[Report] Vietname AGO18

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Esta viagem foi planeada com algum tempo, contudo fugiu um pouco ao que era a nossa rotina habitual, pois era a primeira vez que fazíamos uma viagem destas com a nossa filha de 9 anos. assim, o ritmo que normalmente impomos às nossas viagens foi aligeirado e adaptado à presença de uma criança. Colocámos também alguns condicionantes dada a altura do ano (Agosto) que aconselhavam a deixar de fora alguns locais. Outra das variáveis foi o querermos fazer as coisas de fio a pavio, isto é, não andarmos para trás.

Assim sendo e atendendo a que a altura do ano era Agosto e assumindo que o tempo em Hanoi e toda a região norte do país seria melhor no final do mês, do que no inicio, decidimos entrar por Saigão e sair por Hanoi, pelo que excluímos Phu Quoc, pois praia seria o destino final e não querendo andar para trás ficou de fora. Outro local que deixámos de fora foi Sapa, dada a altura do ano e de não haver garantia de condições meteorológicas favoráveis a uma deslocação. Dalat e Mui Né eram outros dois pontos com interesse, mas como não podiamos ir a todas ficaram de fora.

A viagem decorreu de 15AGO18 a 01SET18, sendo que as viagens foram compradas em Abril.

O voo de entrada e saída no país foi escolhido pela Emirates (2400€ - 3 pax), com entrada opor Saigão (Ho Chi Minh City) e saida por Hanoi. Adquirimos ainda 2 voos internos, com a Vietname airlines, sendo o primeiro de Saigão para Da Nang (19AGO18) custo de 230 USD (3 pax) e um segundo, pela mesma companhia de Dong Hoi para Hanoi (28AGO18) custo de 203 USD

Os hoteis foram todos escolhidos por mim e marcados através da plataforma Booking. A escolha prendeu-se com diferentes factores, dependendo da terra em causa, o tempo de permanência e actividades previstas para o mesmo.
Assim sendo as escolhas foram:
Saigão - Beauty Guest House (113.40 USD) - 3 noites
Da Nang - Bong Mai Motel (19.35 USD) - 1 noite
Hoi An - The Corner Riverside Villa (168 USD)- 4 noites
Hue - Hong Thien 1 (52.20 USD) - 2 noites
Dong Hoi - Geminai Hotel & Café (32.48 USD) - 2 noites
Hanoi - Hanoy Crystal Hotel (67.78 USD) - 2 noites

O programa de viagem foi agilizado com uma agência local, através da operadora Ms Pansy, sendo a companhia a VMTravel, a qual aconselho, pois trataram de tudo muito bem e foram um elemento muito importante na elaboração do roteiro com sugestões muito valiosas.

O programa de viagem, excursões e afins teve um custo de 2411 USD para os três, sendo que a maioria dos dias foi no conceito de private tour, excepção feita à visita em Hué e o cruzeiro em Halong Bay.

Relativamente às escolhas feitas, farei uma avaliação, aconselhando ou não esta mesma escolha que eu fiz aludindo aos porquês.

Dia 01 e 02-15AGO18 e 16AGO18 - Saída de Lisboa e chegada a HCMC
Este dia começou tarde coma viagem de Lisboa para Ho Chi Minh com uma breve paragem de 1H25 no Dubai, donde seguiriamos viagem para o destino final. O voo escolhido foi um voo da tarde, pelas 21H15, chegada ao Dubai pelas 08H05, prosseguindo viagem com saida pelas 09H30 e chegada ao destino final às 20H00. O voo correu muito bem, como é apanágio da emirates, tendo ambos os voos sido realizados com recurso a um Boeing 777-300, sendo que o segundo voo era num aparelho mais antigo, notando-se uma degradação dos serviços do sistema ICE quando comparado com o primeiro.

Chegados a HCMC prosseguimos então para os serviços de imigração, serviço este algo demorado e muito burocrático cheio de funcionários antipáticos. Levou-nos 1H30 até que tudo estivesse tratado. De notar que aquando tratamos da invitation letter, foi-nos transmitido para levarmos 2 fotografias tipo passe, pois se assim não fosse faríamos lá a um custo. Na verdade apenas foi necessária uma fotografia por passageiro.

Quando chegámos aos tapetes rolantes, já todas as malas tinham sido retiradas do mesmo e lá estavam à nossa espera, bem como a nossa boleia para o Hotel.

 

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Dia 03 17AGO18 Ben Tre e My Tho (delta do Mekkong)
Para este dia optámos por uma private tour, uma vez que a diferença de preço não era muito significativa e não gostamos de viagens em grupo, pois existe sempre alguém que não respeita os demais.
Durante o percurso o nosso guia foi-nos explicando alguma da história recente do país e contexto sócio cultural que o sul do país vivia, nomeadamente a maior apetência para a agricultura. Fomos vendo os campos de arroz, tão característicos desta zona do país.
No caminho, mais ou menos a meio, efectuamos uma pequena paragem técnica para descanso do condutor e uma ida à casa de banho, num local bem agradável.
À chegada a My Tho, terra onde embarcámos no barco, podíamos ver o rio, com as suas características águas castanhas muito devido ao elevado teor de alumínio e das chuvas.
Chegámos ao primeiro ponto da nossa paragem, onde pudemos degustar algumas iguarias, naturalmente com o intuito comercial por trás.

De seguida, enquanto provávamos algumas das frutas da região, pudemos ouvir musica tradicional ao que acresce que as artistas envergavam vestidos tradicionais.

 

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Dia 03 17AGO18 Ben Tre e My Tho (delta do Mekkong)
Para este dia optámos por uma private tour, uma vez que a diferença de preço não era muito significativa e não gostamos de viagens em grupo, pois existe sempre alguém que não respeita os demais.
Durante o percurso o nosso guia foi-nos explicando alguma da história recente do país e contexto sócio cultural que o sul do país vivia, nomeadamente a maior apetência para a agricultura. Fomos vendo os campos de arroz, tão característicos desta zona do país.
No caminho, mais ou menos a meio, efectuamos uma pequena paragem técnica para descanso do condutor e uma ida à casa de banho, num local bem agradável.
À chegada a My Tho, terra onde embarcámos no barco, podíamos ver o rio, com as suas características águas castanhas muito devido ao elevado teor de alumínio e das chuvas.
Chegámos ao primeiro ponto da nossa paragem, onde pudemos degustar algumas iguarias, naturalmente com o intuito comercial por trás.
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De seguida, enquanto provávamos algumas das frutas da região, pudemos ouvir musica tradicional ao que acresce que as artistas envergavam vestidos tradicionais.
Visualizar anexo 165546
Visualizar anexo 165547

Depois fomos de barco pelos canais até chegarmos à próxima paragem

Era o nosso local de almoço, onde tínhamos alguns animais que poderíamos ver

Era então a hora de tão esperado almoço

De barriguinha cheia e antes do passeio de bicicleta, fica aqui mais alguma fauna.

E também a famosa "árvore" da Pittaya.

E por fim o passeio nos canais, nos famosos barcos a remos.

Depois de almoço, durante 1 Hora, demos um passeio de bicicleta nos arrozais.

 

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Dia 04 18AGO18 Cu Chi Tunnels & Cao Dai Temple

Para este dia tínhamos planeadas duas visitas, de manhã íamos ao templo de Cao Dai e de tarde aos túneis de Ci Chi, da guerra do Vietname.
Iniciámos a viagem, em direcção ao templo, por volta das 08H00 da manhã, pois ainda tínhamos pela frente uma viagem longa. Esta excursão decidimos efectuá-la em modo private. O Grande Templo do olho sagrado fora construído em 1926, sendo considerado um marco nas infra-estruturas do Sudoeste Asiático. É o local principal de toda esta relgião, o Caodismo, a qual é um híbrido entre o Budismo, Cristianismoe confucionismo.

Por cima da entrada, pode ver-se o grande olho que tudo vê.

Efectuamos uma pequena visita ao interior do templo, antes das cerimónias que têm lugar pelas 12 horas locais.

Assistimos então à cerimónia, parte dela.

Assistimos então a parte da cerimónia.

No hall de entrada.

E a entrada do recinto.

E alguns detalhes

Era agora hora de almoçar, para seguirmos rumo à segunda parte do dia, os túneis de Cu Chi.

 

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Depois de mais um deslocamento, eis que chegávamos ao objectivo da tarde, não fosse a chuva a visita tinha sido mais interessante.

O mapa do local.

Os túneis eram estreitos e difíceis.

Um aspecto geral da região, bem como pormenor das armadilhas

 

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Dia 05 19AGO18 Ho Chi Minh & Viagem para Da Nang

Este dia tínhamos marcado a visita à cidade, com os seus pontos principais, designadamente:
Reunification Palace
Notre Dame Cathedral
The Old Central Post Office
Chinatown
Thien Hau pagodas
Binh Tay market
A visita iniciou-se cedo, pelas 07H30, pois no final do dia, por volta das 17H00 teríamos que estar no aeroporto para apanhar o vôo doméstico para Da Nang.

O inicio da visita começou pelo Palácio da reunificação, palácio este que foi a residência oficial do Presidente do Vietname do Sul até 1975. Um edifício muito ao estilo europeu.

A vista do Palácio

Um dos carros de combate que teve um papel importante na tomada do mesmo.

Algumas salas do palácio

.
Uma das viaturas militares da época

Mais algumas salas

O jardim interior da zona residencial do Presidente, no interior do Palácio

Um dos helicópteros com que foram transportados para os porta-aviões

A vista do Cimo do Palácio.

 

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Era agora tempo e continuar a visita, nomeadamente com os edifícios de arquitectura Francesa.

Fomos então visitar a Catedral de Notre Dame, contudo apenas pelo exterior pois a mesma só se encontra aberta em dias de culto, ou seja ao domingo, não sendo possível ver o seu interior. A estação dos correio, que fica mesmo ao lado, esse já foi possível visitar.

A catedral

A estátua da Virgem Maria, mesmo em frente à mesma, na qual se conta um mliagre.

A estação dos correios

O seu interior

A venda de "recuerdos" no interior do mesmo

 

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A próxima paragem foi o Museu da Guerra. É um museu pequeno, onde se visualiza alguns dos materiais usados na guerra, bem como algumas salas, não aconselháveis aos mais sensevíveis, com imagens dos efeitos dos gases usados durante a guerra. Efeitos esses que ainda hoje se fazem sentir em algumas gerações.

O pátio com algumas aeronaves.

Uma área sobre os prisioneiros, nomeadamente as Tiger Cages e a guilhotina a que alguns foram submetidos, bem como uma ilustração das próprias celas.

Algumas das bombas usadas

Outros equipamentos usados durante a guerra.

Usados nos rios

De engenharia

Lança-chamas

Helicópteros

Os 3 pisos do museu versam sobre os trabalhos de limpezas dos químicos, os efeitos dos mesmos e alguma parte jornalística dos movimentos contra a dita guerra.

Era agora tempo de repor energias.

Um dos aspectos interessantes é a largura da casa, pois os impostos têm a haver com a faixa que ocupam na estrada, desenvolvendo-se por isso em comprimento, casas estreitas, altas e fundas.

 

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Com as energias retemperadas, era pois tempo de seguirmos viagem para a Chinatown e os seus pagodas.

O transporte do lixo

A entrada do primeiro pagoda, com o parque cheio de motas, ou não fosse este o país deles, enxames delas por todo o lado

O Thien Hau é um pagoda dedicado à deusa do mar. Este pagoda tem intricados frisos, madeiras esculpidas e as impressionantes espirais de incenso. Estes templos são mais próximos ao Chineses do que, por exemplo, aos que se vêm por toda a Tailândia.

E com isto despedimo-nos de Saigão (Ho Chi Minh)

 

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Dia 06 20AGO18 Da Nang para Hoi An com visitas

Este dia era relativamente calmo, pois tínhamos q04 visitas e o transfer terrestre para Hoi An.

As visitas do dia era:

• Linh Ung pagoda
• Cham Museum
• Han market
• Da nang cathedral

Este pequeno programa permitiu-nos, uma ida à praia de Da Nang, antes do inicio da visita que se iniciaria pelas 09H00, bem como uma ida ao mercado de rua, situado na mesma rua do nosso hotel.

Linh Ung Pagoda
É considerado o maior pagoda pela sua escala e arquitectura na cidade de Da Nang. o Pagoda de Linh Ung tem a maior estátua de Lady Buddha (actualmente Lady Bodhisattva) em todo o Vietname, criando um local muito agradável para todos quantos visitam este local bastante bonito, podendo ainda usufrui da vista sobre a baía de Da Nang, bem como a estrada costeira ao longo da mesma.

Linh Ung – O pgaoda Bai But detém detalhes de harmonia perfeita entre a arquitectura moderna e a tradicional em uso nos pagodas por todo o Vietname, em particular o portão com as três entradas, a sala principal e a casa dos antepassados.

Os locais acreditam que a estátua da Lady Buddha ou da Deusa da Misericórdia não protege apenas os pescadores, mas também oferece força aos mesmos para enfrentarem as ondas fortes que se possam fazer sentir.

Alguma fauna e flora na chegada ao local

A aproximação à Lady Buddha

O interior

Da Nang ao fundo

Um dos muitos Bonsai (gigantes) da zona

Lady Buddha

O portão triplo, sendo que a porta do meio destina-se aos deuses

Continuando a visita pelo complexo

 

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Continuando...

E assim terminava a visita a este templo.

Cham Museum
Era agora tempo de seguir viagem para o Museu de Cham, Cham foi o povo que habitou na região de My Son, local visitado nesta viagem.

As raízes deste povo leva-nos a recuar ao ano 192 AC, o povo indígena de Cham vivia um modo de vida Indiano tanto na cultura bem como na linguagem. Este museu situado em Da Nang é dedicado a este período e à existência do povo de Champa que começou predominantemente na área costeira do Vietname. Detém a maior colecção, em todo o mundo, de esculturas de Cham. O museu dispõe de cerca de 300 estátuas, em terracota e trabalho em pedra reflectindo esta arte do século VII ao século XV. Muitas das peças são consideradas verdadeiras obras de arte nesta colecção do museu. Este museu encontra-se organizado em diversas secções, designadamente ícones, pedestais, frontões ou fragmentos, relacionados com a área em que foram encontrados determina onde são exibidos

Da Nang também é conhecida pela sua famosa ponte, a Dragon Bridge

Han Market
De seguida fomos visitar um dos mercados locais, um pouco por todo o Vietname podemos sentir este ambiente. Este mercado funciona desde os anos 40 aquando da ocupação Francesa, divide-se por dois pisos, sendo que no piso térreo é onde os locais adquirem vegetais, peixe fresco, carne de manhã cedo, o outro piso é mais destinado a bugigangas, cosméticos, roupas, etc.

Deixo agora a técnica Vietnamita de lavagem de cabelo

Por último, visitámos a catedral local, apenas por fora.

Era agora tempo de rumar ao próximo ponto, Hoi An. Pelo caminho observámos o engenho do transporte rodoviário

 

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Dia 07 21AGO18 My Son & Hoi An ancient town

Para este dia estava destinado a visita ao santuário de My Son, de manhã e, pela tarde, à cidade de Hoi An

My Son

Este santuário Hindu é património da UNESCO, constitui-se como uma grande amostra da civilização Champa localizada na parte sul do Vietname. Foi um estado independente desde o século II até o século XVII, altura em que foi ocupado pelo Vietname.

My Son foi também um centro politico e um cemitério real e este complexo tem cerca de 70 estruturas dedicadas as deusue e deusas Hindus, onde se inclui o notável Shiva, que fora considerado o protector dos reis do povo Champa. A grande habilidade em trabalhar os tijolos e o arenito é absolutamente notável. À semelhança de outros locais históricos, My Son também sofreu os efeitos do tempo bem como de diversas guerras, nomeadamente a guerra do Vietname. Foi deixada á sua sorte e votada ao abandono por muitos anos até que foi redescoberta pelos Franceses e renovada, pelos mesmo, em 1898.

Infelizmente, a recente guerra com os Americanos, danificou muitíssimo tod este complexo por via dos bombardeamentos aéreos e outros, uma vez que a área era conhecida como sendo um dos esconderijos dos Viet Cong, os quais erradamente acreditavam que o seu inimigo nunca iria atacar um local sagrado. Contudo, a maioria do complexo central conseguiu sobreviver aos bombardeamentos e algumas das ruínas têm vindo a ser reconstruídas. Este complexo Hindu fará relembrar outros semelhantes existentes por todo o sudoeste asiático onde se inclui o complexo de Angkor Wat no Cambodja.

Entrada do complexo

Mapa do complexo

O percurso, parte a pé parte de carro de golfe

O Complexo central

Olhando para o tecto de uma das estruturas

Continuando...

A escrita

 

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Continuando a explorar o complexo

Depois podemos assistir ao final de um espectáculo, por locais, trajando como os nativos Cham

Continuámos então coma visita, apesar do calor que já se fazia sentir

A recuperação/reconstrução

 

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A reconstrução e o estado antes da mesma

 

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Hoi An

Este é um exemplo de uma muitíssimo bem preservada povoação portuária, datando do século XV ao século XVII, constituindo-se como um bom exemplo no sudeste asiático. Os seus edifícios e a planta da cidade reflecte influências, tanto indígenas como estrangeiras, que resultaram numa combinação resultante deste magnífico sitio de herança cultural da UNESCO.

As melhores atracções localizam-se ou nas margens do rio ou na cidade velha, por onde facilmente se deambula a pé ou de bicicleta. Entre so séculos XV e XIX, Hoi An foi um importante porto Vietnamita, comercializando seda, porcelana, pimenta canela e plantas medicinais uma vez que estava nas margens do rio Thu Bon. Como resultado a cidade oferece uma mistura de traços de arquitectura Vietnamita, Japonês e Francês. Foi em 1999 quando UNESCO declarou Hoi An como património. Hoi An encontra-se repleta de bonitas casas restauradas, lojas, templos, oferecendo a quem a visita oportunidades de visitas e vistas que não será possível encontrar noutros locais pelo Vietname.

Os tuk tuk

A zona do mercado tradicional

O transporte tradicional de mercadorias

 

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Alguns aspectos interessantes das ruas

Um dos templos

Vendedoras de rua

Outro templo

 

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Entrando no templo

Hoi An é sem dúvida um "must see" do Vietname, em particular à noite a cidade transporta-nos para outra dimensão dada toda a luminária, quer das lanternas Vietnamitas quer pelas próprias velas que são lançadas ao Rio que atravessa a povoação. Os seus templos, as suas casas típicas, a mescla de culturas fruto das influências recebidas tornam este local naquilo que efectivamente se constituiu como uma pérola do Vietname.

Um dos exemplos dignos desta mescla de culturas é a ponte japonesa

Aproveitamos os dias e as noites para deambular um pouco e, naturalmente, captando algumas imagens interessantes. Aqui ficam alguns exemplos.

 

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As famosas laternas

Tanto de dia, mas principalmente de noite Hoi An é, sem sombra de dúvida, muito bonita.

As ruas e a sua iluminação

Algumas particularidades

 

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Onde jantámos na primeira noite

Algumas fotos do passeio de barco para lançarmos as lanternas e efectuar os respectivos desejos

Decidimos ficar aqui mais 2 dias, uma vez que tínhamos connosco a nossa filha e assim retemperarmos energias, usufruindo tanto da cidade como da praia ali mesmo ao lado. Nestes dois dias entre a praia, a piscina do hotel e a própria povoação fomos desfrutando um pouco de tudo isto.

A vista do quarto

A praia

O rio à saída da povoação

 

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Dia 11 20AGO18 Hoi An para Hue com visitas

Para este dia tínhamos a ligação entre as duas povoações, contudo durante a viagem iríamos visitar alguns locais com interesse, designadamente:

• Marble mountains
• Hai van pass
• Lang co beach
• Oyster farming village
• Elephant springs

Marble mountains são um conjunto de 5 montanhas de pedra calcária na região de Da Nang. São também conhecidas por serem um local de peregrinação com montes, cavernas, grutas e templos que estão à nossa espera para que sejam visitados. O seu nome vem dos elementos, designadamente metal, madeira, água, fogo e terra. Estas situam-se numa zona costeira sendo reconhecida pelos trabalhos efectuados em pedra como por exemplo estátuas, situando-se a cerca de 9 km a Sul de Da Nang. As grutas nestas montanhas têm alguns segredos bem como orifícios de munições que remontam à guerra do Vietname onde foram usadas para espiar as tropas americanas a relaxar na praia de My Khe no sopé das mesmas existindo alguns edifícios entre a praia e as montanhas onde se encontram as grutas. Existem ainda santuários budistas e locais de adoração nestas montanhas constituindo-se como uma local muito visitado. Salienta-se a existência de uma caverna especial, circular, a partir da qual se pode subir ao pico da montanha e apreciar a vista panorâmica.

Segundo a lenda, um dragão emergiu do mar na praia de Non Buoc e depositou um ovo. Seguiram-se mil noites e mil dias até que o ovo eclodiu de onde saiu uma rapariga bonita. Os fragmentos do ovo foram deixados na praia dos quais eventualmente surgiram as 5 místicas Marble Mountains. Hoje, uma das actividades mais populares é a subida às mesmas e apreciar a vista que daqui se usufrui da parai de Non Nuoc, também conhecida como My Khe. A montanha da água é aquela onde se encontram os pagodas que remontam ao século XVII assim como algumas grutas das mais visitadas quando aqui subimos por uma escadaria de pedra inclinada conduzindo-nos ao portão de Quan e a maravilhosa vista sobre a montanha Kim Son também conhecida como a de metal e ainda a linha de costa visualizada da Riverview Tower junto ao portão de Quan. A Riverview Tower data do século XVIII e do reinado do imperador Minh Mang. Perto desta está a caverna Van Nguyet que é um local indicado para descansar enquanto desfruta de uma bebida de coco. A gruta da Lanterna é um local que também merece a pena ser visitado, pequena mas profunda e preenchida com lava em toda a sua extensão em conjunto com a caverna Am Phu a partir da qual se pode ir a um ponto panorâmico.