocarro são grátis.
Ilha Ramree em Burma
A ilha até é bonita e podia ser um local exótico para passar férias, não fossem as muitas centenas de crocodilos que aqui habitam. E não podiam ser só uns crocodilos quaisquer, tinham de ser logo os de água salgada, os mais mortíferos do mundo. Mas não é tudo. Nesta «acolhedora» ilha vivem ainda milhares de escorpiões venenosos e o mosquito portador do vírus da malária.
Estrada Yungas na Bolívia
Este destino não é recomendado a ninguém, mas a quem sofre de vertigens ou medo das alturas, menos ainda. A estrada Yungas liga La Paz a Coroico, e é conhecida como «estrada da morte» porque segundo as estimativas das autoridades locais, morrem ali por ano entre 200 e 300 pessoas. Os habitantes da região colocam uma cruz no local de cada morte, o que deixou a estrada pejada delas. A estrada fica numa escarpa da serra, é extremamente estreita e não tem qualquer protecção que impeça os automóveis de caírem pela ravina abaixo.
Zona de alienação na Europa de Leste
O perigo não está só em destinos longínquos. No Velho Continente também há locais assim. A zona de alienação da Europa de Leste tem 30 km de diâmetro e está contaminada com radiação nuclear proveniente da explosão da central nuclear de Chernobyl. A zona está interdita ao Homem mas muitas pessoas recusaram-se a abandonar as suas casas ou saíram mas voltaram entretanto, ilegalmente.
Jardim de plantas venenosas na Inglaterra
Em Alnwik, Inglaterra há um jardim famoso, mas passear pelos seus carreiros não é propriamente um passeio no parque. Aqui crescem apenas plantas venenosas que podem ser mortíferas. Mandrágora e beladona são apenas alguns exemplos.
Ilha da Queimada Grande no Brasil
Sem vestígio da mão humana, esta ilha poderia ser o destino perfeito para quem gosta de locais exóticos e selvagens. Podia ser, mas não é. Aqui vive uma espécie de cobra mortífera e com elevada taxa de concentração: cinco animais por metro quadrado. O veneno desta espécie mata rapidamente e é responsável por 90% das mortes no Brasil por mordidas de cobra. Se mesmo assim fizer muita questão de ir à ilha, só lá pode chegar com uma autorização especial.
