a.cristina
Membro
Bahia Principel El Portillo - Samaná Maio 2012
- Maio: Muita chuva, 1ª semana choveu quase todos os dias, às vezes por pouco tempo, outras bastante tempo. Parece que é mesmo o mês mais chuvoso, mesmo assim apanhámos bastante sol (no computo das 2 semanas).
- Orbest: voos a horas, as piores refeições que já comemos no ar, prato principal só massa com 2 ou 3 fatias de 1 cogumelo e molho tomate, o resto inenarrável.
Soltour:
Negativo: Ainda não percebi de quem é a responsabilidade da alteração de voos após a nossa compra de outros horários, em última instância a Soltour é quem dará a cara pelo produto que nos vendeu. Chegar a um hotel depois da meia-noite / 5h da manhã de Lisboa (depois de ter feito escala na Jamaica por 1h30, ter de passar de novo pelos controles, ser tratado com pouca simpatia e educação pelos Jamaicanos, voltar para o avião já noite (às 2h da manhã de Lisboa) para seguir para Samaná, sem nada disto estar previsto quando comprei a viagem) é para mim inadmissível. À volta sair de um hotel às 20h para apanhar o voo de regresso às 23h45 alterado após nossa compra e não proporcionarem logo ao menos um late checkout, é para mim inadmissível. No entanto, como o hotel não tinha mais de 50% de ocupação, pudemos contratar o late checkout a 10 USD/hora (70 USD desde as 12h até 19h) sem dificuldade. Isto apesar de descobrirmos que a nossa assistente (Mari Carmen) se tinha esquecido de nos fazer essa reserva como nos tinha assegurado. Quem não o fez (pagou), teve as malas fechadas e guardadas numa sala para o efeito, e tanto quanto soube lavou-se nos balneários do ginásio (que não vi).
Positivo: Pedi um quarto com determinadas características e tive (5202 devia ser o melhor do resort ).
HOTEL GBP El Portillo
Quarto: Vila 5 – quarto 5202 no 1º andar, janela e varanda para vegetação alta com grande privacidade (coisa q a maior parte dos quartos não tem). Localizado sensivelmente a meio do resort, perto de tudo, sem barulho e às vezes com acesso a internet wireless do lobby. A cama kingsize era excelente, o quarto amplo a varanda pequena mas qb, abrigada e óptima para secar roupa, com privacidade. O ar condicionado não era óptimo mas tinha ajuda de 1 ventoinha no tecto como opção. Wc bom, 3 áreas: duche e sanita com portas independentes e banheira de massagem na área do lavatório, área esta com pouca circulação de ar. A porta do duche deixa sempre sair água e molha o chão todo. Os aménities são muito básicos mas cumprem. (Fotos 10, 11, 12)
A internet é livre e grátis no lobby e lobby bar mas teve problemas de acesso alguns dias. Pouca rede de Vodafone/Orange também.
Cofre no quarto: 10 USD /dia pagos de avanço.
Limpeza: nota A em todo o lado excepto na piscina maior (chamar-lhe grande era um enorme exagero). A água estava bastante turva e cheia de óleos e lixo, ao contrário do México, ali nunca vi ninguém a limpar as piscinas
Piscinas: Uma maior junto à praia e outra pequenina à entrada do resort. A maior estava sempre cheia de gente, havia dificuldade em arranjar cadeiras e à sombra ainda mais, muito suja (eu diria que com cheiro esquisito), água muito quente (mole) e pouco agradável. Não dá sequer para nadar livremente um bocado sem chocar e de pequena que é. Bar ao lado.
A mais pequena provou ser bastante agradável para fazer os finais de tarde, abrigada, com muito pouca gente, melhor água, silenciosa e boa para leitura, no meio dos edifícios 10, 11 e 12 um dos quais desactivado. Negativo: apesar de ter junto um pequeno bar e casas de banho, estes só abriram nos 2 últimos dias dos nossos 15 dias de férias em Maio. Piscina sem wc é complicado e dá para desconfiar da qualidade, apesar de vermos um piscinero fazer recolhas de água para análise. (Fotos 15)
Ainda há um Jacuzi, quase me esquecia dele de tão cedo riscado da minha lista de opções por falta de limpeza credível.
Praia: O ex-libris do hotel. Acabei por ver várias praias em Samaná (Cosón, Las Galleras, Rincon, Bacardi) e não achei nenhuma delas mais bonita do que a do El Portillo, com uma vantagem sobre todas as outras, o seu tamanho quer para o lado direito do resort quer para a esquerda até Las Terrenas, todos os seus recantos, diversidade de águas mais ou menos fundas, quase sempre sem ondas mas com algumas em determinadas sítios, uma zona excelente para o Kitesurf quando o vento levanta a meio da tarde, vários bancos de corais, peixinhos que se vêem à vista desarmada e algumas zonas boas para snorkeling (curiosamente as melhores encontrámos em frente ao hotel). Ao nos afastarmos da praia do hotel é-nos pedido o nº do quarto e não nos é posto qualquer entrave. Ao longo da praia para os 2 lados existe uma estrada marginal e paralela, umas vezes mais perto da praia que outras e vai-se bem a pé até Las Terrenas (cerca de 5 km). Encontram-se alguns residentes às vezes, famílias na praia e pescadores, pessoal a limpar os limos que dão à praia, mas muito pouca gente. Para o lado esq até Las Terrenas podem ver-se grandes casas particulares modernas, bonitas e bem cuidadas, várias com guardas de caçadeira (sim, caçadeira, de 2 canos) em frente. (Fotos 20 a 39)
Os guardas de caçadeira existem em todo o lado em Samaná, a ‘rentacar’ onde fomos tinha um guarda, os restaurantes tinham guarda, qualquer sítio tinha guarda de caçadeira. Torna-se um hábito vê-los. As praias são todas públicas pelo que mesmo sem sair do resort sofremos assédio de vendedores que conseguem ser realmente chatos apesar de se irem embora quando lhes dizemos não (mais ou menos rapidamente). A sensação que fica é que há muita gente desocupada em Samaná e todo o expediente é explorado… e o turista também. Soubemos, por experiência própria e ouvir dizer, que uma das tácticas é abordar os turistas de pulseirinha em Las Terrenas, dizer-lhes que são empregados do bar do hotel, tentar que lhes emprestem dinheiro prometendo o pagamento “logo à noite no hotel e com todas as bebidas que quiser” – claro que não são nada empregados, mas se alguém julgar reconhecer algum fica bem mais perto de ser enganado. (Fotos 71 a 79)
- Maio: Muita chuva, 1ª semana choveu quase todos os dias, às vezes por pouco tempo, outras bastante tempo. Parece que é mesmo o mês mais chuvoso, mesmo assim apanhámos bastante sol (no computo das 2 semanas).
- Orbest: voos a horas, as piores refeições que já comemos no ar, prato principal só massa com 2 ou 3 fatias de 1 cogumelo e molho tomate, o resto inenarrável.
Soltour:
Negativo: Ainda não percebi de quem é a responsabilidade da alteração de voos após a nossa compra de outros horários, em última instância a Soltour é quem dará a cara pelo produto que nos vendeu. Chegar a um hotel depois da meia-noite / 5h da manhã de Lisboa (depois de ter feito escala na Jamaica por 1h30, ter de passar de novo pelos controles, ser tratado com pouca simpatia e educação pelos Jamaicanos, voltar para o avião já noite (às 2h da manhã de Lisboa) para seguir para Samaná, sem nada disto estar previsto quando comprei a viagem) é para mim inadmissível. À volta sair de um hotel às 20h para apanhar o voo de regresso às 23h45 alterado após nossa compra e não proporcionarem logo ao menos um late checkout, é para mim inadmissível. No entanto, como o hotel não tinha mais de 50% de ocupação, pudemos contratar o late checkout a 10 USD/hora (70 USD desde as 12h até 19h) sem dificuldade. Isto apesar de descobrirmos que a nossa assistente (Mari Carmen) se tinha esquecido de nos fazer essa reserva como nos tinha assegurado. Quem não o fez (pagou), teve as malas fechadas e guardadas numa sala para o efeito, e tanto quanto soube lavou-se nos balneários do ginásio (que não vi).
Positivo: Pedi um quarto com determinadas características e tive (5202 devia ser o melhor do resort ).
HOTEL GBP El Portillo
Quarto: Vila 5 – quarto 5202 no 1º andar, janela e varanda para vegetação alta com grande privacidade (coisa q a maior parte dos quartos não tem). Localizado sensivelmente a meio do resort, perto de tudo, sem barulho e às vezes com acesso a internet wireless do lobby. A cama kingsize era excelente, o quarto amplo a varanda pequena mas qb, abrigada e óptima para secar roupa, com privacidade. O ar condicionado não era óptimo mas tinha ajuda de 1 ventoinha no tecto como opção. Wc bom, 3 áreas: duche e sanita com portas independentes e banheira de massagem na área do lavatório, área esta com pouca circulação de ar. A porta do duche deixa sempre sair água e molha o chão todo. Os aménities são muito básicos mas cumprem. (Fotos 10, 11, 12)
A internet é livre e grátis no lobby e lobby bar mas teve problemas de acesso alguns dias. Pouca rede de Vodafone/Orange também.
Cofre no quarto: 10 USD /dia pagos de avanço.
Limpeza: nota A em todo o lado excepto na piscina maior (chamar-lhe grande era um enorme exagero). A água estava bastante turva e cheia de óleos e lixo, ao contrário do México, ali nunca vi ninguém a limpar as piscinas
Piscinas: Uma maior junto à praia e outra pequenina à entrada do resort. A maior estava sempre cheia de gente, havia dificuldade em arranjar cadeiras e à sombra ainda mais, muito suja (eu diria que com cheiro esquisito), água muito quente (mole) e pouco agradável. Não dá sequer para nadar livremente um bocado sem chocar e de pequena que é. Bar ao lado.
A mais pequena provou ser bastante agradável para fazer os finais de tarde, abrigada, com muito pouca gente, melhor água, silenciosa e boa para leitura, no meio dos edifícios 10, 11 e 12 um dos quais desactivado. Negativo: apesar de ter junto um pequeno bar e casas de banho, estes só abriram nos 2 últimos dias dos nossos 15 dias de férias em Maio. Piscina sem wc é complicado e dá para desconfiar da qualidade, apesar de vermos um piscinero fazer recolhas de água para análise. (Fotos 15)
Ainda há um Jacuzi, quase me esquecia dele de tão cedo riscado da minha lista de opções por falta de limpeza credível.
Praia: O ex-libris do hotel. Acabei por ver várias praias em Samaná (Cosón, Las Galleras, Rincon, Bacardi) e não achei nenhuma delas mais bonita do que a do El Portillo, com uma vantagem sobre todas as outras, o seu tamanho quer para o lado direito do resort quer para a esquerda até Las Terrenas, todos os seus recantos, diversidade de águas mais ou menos fundas, quase sempre sem ondas mas com algumas em determinadas sítios, uma zona excelente para o Kitesurf quando o vento levanta a meio da tarde, vários bancos de corais, peixinhos que se vêem à vista desarmada e algumas zonas boas para snorkeling (curiosamente as melhores encontrámos em frente ao hotel). Ao nos afastarmos da praia do hotel é-nos pedido o nº do quarto e não nos é posto qualquer entrave. Ao longo da praia para os 2 lados existe uma estrada marginal e paralela, umas vezes mais perto da praia que outras e vai-se bem a pé até Las Terrenas (cerca de 5 km). Encontram-se alguns residentes às vezes, famílias na praia e pescadores, pessoal a limpar os limos que dão à praia, mas muito pouca gente. Para o lado esq até Las Terrenas podem ver-se grandes casas particulares modernas, bonitas e bem cuidadas, várias com guardas de caçadeira (sim, caçadeira, de 2 canos) em frente. (Fotos 20 a 39)
Os guardas de caçadeira existem em todo o lado em Samaná, a ‘rentacar’ onde fomos tinha um guarda, os restaurantes tinham guarda, qualquer sítio tinha guarda de caçadeira. Torna-se um hábito vê-los. As praias são todas públicas pelo que mesmo sem sair do resort sofremos assédio de vendedores que conseguem ser realmente chatos apesar de se irem embora quando lhes dizemos não (mais ou menos rapidamente). A sensação que fica é que há muita gente desocupada em Samaná e todo o expediente é explorado… e o turista também. Soubemos, por experiência própria e ouvir dizer, que uma das tácticas é abordar os turistas de pulseirinha em Las Terrenas, dizer-lhes que são empregados do bar do hotel, tentar que lhes emprestem dinheiro prometendo o pagamento “logo à noite no hotel e com todas as bebidas que quiser” – claro que não são nada empregados, mas se alguém julgar reconhecer algum fica bem mais perto de ser enganado. (Fotos 71 a 79)